Vento
O vento mostra o caminho para os passaros.
Azuis, pretos, laranjas e coloridos.
A comida no bico
a rapidez de chegar até se atar
com os filhos no ninho.
O amor é o mesmo
as primeiras "palavras"
os primeiros passos, aliais
o primeiro bater de asas
e estando na beira da liberdade.
A vida de um passaro
dos lugares que conhece
as vezes do carinho que recebe...
É o que desejo!
Fugir quando quero
respirar quando preciso
e ir para um lugar qualquer.
Queria ser uma ave
uma ave qualquer
para voar p'ra onde eu quiser!...
Introspectivo
Um momento só
Um momento meu
Um momento lento
Cheio de vento
Que faz voar
Meu cabelo
E meus pensamentos
a utilização do vapor,da eletricidade,do vento e de outras forcas involuntárias da natureza depende da inteligência do engenheiro.o nosso poder subconsciente(o que da a centelha de todas as ideias) não pode funcionar sem o seu respectivo engenheiro - nossa técnica consciente. só quando o ator sente que sua vida interior e exterior em cena está fluindo natural e normalmente,nas circunstâncias que o envolvem,é que as fontes mais profundas do seu subconsciente se entreabrem de leve e delas chegam sentimentos que,nem sempre podemos analisar.
durante um maior ou menor período de tempo,eles se apossam de nós,sempre que algum instinto interior os comanda.como não entendemos ainda esse poder soberano,nós,atores,contentamo-nos em chamá-lo,simplesmente,Natureza.
O que é amor?
Não são simples palavras jogadas ao vento
Amor envolve todos os sentimentos
Não amor porque gosto de você, Gosto de você porque te amo.
Mas quando saber que estou amando ?
O amor vem quando menos esperar
Quando aparece a primavera e se vai à outra estação
Amor palpita o coração e com um suspiro envolve uma canção
O amor é assim um sentimento amargo, doce sem fim.
Esperança
Lentamente carregada pelo vento
A folha se deixar levar
Sem jamais se esquecer de onde partiu.
Passos do vento
Ando com os passos dos ventos.
Não paro no chão, não tenho direção.
Teu olhar ES quem me guia.
Por isso, olho para todos os lados.
Sinto cada gesto, cada movimento.
O tocar das folhas ao chão me acorda.
O sol brilha, teu brilho corta-me com teus raios de luz.
Transformo-me em tua própria sombra. Acompanho-te aonde for.
Passo a passo, lentamente, alegre ou descontente.
Sigo o caminho. Há muito tempos saí do ninho.
Perambulando pelas cidades. Varro os chãos.
Sinto medo, sinto solidão.
Acolho-me, em um braço amigo.
Tento-me fugir das flechadas do inimigo.
Mas a mira é certeira, com olhar minucioso me abate.
Fico no chão, peço socorro, estendo as mãos.
Encontro respostas?
É como abrir e fechar de portas?
Não! Meu irmão é apenas um andar de vagarinho.
Pode ou não estar sozinho,
E mesmo assim estar no meio de todos.
Não é estar com todos.
Apenas fazer parte.
Toma-me, minha parte.
Fique com resto.
Estou indo
Estou partido
O vento vem
O vento vai
Lá estou
Já vou
E não volto mais
Eu me lembro de ti, quando abro meus olhos e sinto o vento me tocar, por um instante posso jurar que são suas mãos, penso em você, quando respiro e todos os perfumes se parecem com o teu, penso em você quando vejo um sorrisinho de canto, ou uma gargalhada escandalosa, quando vejo alguém todo arrumado ou todo bagunçado , lembro de você, quando olho a chuva e também quando reparo no sol, me lembro de você quando alguém chega, ainda mais quando vai embora, a mas não lembro de você em todos os momentos, eu só não sei em quais momentos que eu te esqueço”!
Engano seu, se pensa que quando fecho os olhos não lembro do teu olhar, quando vejo o vento soprar la fora e corro para senti - lo e lembro me como ficava lindo com os cabelos bagunçados, na brisa suave que toca meu rosto é como se eu pudesse sentir o mesmo toque suave de suas mãos, teu perfume parece estar espalhado por todos os lugares, por algum tempo tentei me enganar que tua presença já não me fazia falta, e nada passou de uma tentativa, por que ta tudo aqui mais vivo do que nunca, e se pensa que tudo ficou no passado, enganoo seu ... Meu presente ainda tem muito de você!
AVISO ATRAVÉS DO VENTO
Um dia hei de vir bater em tua porta.
Hás de perguntar quem é e não obterás resposta.
E então, sem saber, virás ao meu encontro
E nada verás, a não ser o vento que sopra.
Hás de sentir a sensação do medo,
Um medo sem lógica,
Pois ao amanhecer, quando vieres despertar-me cedo,
Saberás que fui eu quem bateu em tua porta.
Peço-te, porém, que não chores
E nem fiques melancólica,
Pois sou feliz, faço parte do tempo.
Eu sou o vento que sopra;
Portanto, não temas quando, novamente,
Eu vier bater em tua porta.
As paredes tem falado comigo, os moveis sussuram!
Eu me arrepio, até mesmo com o assubio do vento.
Ouço tilintares que nunca ouvi...
A casa está mal assombrada.
Vejo vultos. Cogito e pareço um animal regogitando tudo aquilo que faz mal.
E as paredes gritam!
E me sinto normal como qualquer outro.
Onde está o vento?
Onde está o vento
Que há de me tirar daqui?
Dorme meu alento
Sozinho e nu, por aí...
Eu e meu coração
Coveiros no cemitério de cordeiros
No rebanho da solidão
Meus sonhos são os primeiros
Onde está o vento
Que há de te trazer aqui?
Em meu norte sonolento
Na bússola, a qual perdi...
Tu e teu coração
Idôneos ao medo de cemitério
Sabe onde meus sonhos estão
E que covas são os pilares do meu império
Onde está o vento?
"Pelos minutos ao seu lado eu abandonaria meus sentimentos ao vento, somente para ver minhas lágrimas secarem com o vento, o mesmo que apaga minhas esperanças, mas nunca o meu amor."