Vento
São nos pequenos detalhes do dia, que Deus nos revela Seu imenso amor. Escute o silêncio, sinta o vento e deixe a paz divina aquecer sua alma.
O vento e as ondas nem sempre são favoráveis, e quando são, podem mudar em um instante. Lutar contra é perca de tempo. Adapte-se, inove, reinvente, e navegue conforme o balanço das ondas e o vai e vem do vento. Eles sempre existirão em diversos formatos, porque na vida há altos e baixo. Mas a cada onda você se torna mais forte e alcança uma sucessão de conquistas. Mantenha-se firme, quanto maior forem as dificuldades, maiores serão as oportunidades.
Insta: @elidajeronimo
O vento impetuoso vem e vai, as vezes a tempestade é tão intensa que você precisa segurar para se equilibrar e manter-se de pé...
Mas quando a tempestade passa, acredite, ela sempre passa, e você se mantém firme, você descobre que se tornou ainda mais forte e mais preparado para seguir avante e confiante!
Já é visto quem sente, mas quem rasga é o vento que como o passado deixa suas cicatrizes, e sobrou somente o retrato-falado.
roupa velha e remendada.
- Fala que eu te ouço! - Prossiga! Então,
se mantiveram calados dando cara ao vento e o assunto morreu.
Saíram medindo os passarinhos e o plano de fuga.
"Foi sem medida que aceitaram o meu silêncio,
e no meu fúnebre pensamento fizeram morada;
rasgaram o meu dedo,
agora eu busco escrever.".
Me dê um sussurro, suave como o vento que carrega segredos. Me dê um sinal, algo que eu possa guardar quando a distância nos separar. Me dê um beijo, o último, cheio de tudo que fomos, antes que as palavras "adeus" rompam o que resta do nosso momento.
Navegando vou no meu barquinho nesse imenso mar. Tem hora que o vento contrário quase quer ou afundar, mas a confiança que eu tenho em Cristo vai me ajudar chegar, sem medo eu solto a âncora porque sei que comigo Ele está
Eu gosto é do silêncio.
Eu gosto é de sentar num trapiche bem perto do mar,
Ouvir o vento passar,
As gotas que eu sinto sobre o meu rosto,
Aquele gosto, vida ao mar.
A brisa que invade aquela cidade,
As nuvens que passeiam como que desenhadas pelas mãos de Deus, aquele azul que em lápis de cor nunca se viu.
O som do violão que se mistura a canção que vem do vento.
Tom que gera vida em palavras que se transformam em poesias,
Vida fora do relógio, dentro do propósito e longe da multidão.
Chave que abre a porta da esperança,
Que engole o desespero,
Apareça,
Desmistifique essa necessidade de solidão,
Mãos serradas ao apego,
Pés no alto,
Desgrudados do chão,
Vôo ao céu,
Em caneta e papel,
Sem necessidade de foguetes,
Nem ao menos avião,
Brisa que bate de leve,
Na janela do meu quarto,
O vento me leva,
Eleva,
Os pensamentos dentro de mim, fluem audíveis,
Para os outros invisíveis,
Sem ressentimentos,
Passo breve,
Bem de leve,
Vida que segue.
Mary Scotland (Poesia Premiada pela Alacib)
Don...Don...Don
O sino anuncia
Já é hora
Outra cabeça fora
O reino espera
a doce donzela
de destino infeliz
Pobre flor-de-lis
Donde vêm
foi refém
Em muralhas
muito além
Para seu tapete
vermelho
o mais puro sangue
verdadeiro
Sua coroa reluz
Sob olhos acuados
Esperando todos dela
vingança aos desalmados
Desta coroação
Surgiu bela união
Enlace aclamado
Terá fim antecipado
Quando a guerra chegar ao fim
O rei sucumbirá
Sua amada rainha
o acompanhará
Don...Don...Don
Anuncia o sino novamente
Chegou o momento
a cabeça da rainha foi ao vento
Minúcias
De dorso em curva
Montanhas pastosas
Rústico e rígido
De superfície corada
Queimada pelo sol
Cheiro de suor e mato
De olhar tenaz
Feito gavião em sua presa
Fixo e firme
De ouvido atento
Meio instinto, meio opção
De conversa curta
Ações ligeiras
De braços fortes
Protetores
De risos raros
Radiantes
De calor intenso
Fogo e madeira
De inverno abrupto
Ventos e uivos
De silêncio e pensamento
Imerso em si
Imerso em mim
Imerso...
#TARDE
Como a solidão sinto esse frio que me invade...
Severa e sem piedade...
Mergulho nessa tristeza profunda...
Que tão só minha alma conhece...
Nessa rua...
Na escuridão que se achega...
Só uma estrela no céu já anuncia...
O término de um longo dia...
Início de uma noite fria...
À sombra do esquecimento...
Meu universo se aflige...
Pranto em belos olhos derramados...
Só...
Abandonado...
Espírito de fogo em cristal aprisionado...
Alma que parece chama fria...
O que será dos meus amanhãs ?
Vivi realmente algum dia?
Oh Deus...
Dai alívio ao mal que estou gemendo...
Tão longe arrevoada de pássaros...
Nem eles...nem ninguém...
Só tu vê meu sofrimento...
Quero sonhar e dormir...
Voar, poder sentir...
Viver de esperança...
Não temer o que está por vir...
E entre os suspiros do vento...
Que eu possa sempre olhar...
E ser o meu maior segredo...
Infinitamente amar...
Transformando esse triste tempo...
Sandro Paschoal Nogueira