Vento
Oi meu amor só agora consegui te escrever. Quando as palavras são sussurradas ao vento e este nos trás chega em nossos ouvidos apenas um som inpercepitível se usamos o coração o que era inaudível fica claro, limpído e faz todo sentido a busca pela compreenção é dura e nos trás a campos que gostáriamos de permanecer distante mas é bom que encaremos de forma definitiva que as rosas trazem espinhos sua beleza pode ser doida, cabe-nos discernir se queremos a beleza singela das cores o aroma das petalas
mas sabendo que toda beleza têm incondicionalmente seu preço, realmente ser simples e complicado é coisa difícil para quem o é qui sá para quem há vê busquemos caminhar juntos em paz e armonia que os espinhos não nos farão mal e ficaremos apenas com a beleza de cada momento um mosaico que será uma história te amo bjs
Pra onde foi? Que horas partiu?
Como pôde assim tão de repente?
Como um vento forte ferozmente
Jogou tudo no chão e simplesmente sumiu
Deixou bagunça e marcas profundas
Que talvez nunca consiga apagar
Queria sair em busca dele
E só voltar quando o encontrar
Mas como um menino levado
Ele foi e em algum lugar se escondeu
Nunca pretende ser achado
E nem voltar a ser meu...
Mas quem poderia impedir que partisse
Alguém tantas vezes contrariado?
Nem sei mais quantas vezes sofreu
Nem quantas vezes foi quebrado
Deve ter pego os pedaços que conseguiu achar
E na primeira oportunidade fugiu
Foi embora pra bem longe
O mais longe que conseguiu
Garanto que não pretende voltar
Meu sonho não é tão burro assim
De qualquer forma sei que a felicidade dele depende
De quão longe ele está de mim...
Estou sentada a porta,olhando a natureza viva,que se encontra no alto de um morro, e o vento batendo em meu rosto,dizendo,estou enserindo dez por cento da minha força,para seu dia amanhã.
A voz do tempo
Um dia eu ouvi uma voz,
Que soprava ao vento.
Ela vinha forte, veloz,
Era o ancião tempo.
Veio me dizer algo importante,
Que apenas eu podia ouvir;
A turbolência tornava-se contante,
E meus sentindos percebi sumir.
Disse me assim:
" Eu sou o tempo,
Sou o começo, o meio e fim,
Sou o seu testamento!
Ouça o que eu vou lhe falar,
Para que um dia não se arrependa,
Se quer sábio ficar,
Ouça-me e entenda.
Nunca busques no amor,
Seu verdadeiro valor,
Faça de sua vida,
Uma estrada florida...
Busques primeiro a Deus,
Não espere que outro ser,
Possa realizar os sonhos seus,
Acredite mais em você.
Só eu posso tudo lhe dizer,
Nunca te esqueças do que lhe falei.
Estarei caminhando com você,
Pois sou o tempo, nunca morrerrei.
Se foram pensamentos que voaram com o vento...
O que foi que se foi com o tempo ?
Indispensáveis como o vento ao beter num rosto de diamante...
Aprecio lembranças entre nossos desejos por todo instante!
Por tudo aquilo que sempre se assemelha aos teus olhos por segundos...
Enfrento por teu amor, a guerra de todos os outros mundos!
Por onde encherga o alguém cego ?
Onde se encontra teu futuro ego ?
Venha pedir, pois um abraço a você eu não négo.
De ventos que vem de um horizonte distante...
Entre desprezos, vejo no vazio da solidão, um olhar distante...
Contaminados por dor, em um inquieto caminho inquietante.
Acho que mesmo que estejamos pertos, ainda te sinto distante.
ADEUS AMOR
Como um vento gelado de uma tormenta
Que carrega as folhas secas do chão
Levando embora sem pedir licença, sem piedade
Em qualquer noite de chuva de nenhuma estrela
Eu vou te tirar dos pensamentos e não deixarei
Nenhuma porta, nenhuma fresta para tu entrar,
Vou te tirar do dos meus olhos do anoitecer
Eu te retiro do meu coração da minha vida
E quando amanhecer e o sol romper do dia
Eu guardarei tuas mentiras teus poemas tuas fotos
Limparei teu o teu cheiro e abrirei novamente a porta
Do meu coração á um novo amor e deixarei entrar
Sandra Mello flor
"Lembranças são como páginas ao vento:
Uma vez carregadas
Revelam-nos o inexpugnável
Mundo de alheios segredos."
o poema é como um perfume
que precisa se extraido...
minha mente é a flor que se abre!
o vento é minha caneta "sempre de luto".
