Vento

Cerca de 12284 frases e pensamentos: Vento

Nosso amor sempre foi e sempre será o mais lindo,
Contra o tempo e o vento,
estou indo , de guerras vindo
Não fique assim,
Deixe nosso amor fluindo,e a raiva sumindo.

Inserida por Comum-Pv

O Vento que sopra em seu rosto é'DEUS'lhe dizendo
continue...você esta vivo.

Inserida por aniziaferreira

O véu que esconde o medo de se revelar, sem véu, diante do vento ao léu e passageiro.

Inserida por servamara

O véu desimpedido voa velozmente sob a ação do vento desinibido; acordando o idílio que estava ainda adormecido!

Inserida por servamara

Escorre o vento percorre o ar, vem o tempo e não quer parar. Nuvem seca de calor abundante traga chuva elegante.
Passam dias e minutos e você não escuto,saudade sem parar que não me deixa descansar. Seus sonhos pretendo velar sem sequer distanciar,com um tempinho posso cantar e aos seus braços descansar.Entrego a tí meu mundo com apenas um segundo, visto que o segundo é minha eternidade, o eixo da sua vida só me trás felicidade.Uma ou duas vezes não importa a quantidade o que vale mesmo é a minha intensidade.

By
Vinícius do Vale

Inserida por viniciusdovale

ORDEM

Ordem cronológica
Desordem da vida
Lidar com o tempo
O vento e a lida

Ordem camuflada
Batalha política
Presunção leviana
Ordem paralítica

Ordem econômica
Desordem estabelecida
Subida que é descida
Descida que é subida

Efeito controverso:
Ordem e regresso!
Defeito em versos:
Desordem e progresso!

Poesia extraordinária
Abraço e heresia
Desordem organizada
Veneno que alicia

Às ordens do amor
Corpos se sorvem
Mordem e assopram
Seu desejo é uma desordem!

Inserida por cassiojonatas

Morada Certa!

Se eu pertir um dia
Como o vento que não tem morada certa
Eu lhe faço apenas um pedido
Me guarde onde em você,um dia eu fiz morada
Pois o amor verdadeiro é como
Um alicerce bem firme e sustentável
O tempo no corroe e nem apaga da memoria
O coração é o baú da memorizando junto coma alma
E que guarda um amor eternamente na lembrança.
__Eliani Borges.

Inserida por ebr1966

Não espere a tempestade chegar em sua vida para clamar ao Senhor... clame para que o vento do Espírito Santo de Deus afaste de sua vida toda e qualquer tempestade.

Inserida por FeQueCre

“Sou apenas uma folha seca solta por aí, à espera de algum vento.”

Inserida por usuario492277

A CARAVANA





Eu sinto o vento a recobrir os passos

da caravana, rumo ao ocidente;

rompe, em seu curso, milenares laços...

Mata o passado... E o amor nele existente.



Desertos, vales... Todos os espaços

são inundados por cantar plangente...

Canto que embala a rosa em sonhos baços...

Outros jardins... Não mais chão imanente.



E há tanta dor nos braços da partida...

Tanta ventura feita vã, perdida...

Como olvidar sentir tamanho, assim?



Onde o refúgio do porto altaneiro,

das ternas mãos do amado jardineiro...

Senhor, responde: o que será de mim?



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)



A ROSA SE DESNUDA





Não há no tempo a poção de magia,

que traga à rosa o seu primeiro encanto.

Foi-se-lhe a vida... Jaz em agonia,

por não mais ter a voz do próprio canto.



A primavera... Deus, que nostalgia...

Que padecer, que dor... É tanto o pranto...

Onde as sementes? Rosa tão vazia...

Rosa desnuda de cor e acalanto!



Misericórdia, céus, ouve-me a prece,

todo o esplendor da rosa, em mim, fenece...

E o desespero é qual o mar... Crescente.



É lua plena de paixão e sangue...

É rosa morta, de tristeza, exangue...

Buscando as sendas do Grande Oriente.





Patricia Neme

(in ALDEBARAN)











O EXÍLIO





Insensato destino, ao roubar-me a ventura

de ser rosa nos campos do meu florescer.

De furtar-me os mistérios da extrema doçura,

que um profano cultivo não sabe antever.



Exilada a um terreno deserto, de agrura...

O esplendor do meu ser faz, em mim, fenecer!

No mosaico de um chão, sem calor, sem ternura,

me retorno aprendiz... Não mais quero viver!



Jogo ao vento os retalhos banhados de orvalho,

guardo o verde florir e em negror me agasalho...

Dantes, se rosa fui... Hoje sou flor qualquer.



Pois quem foi meu poeta, ficou tão distante...

Pereceu na perfídia do agora inconstante...

E da rosa não resta o perfume, sequer!



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









O DESABAFO





São todos órfãos, meus poemas, meus sonhares,

morreu de angústia o eterno vate que cantava.

