Vento

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vê como o vento em nós acorda uma loucura
de labareda azuldourada.


*

see how the wind awakens in us a madness
of a goldenedblue flame.

(Translated by Bernarda Esteves)

O vento é mensageiro das boas novas.

Eu sou como o vento
Que uiva que ri
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti
Sou sonho acabado
Que nem começou
Sou amor marcado
Mal nasceu e murchou
Sou alma penada
Vagueando na noite
O bem que queria
Só me deu açoite
Sou tinta de choco
Camuflo a razão
Manchando de preto
O meu coração
Sou leito de rio
Que não sai dali
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti

Divórcio de poeira
Poeira pairava nos céus em harmonia com o vento ,
ele se sentia tão vivo voando naquelas correntes de ar .
Conhecia “tudo” graças à seu amado .
Um casal perfeito , até um lindo dia ensolarado , o dia da separação ,
poeira pensava em silêncio ; Eu acho que o vento é muito autoritário ,
está sempre me mandando , vá para aqui agora vá para ali ,
e eu cego de paixão obedeço mas pra mim chega ,
então poeira expôs seus pensamentos para o vento que odiou a conversa ,
e disse eu sou autoritário mesmo e não vou mudar .
Foi uma discursão violenta , então acaba aqui o casamento adeus disse poeira .
A nuvem amiga íntima do casal presenciou a cena e chorou , chorou muito ,
o tempo estava fechado , milhares de gotas caíram .
Uma dessas gotas atingiu e envolveu poeira
ele caiu em alta velocidade e teve medo de morrer ,
derrepente um impacto , a gota explode na superfície de um oceano sereno
e poeira conhece um novo mundo , aprende a nadar e criar o seu próprio caminho .

Esse mesmo vento que passa por aqui agora, toca em seu rosto. De uma maneira ou de outra, nos ficamos juntos.

A água do mar, o vento no rosto, a areia da praia...
Sentimento de liberdade.

Na escuridão do meu silêncio,
O vento meu único amigo,
Em um desprezo sem fim,
Me desespero ao lamento do meu ego,
Em um desejo de mágoa sem sentido,
Busco, talvez no infinito,
A razão do meu ser,
Aonde tudo o que eu faço
Pode ser de todo o agrado,
No meu canto glorioso,
Em um grito majestoso,
No bem-estar do meu viver,
Refletindo tudo o que eu vejo,
Pensando em tudo que eu desejo,
Vejo o meu mundinho passando lá fora,
Como uma escada para o além
Trancado no meu quarto,
Escrevendo coisas poéticas,
Sem notar que o mundo em si é uma poesia,
Às vezes queria que tudo fosse como um sonho,
Aonde você corre como um raio,
Você voa como um pássaro,
Você mergulha como um submarino,
E ama como se não existisse o adeus.

Ainda há sorrisos perdidos em meio a esta intolerância de idéias ao acaso feitas pelo vento a passar nessa mesa feita de cascatos jogados em brasa e fogo vento e gelo, sou meio vulgar ao falar meus pensamentos, mas eu... somente eu sei o que penso mas ao expressa-los em falar eles são meios erroneos esse adjetivo me faz mal ao expressa-los em meio a sociedade vulgar assim como eu. Nós fomos adestrados quando crianças em meios aos erros e aos medos e sofrimentos mas quando crescemos aprendemos a escolher, muito de nós continuamos no erro.

Fatos

Escuto vozes
ouço gritos
vejo passos perdidos
sinto ódio...
Escuto o vento
ouço guerras
vejo pessoas perdidas
sinto pena...
Me escuto
ouço meus gritos
me vejo perdida em mim
sinto a morte...

Sinta o suave som do piano, com notas leves e bem preparadas. Agora sinta o vento batendo em seus cabelos, vento do qual lhe trás boas lembranças. Chore, agora o som está mais forte. A ponte se partiu, sempre terá alguém te esperando. Escreva suas lágrimas em grandes avenidas, onde eu me perdi um dia. Veja nas prateleiras pessoas feito lama, vindas de outro país. Seja deserto e bem prático. Lembra da música? Ela ainda toca, está no refrão...Escreva em grandes avenidas nomes dados as velas, tente colorir suas vestes com pequenas notas de música. A música agora está lenta, tudo passa devagar. Da muita vontade chorar, não chora até uma borboleta quando perde as asas não para de voar. Chega a uma rua, onde as pessoas te olham e você roda. Lembra da música, ela ainda não parou...Venha pra perto de mim, sente-se em algum lugar , observe os gestos faciais, todos querem alguma coisa. Todos querem desabar, cadê seu amor, cadê o meu amor. Venha me encontrar, estarei no mesmo lugar, junto as mesmas pessoas , ouvindo a mesma música. Só esperando você chegar...

A paixão e passageira com o vento mas o amor e duradouro e infinito e verdadeiro

“Como um Beijo,
Que com o sopro do vento
Foi roubado da imaginação. ”

Eu queria ser o vento e poder ir ao infinito, e assim poder com meus atos tornar o mundo mais bonito

Quanto tempo eu vivi como um Dom Quixote! Quanto tempo eu perdi lutando contra moinhos de vento! Passei a vida toda tentando amar em silêncio como se isso fosse possível. Mas o amor não se cala, nem quando escondemos dele todas as palavras. Qualquer tentativa de sufocar a sua voz será em vão. O amor é um grito que mesmo contido ecoará como um estrondo ensurdecedor no silêncio abissal da solidão.

Afasto-me, isolo-me por vezes de pessoas
Envolvo-me a bichos, a vegetal, ao vento
Na vontade de entender o que está acontecendo;
A dúvida me responde.

Requisito audiência com Deus,
Sou consciente do que fiz;
Quero apenas ter a certeza
Que um dia serei feliz.

A chuva acalenta, me sossega, me acalma e o vento que impele o ar sopra para longe minha angústia, meus medos, minha aflição. Essa chuva leva os sentimentos ruinosos depositados em meu coração durante todos esses - longos - anos, lava minh’alma e traz paz. Posteriormente chega o sol e traz consigo uma luz que me aquece e traz esperança. Esperança que estava adormecida, esperança renovada. Algo que de repente me faz sorrir, me faz esquecer de tudo aquilo que a chuva levou.

A porta, que tantas vezes estava abertaHoje esta fechada.Pelo impulso de um simples vento, jogada contra a parede, batendo e voltando a fechar-se.O frio que me consome, como se inverno fosse, da porta nada entra,é apenas um gélido coração congelado, de uma jovem apaixonada,cansada de sofrer.

“Faz frio aqui dentro e lá fora o vento canta. Queria entender o que traz em sua melodia. Ás vezes, chega a ser assustador, mas ele não para. As portas batem. A janela estremeci e eu,aqui, junto ao edredom aguardando o sono que teima em não vir. A cabeça doe. O estômago reclama e o coração? ah, esse já não tem explicação. O telefone poderia tocar, poderia tocar nesse momento. Como faria feliz quem agora deita na solidão"

Quero viver e de todas as possibilidades que o vento me sugerir vou tirar proveito de cada uma sem me perder completamente.

Destino

Soprava o vento
na vela de um veleiro
e o marinheiro
aportou em outro cais
fecha os portais
do coração aventureiro
que o verdadeiro
amor não se desfaz.