-vinte e três essências.
o poema é uma combinação de letras
que o vento mistura ...
e o tempo leva.
O mundo inteiro então se espantou
e em prantos se calou,
pois ninguém,
nem mesmo o vento cantou,
infelizmente a Melodia jamais voltou.
-Meu Mundo-
Na base do sangue
A onde um suspiro vale a pena
Cabeça baixa
Um mundo sem vento
Uma planta morta que faz muita diferença
Nesse mundo sombrio que pode piora
Se os tolos humanos continuar...
Chove sem parar ao cair da noite, o vento orienta a chuva e faz às árvores dançarem num rítimo ordenado e viçoso, um frio intenso toma sua face, os raios caem com intensidade e parecem raízes que fincam constantemente energia sobre a terra.
O sono não vem, Ela encolhida no sofá da varanda enrolada no cobertor que ainda expelia a fragrância do último encontro, bebia o vinho que tinha o gosto do beijo daquele que se apoderou de seus pensamentos, por isso, bebia e saboreava gota a gota. A sensação de tê-lo perto às vezes parecia tão real, mas suas mãos tateavam um espaço vazio, em aflição, como se buscasse constantemente aquele a quem sua alma procura, podia senti-lo, mas não tocá-lo. Era quase verossímil a interação e a freqüência que esse contato lhe proporcionava, Ela percorria seus pensamentos tentando transportar sua mente para o passado, que a levara a reavaliar conceitos, adquirir comportamentos antes ausentes, imaginar novos sonhos e desistir ou adiar os velhos, sensações que preenchiam a sua vida com um misto de serenidade e turbulência.
Podia sentir seu espírito sorrir ao imaginar aquela expressão suave descrita por um leve sorriso, porque ele fazia transparecer nos seus lábios e no esverdido do seu olhar a terna alegria do instante. Sentia prazer ao ouvir o som da fala áspera e cava daquele homem e das palavras que eram entoadas por ele. Sentia-se impotente perante as suas carícias, lembrou-se de que ele possuía sobre ela todos os direitos, e isso já seria razão suficiente para viver plenamente esse momento tão maravilhoso, que a fazia feliz, seja como for, isso era para Ela um privilégio. Ela estava apaixonada.
De repente, o aroma embriagante daquele amor pairava no ar, misturava-se com o vento, com a energia brilhante dos raios, dançava como as árvores e molhava como a chuva, refrescando a brasa incandescente daquele amor e o desejo de mais uma vez tocar-lhe o corpo e sentir à amena, seca e agradável sensação de beijar-lhe a boca.
Lembrou-se do aroma e do calor que aquele corpo exalava, aumentando o desejo incontrolável, insaciável, de se transportar frequentemente para aquele desejo repleto de incertezas. Ela temia se tornar dependente daqueles braços, daquele corpo, daquela boca, daquela alma... e não conseguir mais exercer sobre seu corpo “o domínio”, e ao se entregar tornar-se-ia fraca e acabaria contando-lhe seus segredos mais íntimos, sussurrados com hesitação, confidências ecoadas em cada sussurro proferido, perdido no ar, indo de encontro ao vento e se espalhando, acalentando corações perdidos e inertes, que por medo de se entregar ao amor deixam de viver todos os dias como se fosse o último.
Imaginou os raios de sol entrando pela janela, tocando-lhe a face, em mais um despontar do horizonte, de um lado as mesmas sensações e o recente encontro de um amor, que existe, mas não pode ser tocado.
Sentia-o tão perto... que o cheiro constante de sua pele se sobrepõe a qualquer outro aroma que possa inalar e os seus beijos povoam os seus sonhos e não se esvaem quando desperta, porque é um sentimento penetrante, oculto e alimenta as suas lembranças no transcorrer do dia.
Lembrou-se do primeiro encontro, subitamente em meio a multidão surge aquele Ser, uma criatura que simplesmente brilhava, sua imagem ofuscava tudo a sua volta, seu coração começou a palpitar, Ela ficou inquieta, aflita, ansiosa, sensações que a deixaram perturbada, repentinamente, parou de ouvir o barulho das conversas paralelas, do som da música que entoava ao fundo, só conseguia ver aquele estranho.
Ela precisava de um motivo para se aproximar, e espantar qualquer pessoa que pudesse atrapalhar sua convicção. Refletiu por alguns instantes, intrepidamente levantou-se e seguiu em direção a aquele ser, dotado das chamadas qualidades viris, que para Ela era o seu grande e lídimo amor, até então, recôndito na imensidão do universo, perdido durante tantas vidas e que finalmente retornou.
