Vem

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Tempero: Sem condimentos uma boa culinária não existe. Sem o sabor que vem da terra, as tradições de cada povo fica incompleta.

Quando a noite vem traz a paz e a imensidao do luar. Brilho, sons, poesias... além de viver na esfera do pensar.

Quando tudo parece estar dando errado, a vida vem, abre as cortinas e diz: "Vai lá que hoje é seu dia." O amor também tem dessas coisas, ele nos surpreende, nos coloca em um palco e quando menos esperamos nos pegamos agarrados a alguém prestes a dar um beijo não cenográfico que nos tira do lugar com direito a uma plateia inteira assobiando e dizendo bis. Foi em uma dessas histórias malucas que encontrei você como figurante em uma cena que eu seria a personagem principal cujo coração era vazio e buscava em meio a uma tempestade alguém que o salvasse das grandes águas e o secasse com sentimentos verdadeiros. Não sei se existe explicação para tantas invenções, mas uma coisa é certa eu nunca mais fui a mesma desde que você passou a fazer parte da minha história, bagunçou meu coração, desfez as malas e se acomodou dentro dele. A sua presença me encheu de perguntas aos quais não me contive e com a força do amor que deixaste em mim eu disse sim. Eu disse sim quando se aproximastes, eu disse sim quando olhastes nos meus olhos, eu disse sim quando me tocaste, eu disse sim quando decidistes ficar comigo, eu disse sim quando pediste para que eu confiasse em ti, e foi por eu dizer sim que a cada dia pude te sentir mais em mim. Sou dependente do teu amor, refém das tuas carícias, prisioneira dos teus cuidados e totalmente apaixonada por você. Obrigada por ser o principal personagem de mais um capítulo de nossa história ao qual eu continuo dizendo SIM.

Olhos nos olhos. Pele na pele. Mais uma vez o vai e vem de emoções que se repete qual roda gigante de um parque que visitamos desde a infância. Cenas já conhecidas.

CANÇÃO
Dá-me as pétalas de rosa
Dessa boca pequenina:
Vem com teu riso, formosa!
Vem com teu beijo, divina!

Transforma num paraíso
O inferno do meu desejo...
Formosa, vem com teu riso!
Divina, vem com teu beijo!

Oh! tu, que tornas radiosa
Minh’alma, que a dor domina,
Só com teu riso, formosa,
Só com teu beijo, divina!

Tenho frio, e não diviso
Luz na treva em que me vejo:
Dá-me o clarão do teu riso!
Dá-me fogo do teu beijo!

"No meu caminhar não existe tristeza;
ela até vem,
mas meu coração se encarrega de envolvê-la em versos".

⁠Como em Pentecoste, teu vento impetuoso veio sobre eles, vem também, vem sobre nós. Manda teu Espírito sobre nós e enche os nossos corações, com o teu fogo de amor, Senhor.

O que vem de baixo só nos atingirá se não calçarmos as sandálias da Fé!

Vem me incendiar
Meu coração é Teu altar
Quero ouvir o som do céu
Tua Glória contemplar

Faça do autoamor a sua bandeira! No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor.

Há uma frase que eu gosto muito e que diz assim: “Não há inimigo fora de ti.” Em linhas gerais, talvez o segredo de tudo o que fazemos ou deixamos de fazer na vida não seja tão secreto assim. Está em nós. Em mim. Em você. Naquela pessoa que você encontra todos os dias no elevador, na fila do pão, no ponto de ônibus, na pista de caminhada, mas que você nunca perguntou nem o nome, muito menos olhou dentro dos olhos ao dar um bom dia (será que deu?). Porque é estranho. Esquisito. Desconfortável.

Assim como a grande sacada de tudo isso: é você o seu próprio vilão. É você o seu próprio herói. “Não há inimigo fora de ti”, lembra?
Ao mesmo tempo em que essa verdade liberta, ela dói. Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de alguém – ou de alguma coisa – que nos livre da angústia de estarmos simplesmente com a gente mesmo. Já não experimentamos solitude. A roupa bonita e a casa arrumada só fazem sentido se formos receber visita ou se o plano é o de sairmos com alguém. Ir ao cinema sozinho, jantar sozinho, viajar sozinho, passear sozinho. Estranho. Solitário. Solidão. Será?

Eu só comecei a realizar os meus sonhos na vida quando eu parei de condicionar a minha felicidade a qualquer outro lugar que não esteja dentro de mim. Quando eu parei de culpar o outro pela forma como eu me sentia ou deixava de me sentir, pelas coisas que eu fazia ou deixava de fazer, pelas escolhas que, a bem da verdade, eram minhas, de mais ninguém.

Eu só comecei a efetivamente assumir as rédeas da minha vida quando eu parei de viver de “e ses” e de “quando isso acontecer, aí sim…” e passei a valorizar o agora.
Quando eu escolhi me amar e me respeitar apesar e justamente por causa dos meus defeitos. Quando aceitei e abracei as minhas vulnerabilidades. Quando entendi que sou falha, que não sei tudo, que não vi tudo, que não vou dar conta de tudo. E que está tudo bem.

