Vem
E o que vem...
Depois do carnaval?
Onde ficou a alegria.
A folia.
A realidade da fantasia?
O que temos para comer Brasil?
Ah essa saudade que vem forte e sempre esquece de ir embora. Eu tento esquecer sabe? Mas é difícil, é mais forte do que eu, é difícil esquecer o que só te deu motivos para sorrir, é difícil tirar um pensamento que não sai da tua cabeça mas como tirar um alguém da mente se esse alguém já habitua teu coração? Teu cheiro ainda continua comigo, o gosto do teu beijo, a vontade do teu abraço, a forma que você me olha, o teu sorriso, a tua risada, tudo ficou mas infelizmente você ainda não quer ficar. Não tem problema não, eu te espero, vem quando quiser, quando puder, do nosso amor só a gente sabe e mais ninguém e assim ninguém tem nada a ver, deixe que falem, que pensem o que quiser por que tudo que eu quero já vai estar comigo. Só diz que sim, deixa acontecer, sem medo por que o medo vai embora quando nós estamos juntos. E não esquece, continua sendo você, só você.
Olhe para o céu, é de lá que vem a sua força. É ela que traz paz ao coração e que renova as suas energias.
E assim, a vida segue, a gente vem logo atrás remando, devagarzinho.
Ai a gente percebe que o horizonte que ficou para trás já não faz mais sentido e quando menos se espera, um novo horizonte aparece, belo, majestoso e muito mais interessante e colorido do que aquele que a gente conhecia.
Faça do autoamor a sua bandeira! No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor.
Há uma frase que eu gosto muito e que diz assim: “Não há inimigo fora de ti.” Em linhas gerais, talvez o segredo de tudo o que fazemos ou deixamos de fazer na vida não seja tão secreto assim. Está em nós. Em mim. Em você. Naquela pessoa que você encontra todos os dias no elevador, na fila do pão, no ponto de ônibus, na pista de caminhada, mas que você nunca perguntou nem o nome, muito menos olhou dentro dos olhos ao dar um bom dia (será que deu?). Porque é estranho. Esquisito. Desconfortável.
Assim como a grande sacada de tudo isso: é você o seu próprio vilão. É você o seu próprio herói. “Não há inimigo fora de ti”, lembra?
Ao mesmo tempo em que essa verdade liberta, ela dói. Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de alguém – ou de alguma coisa – que nos livre da angústia de estarmos simplesmente com a gente mesmo. Já não experimentamos solitude. A roupa bonita e a casa arrumada só fazem sentido se formos receber visita ou se o plano é o de sairmos com alguém. Ir ao cinema sozinho, jantar sozinho, viajar sozinho, passear sozinho. Estranho. Solitário. Solidão. Será?
Eu só comecei a realizar os meus sonhos na vida quando eu parei de condicionar a minha felicidade a qualquer outro lugar que não esteja dentro de mim. Quando eu parei de culpar o outro pela forma como eu me sentia ou deixava de me sentir, pelas coisas que eu fazia ou deixava de fazer, pelas escolhas que, a bem da verdade, eram minhas, de mais ninguém.
Eu só comecei a efetivamente assumir as rédeas da minha vida quando eu parei de viver de “e ses” e de “quando isso acontecer, aí sim…” e passei a valorizar o agora.
Quando eu escolhi me amar e me respeitar apesar e justamente por causa dos meus defeitos. Quando aceitei e abracei as minhas vulnerabilidades. Quando entendi que sou falha, que não sei tudo, que não vi tudo, que não vou dar conta de tudo. E que está tudo bem.
Eu só comecei a viver relacionamentos mais saudáveis e mais empáticos com os outros – no amor, no trabalho, nas amizades, nas parcerias – quando aprendi a reconhecer e a exaltar o meu valor. Quando comecei a querer me arrumar e a me ver bonita para mim. Quando passei a enfeitar a casa e a mesa para mim. A cuidar do meu corpo e da minha mente para mim. A ser uma companhia querida e agradável para mim.
Sim, é válido e muito importante nos perguntarmos sempre: “Eu gosto de Fulano? Gosto da forma como Fulano me trata? Gosto de como me sinto quando estou com Fulano? Gosto de como me comporto? Mas, na mesma medida, será que você já se perguntou o quanto você se gosta? De que forma você se trata? De como você se sente quando a sua única companhia é você mesmo? De como você se comporta quando ninguém vê?”
Se você não se sente em paz com a sua própria companhia, confortável dentro do seu próprio corpo, preenchido com seus próprios silêncios, verdadeiro na sua própria pele, feliz simplesmente sendo você, sem máscaras, disfarces, justificativas e poréns, dificilmente você será uma boa companhia para alguém ou se sentirá confortável, preenchido, verdadeiro e feliz dentro do mundo, principalmente quando as necessidades de conexão e de pertencimento, inerentes ao ser humano, são tão grandes a ponto de nos afastar de nós mesmos, da nossa essência, dos nossos valores, das nossas buscas, de quem a gente realmente é.