E entre as colunas do meu templo de pesares,

uma saudade, imensa, ardente, faz-me escrava



de mil promessas, votos, juras seculares...

Tudo olvidado. E então, o amor que me alumbrava

tornou-se folha desvalida entregue aos ares

da tempestade hostil, feroz, que a dor agrava.



E as rimas puras, expressão de sentimento,

jazem perdidas num murmúrio de lamento...

Meros retalhos de palavras no papel.



Já não mais sei onde buscar minha poesia,

em meu jardim apenas pó, melancolia...

Onde reencontro, em mim, a rosa menestrel?



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









A REALIDADE





Já não há como rejeitar esta existência

de reflorir em meio às urzes dos canteiros.

De pouco serve suplicar benevolência,

a quem não ouve a paz cantante nos outeiros,



e desconhece, do luar, os tons primeiros,

que são, do sol, a mais sutil e pura essência.

E traz no olhar intentos vãos e sorrateiros...

E faz da vida desamor e inconsequência.



Onde o bailado do chamejo das fogueiras,

a voz do vento, a sussurrar nas tamareiras...

Neste jardim trabalha a mão da iniquidade.



Sementes negras, de amargura e de saudade,

florescem guerras, desencontros, desencanto...

Padece o sonho, ora regado por meu pranto!



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









O DELÍRIO





Não sei quem sou... Sequer sei quem serei,

no vendaval, eu me perdi de mim.

Lembranças vagas, nada certo sei...

Inda sou rosa? Ou quiçá, alecrim?



Talvez areia, da senda onde andei...

Ou penas d’asa de anjo-querubim?

Cegou-me o olhar fogoso do astro rei,

pra que eu não veja mais o meu jardim?



Mas, se ao redor já não há mais canteiros,

só a tristeza vinda dos salgueiros...

Morreu o sonho, a vida se acabou?



Ou eu findei e vago no infinito...

Quem concedeu-me o fado contradito

de, por amor, já não saber quem sou?



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









MAKTUB





Quem destinou-me o denso manto do degredo,

na amara ceia, onde o destino foi selado?

Jerusalém... Sepulcro do real segredo...

Aldebaran... Berço distante... Meu passado...



Onde os arcanos que entretecem tal enredo

além memória... No ancestral, plano traçado?

Rosa exilada nas entrâncias do rochedo,

compassa o tempo, até o retorno consumado.



Se estava escrito, cumpra-se o marco imutável,

seja a aprendiz, por fim, a mestra venerável,

a transmutar estéril chão, em firmamento.



Se estava escrito... Olho ao redor... Um recomeço?

Aceito o fado. Se assim é... É o que mereço...

Há um amanhã... Que agora exista o esquecimento.



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









REFLEXÃO





Sumum é o vento andante do deserto,

surge do nada e em nada vai-se embora.

As dunas bailam, sem tempo, sem hora,

a senda faz-se um caminhar incerto.



Sumum... Mistério... Futuro encoberto,

a ventania tece o aqui ... E o agora.

Estrelas guiam... No chão de Pandora

não há vontade... Não há longe ou perto.



Destino, fado... Vendaval... Surpresa,

miragens, sonhos... Esperança acesa...

Só no infinito, rota alvissareira.



Pétalas secas, sem viço ou perfume...

Eu sou a rosa que perdeu seu lume,

no exílio imposto... Longe da roseira!



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









A COMPREENSÃO





De medietate lunae, ao Ocidente...

Tanta distância, silêncio... Ironia...

Ser rosa é o canto de um amor silente,

a perfumar a noite densa e fria!



Ser rosa é a cruz da vida transcendente,

cedro vergado ante a sabedoria...

Está na rosa, o espinho da serpente,

e a suavidade da voz da harmonia.



É ousar supor no sol, seu cavaleiro,

mesmo trajado qual fora um pedreiro...

E florescer bondade e perfeição.



Na rosa, a gota de um olhar fraterno

em permanente súplica ao Eterno,

para que o amor transponha a solidão!



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









O RETORNO





Embora secas, nas mãos de um grande arquiteto,

pétalas tristes são tecidas qual estrada,

em senda ascensa, a desvendar o que é secreto,

para que a rosa atinja o cume da florada.



Fecha-se o ciclo, por direito, por decreto,

a flor maior ressurge, pura, restaurada;

ao sol dormente, término do seu trajeto,

a entrega é feita. E tudo o mais é resto, é nada!



Além dos véus da inconsciência, o anjo do arcano,

abre o portal do grande mestre soberano...

Em cujo altar a rosa faz-se eternidade.



E em novo rito, ante o olhar dos imortais,

sagra-se a rosa guardiã das catedrais,

dos templos sacros, de justiça e liberdade.



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)









AD INFINITUM



Ad infinitum, pela eternidade,

Eu Sou a rosa da divina essência.

