Veneno
É fácil , culpar quem explode e grita. mas quem destila seu veneno em silêncio passa por inocente, toda cobra é silenciosa.
Do que morremos?
Será do gotejar do veneno expelido por nós mesmos no caminhar diário?
Nossas invejas, ódios, amarguras, mágoas, fofocas e tantos outros ácidos contaminantes de nossos egos facineros...?!
Possivelmente que sim.
Aos poucos
No caminho eu me perdi,
cai no espinho e não senti.
Agora o veneno circula por meu corpo,
enquanto eu busco por socorro.
Eu grito, mas da minha boca os sons não saem,
e mais rápido minhas lágrimas caem.
O veneno está tomando conta, tempo faz,
e já não me reconheço mais.
Como isso aconteceu?
do nada tudo escureceu...
A decepção bateu na porta
e ignora-la já não importa.
Aos poucos tudo começa a doer,
e já não tenho mais pra onde correr...
Talvez devesse me esconder,
e apenas tentar sobreviver...
11/04/19
Deixa eu colorir suas paredes brancas
Desvendar as dobras do seu coração
De papel, mel, veneno, mortífero, ingênuo
Menina, você veio do céu
Seja como um remédio na vida de alguém, que administrado em doses certas, nunca se tornará um veneno.
A falsa ação de justiça, como remédio nas mãos dos injustiçados, pode se voltar como veneno pelo verdadeiro julgamento de Deus.
Triste ver como as pessoas saciam fácil suas mentes com veneno ao invés do corpo, ora pois, vale mais uma mente brilhante guiando os dispostos a caminhar, mesmo com o corpo padecido, do que uma mente podre que alicia jovens pensamentos a pararem de andar, mesmo com corpos sãos.
O VENENO
Vejo um menino,
Gritando em seu saber
Aberto seus pulmões
Acabara de nascer!
Percebo em seu olhar
Ao imenso perceber
Seu destino já é traçado
Para nunca se esquecer!
Menino que cresce aparenta ter,
Em um mundo entre guerras
Um mundo doloroso
Em que não pode reescrever
As páginas desse seu destino,
Esperança em analisar em uma festa
Uma obra que certamente deseja ter,
Outro menino a escrever.
Analisa a bela dama...
Dama que ele sofreu,sofreu para o ter...
Fugiu a belos campos.
Para não se entreter.
Cavalgava um eterno amor do saber!
A bela dama o deixou,
Mas não seu coração.
Em meio ao padre e seu plano então.
Percebe que nem um eterno beijo
Pode apagar a grande invocação...
De afastar o seu desejo:
Em ter a bela dama, em suas mãos!
O veneno já passivo,
Na alma da bela dama.
Menino enfurecido, por não saber-se o plano.
Nas suas mãos virado vidro
Com o veneno eterno em suas mãos!
Veneno ora mortal.
Efeito ora na alma fatal!
Mas veneno que falhou em sua missão...
Não soube destruir o amor eterno;
Que bela disputada dama
Carregava em seu puro coração!
Com uma lágrima enfincou em seu coração.
A eterna e dura dor que sentia nessa situação.
Assim vi morrendo o meu menino
Com o coração enfurecido...
Porém, completaram sua missão:
Uniram uma nação.
Nação separada por falta de união.
Tome seu veneno e faça a diferença.
Espero que meu menino ainda cresça.
E vejo que sua bela dama Julieta.
Estava ao seu lado aguardando o beijo!
O beijo que os colocaram nessa envenenação!''
De uma autora em prantos com seus pensamentos silenciosos...de Rebeca Tofanetto!
Não use palavras para desanimar as pessoas.
Não jogue nas pessoas o seu próprio veneno.
Fixe o olhar no lado bom da vida.
Não seja como as moscas que buscam as chagas
Seja igual às abelhas que buscam as flores dentro do pântano.
Quem diria, aqui estou, me enchendo de veneno e pintando o meu céu de vermelho. Talvez não seja um conto de fadas, e nem tenha final feliz.
Amor de verdade é livre
Não fica tentando cercar
A diferença entre o remédio e o veneno
É a dose que se usar
Ainda mais quando se tem afeto
Quando se quer junto, perto
Mesmo se o caminho é incerto
Decerto que vale apostar
Mil vezes não amar.
Sei a dor,
Provei do veneno mais amargo
Se mil palavras te convensem
So posso so posso ficar gago
Mil vezes te esquecer assim como o vento leva às entranhas os restos de tudo, assim como o sol ilumina a terra e traz a esperança. Traga em mi o milagroso amor que salva, q trz a paz. Que venham as trevas e venhas os trovões te amarei ate o sol floresçer, assim como as flores trazem o seu brilho no alvorecer do dia.
O veneno que escorre nos lábios, emanam de uma alma suja, e pode encardir até mesmo as vestes puras de quem se arriscar a toçá-lo.