Vento
Seja suave como o vento. Silenciosa como a floresta. Feroz como o fogo. Inabalável como a montanha. E você poderá fazer qualquer coisa.
Vento... por quê não me levas daqui?
Eu caminho pelas ruas sem rumo.
Tu, bagunça e emaranha meus cabelos na envolvidão da tua dança.
Me sinto só, mas quando vem ao meu encontro, me abriga, acalenta o meu coração.
Ah, porque me bombardeias com um turbilhão de pensamentos toda vez que me debruço no parapeito de minha janela, quando o silêncio da madrugada insiste em me manter acordada?
Vento, leva a minha voz
E vê se encontra o meu amor
Nada faz sentido nesse mundo sem o seu amor
Me sinto assim meio sem rumo
Viajo no meu disco voador
Te procurei no oceano
E quase que eu me entrego a solidão
feitiço de Aquila
Por: Celso Roberto Nadilo
Em 978 o ano de sua criação
Deram o nome de bruxa morta
foi crescendo ate que algo chamou na escuridão.
seus sonhos eram pesadelos
seu corpo tinham marcas que não explicava
sua alma se perdia pois suas lembranças eram roubadas
ar do lugar que vivia ficava pesado...
fantasmas na sua mente eram fogo sem fim,
os dias se passavam ate que uma mulher apareceu
sendo a noite sua verdadeira vida o dia sua morte,
traços de uma perdição são ilusões num mundo de riqueza,
na extensões do horizonte anjos vinha para dar as graças do céus.
mas, as formas mais profundas se tornavam diárias
a algo mais parecia nas altas horas
a vida se tinha um enigma,
num voz murmura
quando se da certeza era a morte,
mais na solidão tempo caminhava devagar
ate que encontrou um espelho negro.
a vida parecia ser sugada para o espelho,
uma mulher surge da escuridão...
ache, ache a resposta para esse enigma
caminha sobre dia esta vida a noite sentirá a morte,
seus braços gelaram sua alma por fim estava sem vida
pois nada nem ninguém poderiam ter essas respostas
o tempo avançou seu corpo padeceu na escura cripta de seu pai
já tanto tempo esquecido voz em sua mente,
quem sois alem desse destino frio sem vida...
não obtive essa resposta apenas abracei a morte...
caminhei pois não terá descanso enquanto não encontrar o amor.
o conluio do fogo
da se a aniquilação
sendo antiguidade,
mudar opiniões
questão de preservar a vida,
na desorientação da alma humana
transcende a divergência abominável,
que transgride a remanescia da vida.
sendo importância do bioma,
a degradação planetária iminente,
pois mudança climáticas são devida a politica e homens sem noção do que representa a vida,
cada vez mais os danos são irreversíveis.
a politica não ver o está evidente ao olhos do mundo,
se torna vergonhoso a uma nação.
sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.
Se pelos actos não sentes o quanto gosto de ti, não é pelas palavras que sentirás.
As pessoas facilmente mentem pelas palavras. Palavras bonitas é só uma questão de vocabulário.
Os actos são respostas do que se sente.
amor despedida dessa vida,
que viva seja essa por sua sina
em tantos redemoinhos dessa vida,
seja apenas um beijo até fim,
sendo puramente um sonho,
desejo perturbador,
seus lábios em chamas
num clássico,
virtudes que atravessam eras,
na paixão que destrói mundos,
proibidos desejos...
Hoje a rua amanheceu sem folhas,
não rolavam mais
no turbilhão de Agosto...
Hoje a rua despediu os sonhos
de coisas caídas
que vagam à esmo...
Pra onde vão as folhas
pra onde vai a poeira
pra onde foi o vento
& o alento do Outono?
Hoje... é o dono das lembranças
marcadas agora desde sempre
no nunca-mais-será
junto a tudo que se foi...
Hoje... tudo sempre vai
para o eterno 'hoje'... só por hoje...
Amanhã & ontem
pertencem aos sonhos
que aconteceram & acontecerão...
desígnio
sei que me amas
e eu deveria estar contento
mas eu queria mesmo
que fosse um furacão
e não apenas vento.
A trás dos montes a chuva se esconde com sentimentos ao longe,
seja translucido o ar que que se abate sobre as campinas...
a vida se comprime no momento que fogo da descompaixão,
se a formas de meditação para que viver se não á vida...
se poema tem vida própria num mundo de desilusão,
a água se polui a terra morre aos poucos ainda assim se faz desentendido,
o que faria se fosse sua carne seu corpo... ali pegando ultimo folego,
daria salves num interpretação da padarias secas pelo momento que tempestade chegou.
mesmo assim vida morreu apenas o lucro ficou...
esse viver estranhamente esteve numa lembrança de sonho.
este sonho vivido reclama atordoa seus pensamentos,
sorri continua sua vida num cargo burocrático,
penso profundamento no impacto causado.
os tens em derradeira angustia fundo de ajuda novos movimentos,
o que muda diante a vida perdida.
por Celso Roberto Nadilo
vejo que tudo é parte de filme,
por esse motivo a maquina quebrou,
num instante senti que estou imerso,
está chovendo misericórdias,
e tudo é aparentemente ilusões,
realidades de um mundo sem conclusões...
queimando os sentimentos em cacos de vidros quebrados...
sinopses de grave denuncias... voltada a natureza,
tudo se despede num lapiso de lembranças mortas pelo desmatamento.
Tudo está onde deveria estar e ponto. Pessoas, fatos, circunstâncias, erros, acertos, lágrima, sorrisos, derrotas, vitórias, decepções, superações, tristeza, felicidade...tudo, exatamente tudo! Somos marionetes do tempo e nesse nosso suspirar da vida todos os dias, seguimos oscilando como o balançar das folhas ao vento...
Que o vento sopre leve, aquecido,
Que haja flores e o Amor já Florescido!
De cravos, espinhos sejam evoluídos.
Geilda Souza de Carvalho
30/08/2019
Que o vento leve o necessário e me traga o suficiente. Que a neblina venha desvanecer toda dor e me deixe sem nenhum amargor.
Sobre as nuvens exponho minhas verdades.
sob as as sombras a tenho luz,
num destino se ares dos morros
seres uivantes, que se comovem
ao vento seu destinho a verdade,
que tudo que temos é tesouro
chamado de vida, apenas vida,
o homem veem mais do que se pode sentir,
muito além dos sentidos amamos.
e único preludio é sentir...
o desejo de viver melhor.
esse melhor desdem o deslumbre
entre tantos atos frios...
vemos a verdade que move nossos sonhos.
o silencio da chuvas pairam sobre as brumas,
numa ordem celestial as estrelas brilham...
para cada dia que amanhece expõem a bondade...
Nem todo mundo está preparado pra viver certas situações, muita das vezes empurramos com a barriga,
Mas isso nunca deve ser feito,
Pois viver uma vida triste não é viver, é somente sobreviver!
PsGomes
Não repare minha ausência,
nem sempre meu tempo conduz
a caminhos e presenças,
mesmo tão cheios de luz
Sigo as horas buscando quimeras,
versos, flores sob o vento,
dançando sob colorida primavera
junto ao coração em contentamento
Só assim consigo caminhar
os passos que preciso a cada dia,
ninguém pode e nem deve estranhar
o que a alma poética fantasia