Vento
Não tenho o que escreve...
Em minha mente,
Só à guerra.
Tristeza rebelde!
Com vento lá fora.
Irei continuar,
A tenta;
O querido bem da vitória.
De tantos confrontos...
Vou ser um dos escolhidos...
Para seres utilizados.
Para seres unidos.
Sei que parece besteira...
Mais lute até minha chegada.
Vou ajuda - lo,com apenas certezas.
Haverá milhares de nós queridos...tenha raça!
Tem cheiro de rosas
o vento que passou por mim,
rodopiou meus sentimentos
sacudiu o meu querer,
trazendo lembranças suas
e saudades de você.
Sonho meu
Montada no meu cavalo branco.
de crinas ao vento
Corro na vida ,
corro no tempo
Corro o mundo com o meu pensamento
Liberto a minha alma ao vento
Solto sonhos e quimeras
Que habitam dentro de mim
Ponho a alma vagar
E deixo- a onde ela quiser pousar.
Sonho meu …
Que um dia pousou no meu pensamento
Por onde andais….?
Que sejamos livres como vento,
Que sejamos mais profundos e intensos como mar,
E que sejamos desconhecidos como infinito.
_Meros rabiscos
desenhos são letras,
sentimentos são o vento.
erros são palavras que não tem sentido,
escrevo para que tenha uma compreensão,
ou não importa esse sentido, apenas sejam rabiscos...
o que importa?
o que faça não mudará nada!
grifar alguns sentimentos e expressar... o foi isso...
poluição visual, erros na gramatica,
morte do português, desespero só um gesto verbal,
esquecendo a semântica e o que é mesmo...?
não sei apenas achei bonito escrever...
sensato são os grafites são imagens que falam,
mas, o que expressar só daqui milhares de anos irão compreender...
os rabiscos perdem o sentido nada é mesmo
por muito tempo.
as ideias ganham formato e visualizam em desenhos...
o idioma foi um dia algo bom perdido nessas palavras.
o sentido abstrato ganha fonte e roda- pé...
claro um sentido figurado,
para mais o entender ganha atributos de escolha múltiplas,
clareza do conhecimento lhe dará a liberdade de viver melhor.
e esse melhor será seu destino esquecidos uma parede de uma caverna e se tornará um achado de um passado...
que se foi um brilho nas palavras de um artista que morreu anonimamente...
A arte acabou por me escolher
Vento que sopra em meu redor
Mar inquieto que não teimas em parar
Saboreio a maresia que me dás
Previlegio que tenho
Atenta e observadora de uma realidade que me rodeia
Remoer de uma semana que passou
Me preparo para mais uma jornada
Mais um dia a seguir ao outro
Oceano gigante que estás me rodeando
Nele revejo a minha alma
Nele carrego as minhas baterias
Nunca sabemos o que temos nas mãos
Nunca serão os dias tambem iguais
Quem sou eu.....
Uma amante que caminha pelo mundo
(Adonis silva)11-2018)®
O Vento da noite até pode ser frio, mas já esteve em um quarto de madrugado perdido nos pensamentos? então sabes como esse lugar é frio e escuro.