Achegou-se, ao vê-lo tão perto perdeu o medo, pediu-lhe um cigarro, sua voz rouca com um leve sotaque, ecoou dentro dos seus ouvidos como uma melodia que nunca se esquece. Era um sentimento que só o espírito poderia perfazer, narrar. As palavras, os gestos, o comportamento, não possuem recursos suficientes para decifrar essa linguagem tão única, exclusiva. Seus pensamentos foram transportados à expectativa de um encontro acanhado, era como uma sucessão rítmica, ascendente ou descendente, de sons simples, a intervalos diferentes, cuja fascinação pela sonoridade do instante, tornava cúmplice toda a euforia que poderia inebriar esse engano dos sentidos, marcado pela ilusão de um grande acontecimento.
Deliciava-se com o devaneio daquele impulso, esperado, ambicionado, desejado, que fazia a parte limitada da matéria inflamar-se de anseio, uma sensação que tomou conta do seu corpo e do seu coração aquecendo-lhe a alma.
Cerrou os olhos, pode sentir ele se aproximar devagar, passando seus braços em torno da sua cintura, puxou-a contra seu corpo (sentiu seu coração latejar), curvou o pescoço e beijou-lhe a nuca, a orelha, o rosto, a boca, a alma... Dessa agitação profunda sentiu entremeada a respiração cansada e ofegante, imaginou-se possuída por uma divindade de personificação masculina, que representava para Ela, naquele momento, seu homem. Este era o verdadeiro amor, que despertava o abstrato e o concreto, até então adormecidos.
Por fim, sorriu ternamente, beijou-lhe a face e partiu...
Be Mine
Sinto o teu abraço e corro contra o vento,
se é o tempo, mais um momento,
um choque intenso,
não sei dizer.
Meus olhos te seguem,
assim como me cega o teu beijo,
onde não penso, não ouço, não vejo,
apenas sinto você.
Um instinto, um vício, um labirinto,
Cada passo, cada abraço, parece fácil !
É quando me perco no medo de te perder.
Se é amor, paixão ou desejo,
se é seu corpo, seu toque ou seu beijo,
hoje eu só posso, só penso em estar com você.
Com um sorriso, um suspiro, um abrigo,
Eu te quero, te busco, te espero,
Para salvar o meu dia,
Para me fazer viver.
O vento ja não sopra mais para este lado, as borboletas já não permanecem como antes, e as minhas flores estão sumindo de meu corpo. O Ruído das borboletas um dia foi como música, hoje o som que se ouve, é o das petalas das rosas caindo sobre a água que derramei...
Eu quero um dia de sol
Mas tbm um dia com nuvens
Um ar puro
O vento levanto meus cabelos
E o meu perfume a incendiar
Eu ando devagar
Eu chego lá
Não quero apenas passar
Quero presenciar
Doce garoto
Não se sinta tão fraco
Um dia você vai poder me ter
Mas até lá apenas fique a me admirar
Eu sou uma mulher
Não, não sou fatal
Mas sou sexy
E sei que você gosta, se diverte
E pensa no que poderia fazer
Oh não! você não pode
Mas eu vou continuar a desfilar
E eu sei que você vai estar lá
Doce garoto
Não se sinta tão fraco
Um dia você vai poder me ter
Mas até lá apenas fique a me admirar
O que vc precisa entender
É que eu não sou mais uma garota
E que esse seu papinho chula não dá pra mim
Então olhe
Veja como eu rebolo
Mexo até embaixo
Danço pra você
Mas você não quer me ter
Vem eu estou aqui
Mas você não tem audácia
Você é só um doce garoto.
Quero o vento que sopre um momento, e que esse momento não disperse com o vento
mas seja permanente (forever).
A vida vai tomando
seu rumo
O destino vai de acordo
com sua tarefa
O vento vai de acordo com
a direção
A brisa vai passando no ar
E eu vou passar por todos
eles e irei em cada um deles,
deixar saudades.
Mesmo com as janelas fechadas o vento que batia era frio, ao ponto de queimar a pele. Eu tentei segurar o choro mas foi inútil. Não sabia se as lágrimas eram de tristeza ou de felicidade extrema. E era um dor que até o momento era desconhecida, parecia "cutucar" todos os meus pontos fracos mas, ao mesmo tempo, fazia bem."Tudo bem, eu vou me adaptar.."