Vento
Ela, Cigana.
Sou mulher do tempo, guiada pelo vento;
sou mulher do Sol e amante da Lua;
sou mulher da rua.
Sou mulher da luz e da escuridão,
minha casa é a imensidão.
Sou feiticeira antigamente perseguida,
mas ainda, por muitos, temida.
Sou andarilha sempre em busca,
guerreira sempre na luta.
Sou mulher de escolhas e de opinião,
vejo o destino na palma da mão.
Sou mulher de muitas diretrizes,
traçadas por minhas cicatrizes.
Sou mulher de corpo frágil,
mas de alma forte.
Sou a força de toda uma vida
e prova da inexistência da morte.
Se um dia eu cruzar seu caminho agradeça, moço,
poucos têm essa sorte.
Elogio e crítica, ganho e perda, prazer e dor vem e vão como o vento. Para ser feliz, descanse como uma árvore gigante no meio de todos eles.
Quando o sol se põe
e um vento soturno começa a soprar,
tudo pode acontecer.
E é bem provável que logo se descubra
o verdadeiro sentido da palavra desespero.
Meu amor é a brisa da tarde tocando sua pele
A gentil, doce canção deixada pelo vento
O sussurro que fala depois de você a noite
E beijos na sua orelha no começo da luz do luar
E você não precisa imaginar, você está fazendo bem
Meu amor, o prazer é meu
A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol.
Quero asas de borboleta azul
para que eu encontre
o caminho do vento
o caminho da noite
a janela do tempo
o caminho de mim
Quem Eu Sou?
Querem saber como vivo?
Lhes direi...
Vivo do vento que me mantém lúcida e acordada para que eu não adormeça na caminhada.
Vivo do mar que me limpa do cansaço da luta e me recompõe para que eu continue.
Vivo das cores que me ensinam os remédios e os alimentos para que eu sobreviva forte para trabalhar.
Vivo da riqueza do meu melhor esforço, meu amor.
Planto-o por onde passo, não perco nem mesmo a terra de um vaso quebrado, pois ali a semente germina.
E sou feliz assim.
Sou simples, pois preciso de pouco.
Sou calma, pois aprendi a esperar.
Tudo vem.
E o campo arado e adubado produz coisas melhores, que valem a pena ser
preservadas.
Falo pouco, pois optei por grandes ocupações, como um trabalho escolhido de ouvir e por isso não me sobra tempo para as palavras.
Penso muito, mas corretamente.
Desejo só o necessário, ocupo pouco espaço e por isso não sofro por possuir. Sou feliz, sou abençoada, sou reconfortada e apreciada.
Querem saber quem sou eu, já que sabem como vivo?
Eu Sou...
" A Paz "
Amor platônico
Palavras lançadas ao vento
Versos expressando sentimentos
Carinhos demonstrando afeto
Não sei se isso tudo está certo
Te ter é uma pretensão minha
Sentir os teus labios nos meus
Tuas mãos que a minha acaricia
Meus olhos fitando os teus
Ceder a este platônico amor
Não é o que eu queria agora
Mas sei que não suportaria a dor
De um dia ver você indo embora
Então porque resistir
Pra que tentar esquecer
Se meus olhos não me deixam mentir
Que estou amando você
Sonhar, querer, desejar...
Viver, amar, permitir...
Acordar, te buscar e não te achar...
Me faz querer voltar a dormir...
Não saber nisso tudo sua vontade
Me traz duvidas se invisto ou não
Mas se você quer saber a verdade
Vou seguir o meu coração
Lembro-me das promessas de deus
Tudo que ele faz é perfeito!
Se for propósito dele que eu seja seu
Ficaremos juntos de qualquer jeito!
Após o cansaço da busca
aprendi o encontro.
Após afrontar o vento
navego com todos os ventos.
Nota: Versão de Link
ESPERA DO REENCONTRO
Estou aqui sem te ver
Mas mesmo assim
Posso pensar em você
Sinto o vento no meu rosto
E assim fico até o amanhecer
Sem te ver
Sem te tocar
Só a espera de poder te reencontrar
-Se o barato eh Loko
E o processo eh lento,
No momento
Deixa eu caminhar contra o vento.
Do que adianta eu ser durao
E o coração ser vulneravel,
O vento naum
Ele eh suave
Mais eh frio e implacavel.
Palavras podem ser ditas ao vento! Mas somente as atitudes verdadeiramente convencem.
D nada basta suas palavras se n ouver ações.
Meu sentimento se espalha com o vento, se renova com o tempo, me traz alegria e sofrimento, e me surpreende a cada momento, em que eu me reinvento!
O Vento e o Sol
"O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais forte. De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
- Sei como decidir nosso caso. Aquele que coseguir fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. Você começa, propôs o sol, retirando-se para trás de uma nuvem.
O vento começou a soprar com toda a força. Quanto mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo setiu calor e despiu o paletó."
Moral da história:
O amor constroi, a violência arruína.