Flor
A Flor menina, renasce a vida do doce jardim
A Flor tão jovem, se foi com o vento, levando consigo um pedaço de mim
Se um dia te achar pelo chão rolando sozinha
Serão Pétalas cinzas
Refletindo a dor minha
Não te abandonarei como um dia por ti fui abandonado
Pois conheço o ardor e o poder de uma flor
Que jurou para sempre ficar ao meu lado
A noite caiu
O vento soprou
A saudade bateu
O frio chegou
Diga-me o motivo
Pelo qual você teve que ir
Diga-me quando voltarás
Para que meu coração venha a sorrir
Diga-me o tem feito
Nesse tempo em que se afastou
Diga-me que ainda sou eu
A pessoa que um dia você amou
As estrelas me dizem
Quais são seus segredos
Pois elas entendem
O tamanho do meu desespero
A noite vem com elas
Para que a deixem só
O vento leva meu coração
Que você transformou em pó
Não tenho certeza
Se estarei aqui quando voltar
Se ainda não entrei em seu coração
Então sei que não é meu lugar
É tarde de mês de novembro
É tarde de ventania
É dia de chuva
A chuva é de vento
Não existe Mar à vista
Nenhum continente pra conquistar
Não há Mar pra eu andar sobre as águas
Não é tarde de conquista
Ela é só mais uma tarde de novembro
Eu nem me lembro quantas vezes vivi
Ou quantos meses eu vi este ano
Nesta tarde planejo
Molhar-me na chuva
Troveja
E eu vejo pela janela
O vento carregando aquela nuvem
Pra distante
E antes que chova
Novamente o Sol arde no Céu
Como há muito esse Céu não ardia
Malogrando meus planos
Num dia de tarde de mês de novembro
Era chuva de vento
E lentamente o meu banho de chuva
Outra vez se distancia
Numa tarde de Sol
de outro mês de novembro.
Edson Ricardo Paiva.
*O vento frio que apaga o fogo* só apaga a fogueira quando já aqueceu quem deveria ser aquecido.
Agora o frio lhe fará bem, o fogo aquece mas também queima.
Dei tchau ao fogo, mas guardei o frio que lhe apagou.
Vou de coração aberto,
nos espaços miudinhos de tempo
Em que cada vento me traz amor,
Cada gesto se faz flor,
Um olhar,
Uma esperança
Um sorriso de criança
Um alento
Uma porta para os sonhos
Que me leva
A crer
Me reerguer
Me iluninar de fé
Mesmo,
Quando a vida me contrariar.
14/11/18
É, sempre serei a louca que te ama, além do tempo, além do amor, além do vento
Sempre serei a que te espera, nessa vida, n'outra vida, na próxima vida e em todas que vier
Serei sempre a que tem lembranças de você com outro alguém, que rompe madrugadas a lamentar por esse sentimento sem fim
Serei sempre a que torce pela sua felicidade, mas que vez ou outra deixa o egoísmo falar mais alto e pede a Deus para que tudo isso se acabe e você veja que seu lar sou eu
Sempre serei a que te zela, que te ama, que te espera
O vento soprou mais forte hoje, e trouxe consigo folhas mortas.
Trouxe também as mazelas de uma vida de outrora, e as penúrias e lamúrias de um passado recente.
Trouxe os fardos deixados para trás, e as pedras que ficaram no caminho.
Trouxe de volta os pecados esquecidos e não perdoados.
As amarguras vividas e não resolvidas.
Os pesos de consciência, os arrependimentos, os pesares da vida.
Mas ai chegou a chuva, e lavou toda a alma viva.
Mas não levou as folhas mortas.
" Intimidade é olhar nos olhos e sorrir
deixar a alma fluir, dançar ao vento
curtir o momento especial
e ter o prazer de receber e dar prazer
intima idade é confiar no futuro
aceitar o presente
intimidade e passar as mãos nos cabelos
e pensando um pouco de bobagem dizer
hoje você não me escapa....
Balanço balança
Vento sopra.
Bala no pote da criança
Nunca sobra.
Se tiver quente assopra.
Só não vale brincar de amarelinha
Com a sombra.
Noite escura e o vento sopra.Esta frio mais uma vez lá fora. Esqueci o cobertor no teu sorriso que um dia foi o meu abrigo. Meu coração ficou sem um lar e acabei perdendo o meu esconderijo.Acreditei em palavras forjadas em mentiras do que dantes faria sentido... Hoje me tornei mais fortes e entendi que o meu corpo sempre foi o meu verdadeiro lar. Palavras de insulto não podem mais me rebaixar. Fui uma criança cheia de feridas e hoje cresci com marcas que só me ensinaram a lutar. Continuo sorrindo pois eu acredito que um dia a paz completa reinará... Autor:Jefferson Almeida
O vento poderá soprar!
As ondas poderão arrastar!
Mas nunca irá conseguir apagar o lugar de estar seu ao lado.