Eu Sou teu canto de feroz saudade,

na vida além do véu desta existência.



Eu Sou a rosa da tua santidade,

se peregrinas rumo à transcendência;

mas sou espinho, se em ti há veleidade...

E apago o sol da profana imanência.



Eu Sou a rosa de Sarom, de Altai,

Eu Sou o Eu Sou, em ti, e Eu Sou no Pai...

Eu Sou a rosa do Oriente Eterno.



Eu Sou a rosa da mão de Adonai,

Eu Sou a terra... Maria ou Sarai...

Eu Sou o Verbo, por amor, liberto!



Patricia Neme

(in ALDEBARAN)

Inserida por janeanimation

É noite o vento frio bate em meu rosto.
Pela janela vejo o céu com nuvens cinzentas.
Não se parecem comigo.
Fecho os olhos e vejo estrelas a brilhar no céu.
O céu da minha imaginação.
Meus olhos fechados fitam às estrelas a bilhar.
Um convite aos enamorados.
E penso, e penso e penso.
Oh! brisa suave da noite.
Noite dos que amam, dos que sorriem, dos que alegram- se.
Noite de esperanças aos corações solitários.
Ah! como esperam um novo amanhecer.
Então sinto um leve toque do Divino no meu coração.
Levanta-te e andas,suave voz suave a mumrmurar.
Vai e segues a estrada da vida.
Ainda que tudo de pareça apenas um sonho,um sonho lindo que sempre irá existir.

Inserida por Mira84

Que venha:
O vento que trás a chuva,
O sol que nos ilumina,
O ar para respirarmos,
O tempo para aprender,
A vida para crescer,
E o amor que há de florescer.

Inserida por JorgeTolim

O vento soprará as folhas secas que caíram em sua vida,
Mas as gotas cairão, e farão na primavera florir novamente, alegria em seu coração.

Inserida por JorgeTolim

Perdi-me em tempestades......temporais....
De vento....chuva.....e neve fria.....
Murmurantes vozes....ouvidas...
No refúgio das minhas noites negras....
Carregadas de esperança....
Onde carrego as dores....de quem quer nascer......
Afago as ondas.... do mar aberto......
Escondido nas profundezas....
Do meu corpo...... da minha carne....
Onde tatuas-te na minha pele....o teu nome...
Encontro-me nas noites frias de cansaço...
Deixo- me seduzir pelos.... meus silêncios anônimos...
Percorro todos os gestos mudos....
E infindáveis abismos laterais....do teu corpo....
Perdi-me em temporais....
De vento....chuva.....fria.....
Onde tatuas-te na minha pele....o teu nome.....de desejo ardente...!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Você e minha inspiração. Você e o calor que aquece meu rosto e me faz sorrir. Você e o vento que me refresca e me faz sorrir. Você e a paixão da minha vida que me faz sorrir. Você e o amor da minha vida que me faz sorrir. E com esse sorriso eu cultivo novos sorrisos.

Inserida por GabrielBandeira

Terra de medo
e de dor
e de sonho também…

Lá fora o vento que zumbe
e uiva
e fustiga ameaçador e célere passa…

o vento a quem tudo pergunto
e nada me diz

O vento que volve e revolve
e varre
as folhas secas das mangueiras
plantadas no terreiro
que serve ao quartel de parada

O vento que zumbe e uiva
tresloucado
no negrume da noite que dói e mata

O vento que fustiga e passa
as frágeis paredes da vida
dentro do arame farpado


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Não há mais palavras,
Acabou.
O vento não uiva,
O galo não canta,
A gaita, frustrada no canto.
Acabou.

As folhas se rasgam,
E tem seu som silenciado.
Corações partem,
Trens partem.
O músico, frustrado no canto,
Tem seu som silenciado.

Silenciado pelo barulho
De sua mente, de sua alma.
Seu coração já não bate,
Silenciado pelo barulho.

Do galo, ao vento, rasgando a folha.
Da última música, que o músico frustrado,
Escreveu naquele canto.
O trem partiu, a gaita ficou, naquele canto.

Inserida por dancattani

" O vento que vem tecendo o tempo de quem anda só, o mesmo vento que traz a paz do outono, o sossego em silêncio. Esse vento que assobia nos meus sonhos o caminho dessa longa espera, da vida breve primavera."

Inserida por marjoriepacheco

Que o vento sopre levando tudo de ruim, e que novos ventos tragam tudo de bom!

Inserida por AnnaLRamos

Sou onda que bate no costão...
sou vento que vem e vai...
sou batida de coração...
sou da tristeza os ais...

Sou nuvem passageira
leve, ligeira...
sou o alhar do aflito...
sou o que nunca foi dito.

Sou nada
se olhar o tamanho da estrada...
mas continuo porque me iludo
pensando que neste mundo sou tudo.

Inserida por RosangelaCalza