Vento
Até onde eu sei os problemas não param. O desânimo, a pressa de conseguir algo, o barulho do vento, o desgaste, as preocupações, a inveja e ambiçãos de algumas pessoas, essa crisse econômica que não passa, o querer de um ser mehor que o outro, a violência, o poder, tudo isso agrava a nossa vida. É preciso sermos fortes, termos coragem de encarar a realidade dura e crua. Temos que se ajoelhar diante do filho do pai e pedir muita força e proteção, paz e tranquilidade, bênçãos e luz todos os dias, porque nesse mundo de guerra e desamor, a nossa salvação está em Jesus cristo.
O mesmo vento que, ora sopra ao contrário e impede-nos de prosseguir, é o mesmo que, outrora faz-nos progredir, refrescando nosso rosto
"Nas andanças da vida, é tão importante sentir o vento no rosto, o som da água correndo na imensidão de meu ser, perceber o instante que estas águas batem nas pedras, e sentir que a vida está aqui! Não basta apenas consumir seus dias cheios de coisas vazias!"
Feito folhas ao vento meu sentimento voa até te encontrar, amo sua beleza externa, linda por dentro, uma coisa bela, quero poder viver cada momento, cada segundo do mundo, sentimento por ti é profundo.
E se eu
Passar por ti
Através do vento
Apenas
Sinta-me pois eu
Visitarei tu'alma
Com carinho e levarei
Ao teu coração
Um pouco do meu
Amor
Que humildemente
Te afaga
Sem percebeste.
Um certo grau de oposição é importante para um homem. As pipas sobem contra e não com o vento.
As pessoas são como o vento, mudam com o tempo, Assim também o preço de uma determinada ação ou ativo.
Em cada canto que olho,
Eu vejo sua grandeza
No vento que sopra
Espalhando sua leveza
Sinto seu abraço
No sol que me aquece
Olhado pro céu azul
Faço a minha prece
O cintilar das estrelas,
Me faz imaginar seu olhar
Meu sorriso não cabe no rosto
Ao apreciar o brilho lunar
As nuvens formam corações
Que revelam seu amor
Sou parte do segredo do universo
Que fez o meu Criador
Quero agradecer,
Pela sua infinita perfeição
Ofereço a Ti, Senhor
Poesia, versos e canção
Cuidas de mim enquanto durmo
Sinto paz também ao acordar
Sua graça me encanta
Sua presença faz-me alegrar
Por tudo que fez,
Por tudo que ainda fará,
Por ser quem És,
Em mim sempre Viverá.
Tudo és,
A luz do mundo
Esperança no deserto
Força para o cansaço
Segurança do incerto
Tu és,
Meu amor, encantado
Minha alegria, contagiada
Meu sorriso, estampando
Minha poesia, inspirada
Tu és,
A fé no desespero
O afeto na desilusão
O colo da carência
A vida na depressão
Mulheres da minha vida, sólida como a pedra, suave como o vento, cristalina como a água e tem os valores de muitos diamantes.
Trova do vento que passa
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Folhagem seca
Mato sem vida, vento morno, terra cansada!
Sem tempo para florescer...
Onde o amor faleceu.
Sinto o tempo passar implacável
O vento norte a beijar o rosto e a folhagem, é outono, as cores sedutoras esmaecem num terreno lavrado.
Revolvo o húmus da terra, vou ao mais fundo da transição da terra, descubro as raízes e o caudal transbordante de energia, a força transcendente da mãe...
É frágil a condição humana na sua efémera passagem.
As estações sobrepõem-se
Os amores nascem e morrem
Os leitos de folhas secas amaciam o chão, alimentam os pássaros.
De nada serve lamentar a passagem do tempo
Se souberes contemplar
O divino na luz errante de lua.
Você devia pegar esses poemas, jogar pela janela, para o vento espalhar sua arte pela cidade inteira.
Amo a poesia do vento,
As rosas do mar !
Amo o cheiro da mata
os rios a falar
Vem das folhas o verde
Vem nos versos teu cantar
Vejo pássaros quando te sinto
Encontro o sol, o luar...
Sonhos dançam na minha mente
Poemas me fazem girar
Giro giro na melodia
Viajo no teu olhar !
O tempo arrasta o vento
lançando dores no mar
a cada vento arrasta o tormento
de lágrimas que não se pode chorar.
A menina e a borboleta
No Jardim ela dançava com o vento
Voava para lávoava para cá
Era colorida como arco-íris
Passageira como o tempo
A borboleta, audaz como é
Pousou na mão de uma menina
Tristonha e cheia de vida
que estava passando por ali...
A menina, curiosa como é
Viu que nas asas da borboleta havia uma obra de arte pintada pelo mais belo Pintor da nutereza
Toda cheia de cores e traços
A borboleta se sentiu um quadro
Sendo exibida pela vasta eternidade.
Quando eu morrer, não jogue palavras ao vento,
Não fale nada que não falou enquanto estava presente,
Não me jogue confetes nem serpentinas...
Guarde suas lágrimas para quando estiver com dores...
Lágrimas serão inúteis já que nem ali estou...
Não se jogue sobre meu ataúde clamando minha falta
Será ridículo e sem graça...
Se; quando precisei esses braços estavam cruzados...
Use óculos bem escuros te salvará de verem teu sentir real.
Por mim... Não quero choro nem velas nem sequer a famosa
Fita amarela... (risos).
Basta um caixão estreito desses que não tem alças...
Tão simples como eu... Fores! Deixem-nas vivas...
Morrerão enfeitado o chão em vez de florear o alvorecer...
Porém se algo por me sentires ora a DEUS por mim...
Pois meu espírito vivo e poético vai agradecer...
Beijinhos no ombro e xau...
Luly Diniz.
12/06/14.