Eu só comecei a viver relacionamentos mais saudáveis e mais empáticos com os outros – no amor, no trabalho, nas amizades, nas parcerias – quando aprendi a reconhecer e a exaltar o meu valor. Quando comecei a querer me arrumar e a me ver bonita para mim. Quando passei a enfeitar a casa e a mesa para mim. A cuidar do meu corpo e da minha mente para mim. A ser uma companhia querida e agradável para mim.

Sim, é válido e muito importante nos perguntarmos sempre: “Eu gosto de Fulano? Gosto da forma como Fulano me trata? Gosto de como me sinto quando estou com Fulano? Gosto de como me comporto? Mas, na mesma medida, será que você já se perguntou o quanto você se gosta? De que forma você se trata? De como você se sente quando a sua única companhia é você mesmo? De como você se comporta quando ninguém vê?”



Se você não se sente em paz com a sua própria companhia, confortável dentro do seu próprio corpo, preenchido com seus próprios silêncios, verdadeiro na sua própria pele, feliz simplesmente sendo você, sem máscaras, disfarces, justificativas e poréns, dificilmente você será uma boa companhia para alguém ou se sentirá confortável, preenchido, verdadeiro e feliz dentro do mundo, principalmente quando as necessidades de conexão e de pertencimento, inerentes ao ser humano, são tão grandes a ponto de nos afastar de nós mesmos, da nossa essência, dos nossos valores, das nossas buscas, de quem a gente realmente é.

Seja você a pessoa que você gostaria de ter como melhor amigo, aquela que você sempre deseja estar perto, que o faz sentir-se em que casa, que lhe traz paz, que lhe faz o bem.
No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor. Você não precisa de ninguém para “salvá-lo” ou “fazê-lo feliz”.

Tudo bem, ninguém é uma ilha. É na conexão que nos reconhecemos e nos fortalecemos como seres humanos, mas você não precisa de nenhum salvador ou herói que não seja você mesmo. “Não há inimigo fora de ti.”

Vem, mas vem pra ficar, sem hora pra voltar
Vem matar a saudade antes dela me matar

Malandragem

Vem do nada...
- Diga aí, cara!
Como vai, “broder”...
E eu respondo
Vou indo, mano...
Como vai a mina?
A desconfiança responde
- A nega está estirando
Os cabelos chapa.
- E a sua mãe,
Broow, como vai?
- A coroa vai levando
Meu...
-(Chega à bisteca).
...Beijos...
-seus cabelos, hem!...
Gata estilo rock hooll
Mana...
E o amigo dá no pé
No dia seguinte
Surge do nada
-diga aí, cara!...

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Na calada da noite os pensamentos vem a Milhão e os sentimentos batem na Alma junto a Escuridão da Solidão

É sempre bom insistir: não se confunda tradicional com arcaico. Nem tudo o que vem do passado é tradicional; tradição é o que deve ser preservado, protegido, levado adiante (como a atenção aos conteúdos e à competência docente), enquanto que o arcaico é o que precisa ser superado, descartado, deixado de lado (como o autoritarismo e a meritocracia angustiante). Por outro lado, nem tudo o que parece moderno o é; às vezes apresenta-se como simples modismo ou mera novidade passageira.

“Ei, amor”
Ei amor, acorda!
Vem ver o sol nascendo,
Veja que espetáculo de luzes,

Ei amor, desperta!
Vem ouvir os pássaros cantarem,
Uma sinfonia perfeita!

Ei amor, abre os olhos!
Contemple o desabrochar no campo,
E a aquarela que encanta...

Ei amor, levanta!
Venha pisar na terra úmida,
Que o carvalho vem namorar;

Ei amor, abre a janela!
Sou eu a Brisa,
Bem suave e refrescante a te beijar...

Ei amor, se ponha a mesa,
Sinta o cheiro do café fresquinho,
Quem bem cedo te saciar;

Ei amor, ponha a bota!
Apeia o cavalo e tome as rédeas,
Teu trabalho é a garantia do seu pão!

Ei amor, veja o sol se pondo!
Degusta esse mate e acende a candeia,
Pois a lua hoje vem nos namorar!

Ei amor, fecha os olhos!
Descansar e sonhe, eu Sou a “VIDA”,
E todos os dias, te visitar!

Não precisa se explicar
Junta as suas coisas e vem comigo
E o resto?
A gente deixa para lá

Tudo vem para ensinar...
Crescemos com a dor...
Crescemos com o amor
E tudo faz parte de nossas escolhas...
Embora aceitemos ou não.

Para o desespero da sociedade brasileira, generais vem se transformando em figuras públicas.

Todos os seres vêm ao mundo por uma razão. A nossa existência tem uma razão de ser. Cada um de nós tem uma missão a cumprir. Um caminho a seguir. Um sonho a conquistar e a viver. Um tesouro para procurar e encontrar.

Viajo em pensando ao tentar escrever um simples verso, onde inúmeras palavras vem na mente e igual quebra cabeça, vou encaixando elas pra fazer algum sentido!!!