Vento

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Quando me dei conta, já era sexta
Quando me dei conta já era 18:00 horas
Quando me dei conta já estava anoitecendo
Quando me dei conta já havia terminado o mês
Quando me dei conta havia terminado o ano
Quando me dei conta já estava velho
Quando me dei conta, percebi que estava velho,
Sem saber se havia vivido como se nunca fosse
Morrer...
Sem saber se demonstrei o suficiente
Sem saber se a culpa foi minha
Sem saber o que deveria fazer
Mas com certeza que
Não há como parar o tempo
Não há como não viver intensamente
Não há como nunca ter se apaixonado
Não há como nunca ter caído e se machucado..
Ficou repetitivo eu sei..
Mas isso faz parte pois vivemos em uma rotina
Sem graça alguma..
Nós gostamos dessa rotina, pelos simples momentos
Que acontecem sempre...
Viva sem rotina,
Faça tudo diferente
Se der errado, tudo bem..
Foi um aprendizado.
Mais aí só não seja lento no amor pois você irá se
Machucar bastante..

Inserida por vittindelgirls

⁠As palavras ressoam
perdidasno vácuo,
como se não
fizessemsentido algum,
e reverberamem silêncio,
como se fossem dirigidas ao vento.

Inserida por Barros-Silva

⁠Quem espera abaixar a poeira, não antevê o próximo vento

Inserida por joaquimcesario

Nuvem zangada
o vento assobia
você passa

Inserida por karolinenogueira

⁠A "POSSE" DOS LIVROS

De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.

Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.

Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.

Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.

Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".

Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.

Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.

Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.

Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.

Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.

(Pedro Alexandre).

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠O sol se despede devagar,
tingindo o céu de ouro velho e sonho.
As nuvens, douradas, flutuam no horizonte,
e as sombras se esticam, preguiçosas.
O vento sussurra histórias antigas,
o dia se inclina, entregando-se à noite.
Tudo se banha em luz morna,
como um abraço que aquece a alma.
E ali, parado, contemplo o milagre,
uma obra que não pede aplausos.
Só o silêncio basta,
porque o ouro velho fala por si.

Inserida por Simbik4

⁠Em cada folha ao vento, em cada cristalina gota de chuva, insista e conseguirá enxergar a Deus. Não o Deus das religiões dogmáticas e punitivas, mas o verdadeiro, aquele que habita teu íntimo e te torna parte indivisível do Todo.

Inserida por magicamistura

⁠Vento de verão

De outono ventania

Da primavera vêm a brisa

Do inverno vendaval

De comum todos concordam

O vento é belo, belo vento

Trás as novas, já vai tarde

Na esteira da mudança

Muda a vida, trás mais sorte.

Inserida por magicamistura

⁠E esse ventinho de final de tarde? Vêm para refrescar a alma, levar as mágoas... vêm para trazer a suavidade de uma noite tranquila, repleta de sonhos que, com toda certeza, já são reais em algum fantástico lugar.

Inserida por magicamistura

⁠No murmúrio do vento ouço as vozes ancestrais...No soprar da brisa nova , sinto o acalanto dos mil anjos que vêm nos acompanhar.

Inserida por magicamistura

⁠Ao sabor do vento novo me larguei. Com as velas da esperança infladas e com a bagagem de gratidão cheia até transbordar, parti nos oceanos da vida abastecida de toda vontade de me superar.

Inserida por magicamistura

⁠Das ondas eternas da profunda lagoa, sopra incessante o vento matreiro. Amigo de sempre, não falha e não tarda...no meio da tarde já chega ligeiro. Parece que sabe, meu desejo escondido, e nas voltas que dá, aconchega em meu peito, junto às batidas do meu coração. Se amo esse vento, só eu sei o quanto, pois se estou longe dele, a saudade lança seus doídos dardos contra meus sentimentos...a impressão que tenho é de que o mundo parou, nada mais se moveu, desde que ele, de mim se ausentou. Mas eis que já chega, calmo ou trigueiro, levantando areia e folhas, como é hábito do vento...

Inserida por magicamistura

Senti a melodia do vento soprando na pele, e o simples murmurar deste vento, aplacou o escaldar de um verão inteiro.

Inserida por magicamistura

Essas certezas sempre tão incertas me movem como nuvem ao vento, esperando tudo, pronto para nada, mas assim, em movimento.

Inserida por FranciscoFontes

Não desperdice o bom entendimento
Não é porque quer assim um fulano
Nem pela ordem ou o procedimento
É pela sociedade que te exige humano
Quem não quer são palavras ao vento

Inserida por FranciscoFontes

É, de qualquer jeito o vento vai soprar
Certa felicidade se elevará a esmo
De qualquer forma a vida continuará
Só não consigo mais ser o mesmo

Inserida por FranciscoFontes

⁠Montanha não se sustenta sem o ajuntado de grãos, que se formam pedra. Sim, sois grão de areia. Há grão que não se junta, se desgarra e vive ao vento, disponível só para arranhar os olhos de um qualquer. Não é um grão maior ou menor que outro, mas a importância de cada um se dá pelas próprias escolhas naquilo que se dispõe a realizar.

Inserida por FranciscoFontes

Qualquer folha que tenha caído, obrigado por me servir adubar a minha constante existência. Aquelas que o vento levou, agradeço por ter existido e saiba, não te esquecerei. Às que aqui estão, façamos um para o outro o nosso melhor e permitamos nos existir juntos, pois juntos somos mais belos e tornamos a nossa árvore uma imagem esplendorosa.⁠

Inserida por FranciscoFontes

Dizer bom dia parece sempre ser uma pergunta, mas relaxa, essa é uma forma de demostrar que está grato (a) pelo dia. Se não responderem, pense foi um vento forte que passou e a tua gratidão não chegou aos ouvidos do (a) outro (a). Não se permita a ingratidão nos outros abalar a sua e se feliz, fale bom dia até para as paredes, que as vezes respondem melhor que muita gente.

Inserida por FranciscoFontes


O vento e as ondas levam o barco para longe da praia. A vida vai junto - desbravando os mistérios do mar - ela avança sem medo. Ela não sabe voltar!

Inserida por JulmarCaldeira51