Velocidade
Se você quer viver,VIVA!Mas viva bem,faça o que tiver de fazer,viva com tudo,a toda velocidade e intensamente.
A velocidade do pensamento
muito bom pensarmos nos lugares que já fomos,se fechamos os olhos o nosso pensamento nos leva de volta ao passado por um instante parecemos que estamos realmente lá,e isso tudo é muito rápido,ás vezes voltamos á tanto tempo a traz que lembramos de quando erramos criança.
volte sempre no tempo para você ver os erros que já cometeu que isso te ensine a não cometer os mesmos erros.
não podemos prever o futuro mais nós podemos tentar fazer um final feliz.
Quando nos habituamos a viajar em alta velocidade,
ficamos tão íntimos dessa velocidade que acabamos
por não enxergar o perigo que ela oferece.
DESPEDIDA DE UM HERÓI ABALROADO
Na rua desvairada o carro vem em alta velocidade
Ameaça me abalroar, pois me encontro no meio dela.
Dela não saio, quero impor respeito ao valor que meu bairro merece.
Dente de tigre olho de sabre.
Revoltam entre si.
Se revoltam entre os dissociados.
Cambaleia de agonia.
A pancada foi forte, mas nada como deixar
De ir pro inferno sabendo que lá estarei calmo
ao lado do senhor satanás.
Quem de mim sorriu, não sorrirá mais.
O inferno festeja minha chegada!
A vossa desgrassensa que à mim pertencia,
hoje chora.
Foi quase em uma velocidade de 250 quilômetros
que me atingiu.
Meu corpo alem do inferno foi parar 100 metros depois.
Morria ali, na presença de casas, valas, pedestres, veículos, crianças.
sobre o sol que de tão quente fritou minha mente naquele pincho ardente.
Morria no não morrer!
A minha morte não foi o suficiente para mudar nada no bairro
foi apenas o começo de uma grande guerra sem fim próximo.
No cair da chuva e no deslizar das águas nas corredeiras de valas a céu aberto
meu bairro se despedia.
Vivia a reivindicar.
Morri ao protestar.
[Sim, sei!!i O inferno agora tem paz]
Perdemos com o tempo e com a ignorância, perdemos com a velocidade e a falta de perspicácia, perdemos contudo a inteligencia emocional, por via da nosso egoísmo e falta de reciprocidade em diversas vezes de sentir, mas não passar ou transpassar as sensações, a capacidade de sentir as pessoas, a capacidade de conquistar as pessoas, a ilustre e brilhante arte de encantar noutrens. Não conseguimos mais olhar no olho e ali dentro ver o brilho do encantamento, sentir no toque das mãos a emoção de sentir-nos firmes, quentes, contudo a vontade de beijo se foi e não transparece mais na boca molhada, que agora resseca no vento frio de uma noite seca vivida entre dois divididos em dois sós, que se desejam entre eles mas não entre si. Matar-me-iam minhas vontades, se elas fossem suas vontades idem, mas por hora suas vontades podem ser sentidas e são simples demais de serem mortas, matadas, para as minhas vontades que são exigentes demais de carência, e me matam enforcado em meus desejos que não deviam ser mortos por mim, mas por você, mas como dizes bem, para que isso? Bem ou mal não sei, sei que são meus desejos, e se eles me pedem para serem mortos, e essas vontades te afligem, obrigado por não matar meus desejos, eles são partes integrantes e vivos em mim, não haveriam talvez quintal para serem enterrados vivos. Eles precisam ser enterrados nas terras dos mortos, e ali descansar na paz do amor.
Foi naquele exato momento, no tempo de um piscar de olhos e com a velocidade de um pensamento que percebi que não sentia mais nada e o nada me trouxe minha liberdade!
Tenha urgência em ser feliz...
Urgência não é pressa; e eu quero direções corretas e não velocidade.
Quero caminhos que me levem a você. Estou preparado para o labirinto que é o amor.
Não tenho medo!
NÃO TENHA MEDO!
Não me preocupo em me perder por esse amor. A verdade é que eu não quero me encontrar. Tenho ânsia de te encontrar e fazer de você minha eterna namorada.
Me olhou no rosto, não nos olhos.
ficou analisando a velocidade da minha respiração preocupada. Observou atentamente a maneira com que eu molhava os lábios com a saliva quase seca. Espiou todas as expressões faciais que fiz. Por fim, fixou o olhar na direção dos meus olhos que piscavam vagamente, demorando mais de um segundo para fechar e abrir novamente.
Segurou minha mão trêmula e frágil. Meu suor gelado esfriou seus dedos.
Parou na minha mão esquerda. Olhou minuciosamente para cada dedo daquela mão minúscula.
Seus olhos brilhavam. Parecia querer dizer alguma palavra. Mas, não disse nada. Talvez quisesse elogiar minha unha mediana ou criticar meu esmalte vermelho já descascado. Não sei.
Tudo era silêncio. As minhas mãos pareciam suspirar "não me solte, não me deixe" ...
E, foi o que aconteceu.