Seja você a pessoa que você gostaria de ter como melhor amigo, aquela que você sempre deseja estar perto, que o faz sentir-se em que casa, que lhe traz paz, que lhe faz o bem.
No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor. Você não precisa de ninguém para “salvá-lo” ou “fazê-lo feliz”.
Tudo bem, ninguém é uma ilha. É na conexão que nos reconhecemos e nos fortalecemos como seres humanos, mas você não precisa de nenhum salvador ou herói que não seja você mesmo. “Não há inimigo fora de ti.”
Malandragem
Vem do nada...
- Diga aí, cara!
Como vai, “broder”...
E eu respondo
Vou indo, mano...
Como vai a mina?
A desconfiança responde
- A nega está estirando
Os cabelos chapa.
- E a sua mãe,
Broow, como vai?
- A coroa vai levando
Meu...
-(Chega à bisteca).
...Beijos...
-seus cabelos, hem!...
Gata estilo rock hooll
Mana...
E o amigo dá no pé
No dia seguinte
Surge do nada
-diga aí, cara!...
Na calada da noite os pensamentos vem a Milhão e os sentimentos batem na Alma junto a Escuridão da Solidão
É sempre bom insistir: não se confunda tradicional com arcaico. Nem tudo o que vem do passado é tradicional; tradição é o que deve ser preservado, protegido, levado adiante (como a atenção aos conteúdos e à competência docente), enquanto que o arcaico é o que precisa ser superado, descartado, deixado de lado (como o autoritarismo e a meritocracia angustiante). Por outro lado, nem tudo o que parece moderno o é; às vezes apresenta-se como simples modismo ou mera novidade passageira.
“Ei, amor”
Ei amor, acorda!
Vem ver o sol nascendo,
Veja que espetáculo de luzes,
Ei amor, desperta!
Vem ouvir os pássaros cantarem,
Uma sinfonia perfeita!
Ei amor, abre os olhos!
Contemple o desabrochar no campo,
E a aquarela que encanta...
Ei amor, levanta!
Venha pisar na terra úmida,
Que o carvalho vem namorar;
Ei amor, abre a janela!
Sou eu a Brisa,
Bem suave e refrescante a te beijar...
Ei amor, se ponha a mesa,
Sinta o cheiro do café fresquinho,
Quem bem cedo te saciar;
Ei amor, ponha a bota!
Apeia o cavalo e tome as rédeas,
Teu trabalho é a garantia do seu pão!
Ei amor, veja o sol se pondo!
Degusta esse mate e acende a candeia,
Pois a lua hoje vem nos namorar!
Ei amor, fecha os olhos!
Descansar e sonhe, eu Sou a “VIDA”,
E todos os dias, te visitar!
Tudo vem para ensinar...
Crescemos com a dor...
Crescemos com o amor
E tudo faz parte de nossas escolhas...
Embora aceitemos ou não.
Todos os seres vêm ao mundo por uma razão. A nossa existência tem uma razão de ser. Cada um de nós tem uma missão a cumprir. Um caminho a seguir. Um sonho a conquistar e a viver. Um tesouro para procurar e encontrar.
Viajo em pensando ao tentar escrever um simples verso, onde inúmeras palavras vem na mente e igual quebra cabeça, vou encaixando elas pra fazer algum sentido!!!
A motivação vem da disciplina. Quando o nosso sistema interno reconhece o valor da ação, desencadeia um enorme sentimento de realização que nos move a continuar realizando aquilo com frequência.
Ninguém precisa de alguém para ser feliz, a felicidade vem de dentro de nós, se não estivermos bem consigo mesmo não estaremos bem com outra pessoa, não adianta procurar isso em um indivíduo, se você não se completa ou se acha desinteressante não são os outros que te acharão interessante, o erro da nossa sociedade e se doar demais e receber pouco como recompensa, as pessoas são carentes de amor próprio, vivem procurando a perfeição que não existe, vivem exigindo o melhor sem ter condições para tal, vivem se expondo implorando por atenção, isso não é felicidade, tão pouco mostrar que é feliz, aprenda que você é diferente dos outros, você não precisa ser como eles são, existem inúmeras maneiras e formas de ser feliz, basta você encontrar aquela que você sente se bem, que você não dependa da felicidade dos outros para encontrar a sua.
Congela o teu olhar no meu
Esconde que já percebeu
Que todo meu amor é teu amor
Então vem cá
Que nós, até Caio escreveu
Parece que nos conheceu
Em mel e girassóis te peço, só te peço
Fica
Fica, me queira e queira ficar
A morte não tem preconceito
Rica, pobre, branco, negro...
Todos ela vem, todos ela pertence
Semelhante a uma faixa
Sua visão se ofusca
Mata de olhos cobertos
Nada sente, nada busca
É moral e Imoral
Além do bem ou mal
Que cure a última doença
Seja o médico do espírito mais leve
Pois o meu está pesado
Ficarei mais um pouco
Se me permitir, é claro.