Velho
Meu amante sem sorte. Por onde anda você? Ainda está vestindo aquele jeans velho? Ainda deixa a barba crescer de vez em quando? Como você está? Você poderia apenas me contar? Todos os dias em diante que vivi sem você, me perguntei como seria não saber mais nada sobre você, se você ainda continua o mesmo, se ainda tem aquele sorriso que me faz perder o chão, se tem outro alguém, se ela é mais feminina que eu, se você sente a minha falta de vez em quando. Eu finalmente deixo-te estas palavras para tê-lo aqui.
Da boca federente de um mais velho, apenas saem bons conselhos | Mesmo com dentes pobres, persistem em dizer-nos concelhos nobres.
Cacique de Guaiviry
Foss’eu levar um adulto,
velho ou criança
me afamaria canibal,
se o homem branco é quem leva
sequer há condição
de julgá-lo cultural.
Foss’eu matar um presidente,
prefeito ou governador
gritariam por “justiça”,
se matam eu mesmo, um cacique
calam-se jornais, políticos:
os índios não rendem notícia.
Foss’eu matar um papa
pastor ou cardeal
enquadrariam os “ateus”,
se matam eu, a xamã
calam-se igrejas, fiéis:
os índios não servem a(pra) Deus.
Foss’eu escrever
neste momento covarde
que o branco me obriga a partir,
diria: sei que a luta
não se faz com o umbigo,
é coletiva e vai prosseguir
pois companheiros de causa,
mesmo que roubem meu corpo,
entendem:
a minha presença, meu grito de luta
desta, sofrida matéria,
transcendem:
“Guaiviry é Terra Indígena,
em frente,
meu povo,
enfrentem!”
Por outro lado, devemos compreender aquele velho axioma: nós somos pessoas, pessoas erram, portando, nós iremos errar!
O que hoje é novidade, amanhã se torna obsoleto. O carro novo fica velho, e partimos para mais um desejo sem vontade. Não a vontade sensata.
A característica básica de um velho solitário, é a de passar a vida inteira procurando alguém perfeito.
Continuo andando naquele carro velho
Que cruza com total insensatez a cidade
Vem da Liberdade e vai até o que ultimamente penso de liberdade
Aquela de poder sentir novos versos ebulindo
Em antigas Antígonas, segundo Mário, antigonas
Ou meu andar caricato e trágico
Carrego pesos como o Fausto, não o do Goethe, o daqui
Só que os meus não me dão velocidade
Como erros, meus pesos, não estão a serviço dos acertos
Lido com a dor sem domesticá-la
Apenas não sou por ela aniquilado
Pois primitivo me privo de ser íntimo de deuses e tebanos
Mas sem a ilusão é impossível atuar, como dizem
E não sou belo,
O trágico, também dizem, é alegre
Apenas caminho com essa solidão sem espelho
Em seu todo perfeita, plena, repleta de erros, pesos, e acertos
E sonho este desejo insano de completude
Molhado de sêmen e risco
Pela insônia das horas
Se achas que esta ficando velho, tenha certeza que esta!
Se achas que não esta ficando velho, tenha certeza que ESTA!!!
Agora, se você limita-se por sua idade, além de ficar velho, esta ficando limitado.
Se perde muito tempo pensando na idade, tempo este em que você poderia estar vivendo!
Aqui ja tem um velho coração
Cansado de sofre
E so de imaginar
Que pra essa solução
So me resta ter você
Não sei
Paro e penso
Você foi
E volto do nada
E agora esta assim
Tão forte nos meus pensamentos
O velho desejo de conhecer tudo aquilo que é novo. A graciosidade de estimular a memória criando novas situações que jamais tomarão lugar do velho, mas que serão meralmente inesquecíveis. A doçura de compartilhar conquistas, renovar esperanças e contemplar o belo. A sensatez para conhecer melhor e poder julgar, encontrar para poder partir. A vontade de ir para o futuro, assistindo a uma curta metragem do passado. O objetivo de ser mais corajoso, ter forças para encontrar o medo e perseverança nas realizações. A virtude de ser quem é, sem precisar mudar para agradar alguém. A simplicidade de um sorriso e a beleza de um olhar. Um jeito cativante, uma perfeição que anima. Um coração valente, um abraço que ampara, uma voz que acalma. Uma fé que revoluciona, uma luta que prevalece, um dia que deixa feliz. Uma paz instantânea, uma aglomerado de pessoas, um lazer. Uma paixão avassaladora, um amor voraz, uma inspiração adolescente. Uma vida pela frente...
Um dia eu fui jovem, tão jovem que não sabia exatamente o que estava fazendo. Um dia eu serei velho, tão velho que me arrependerei do que não fiz. Um dia alguém se lembrará de mim, talvez pelo que eu fui ou talvez pelo que eu seja. Um dia eu não estarei mais aqui, talvez hoje, talvez amanhã. Um dia, bom, um dia eu quero ser tudo que sonhei, pois nesse dia, serei eu mesmo, serei feliz.
Quero mudar o velho, quero alcançar o novo. Quero encontrar um equilíbrio entre o que já foi e o que ainda não é. Quero e quero, mas quero ainda mais não deixar de querer.
Estranho. Inseguro. Mal falado. Mas ainda era amor. O velho amor agindo mais uma vez, numa época onde ninguém acreditava nele. Era o amor pegando pelo braço, engolindo o coração, pressionando o pulmão… Era o amor de novo, agindo como o amor. Doído, admito, mas tinha aquela anestesia própria que matava qualquer anti-corpo maldito que tentava se apossar de tudo aquilo. Mas não era só amor… Parecia algo maior que isso.
O renovo, revigora o espirito e acalenta a alma e mesmo sendo velho, o espirito rejuvenesce e alma não se enfada.
entreolham-se assim com uma visão translúcida
Ora nos dá incerteza… Nem importa, ao velho Tempo
Nem faço mais planos, o agora me consome, a minha gana é teu conchego!
Despejo na tela do viver as cores da emoção, não tenho receio de me doar e proclamar meu amor por ti.
Teu singelo sorriso e o teu olhar sincero me deixam nervosa confesso que estou me envolvendo pouco a pouco, mutações faiscantes.
me perco entre os arrepios dos teus braços que me aconchegam e me protegem um lugar seguro que entrei sem querer e digo, mas nada já me importa, me interessa.
cada segundo ao teu lado faço lembranças, sendo este uma plataforma para este amor que tira meus sentidos…que jeitinho atrevido e doce…
as vezes tu lembra-me um refúgio, um receio que tive a milhares de anos,
que foge a memória, fiquei desmemoriado assim prefiro ficar.
pois tu me resgatou, as mudanças do tempo trouxe-se esperanças e me permite a me descobrir novamente,
vamos esperar até o pôr-do-sol lá estarei quando abrires a janela - a tua espera, com meu barquinho de papel no porto a te esperar, pintarei o amor infinito e as nuvens, levarei minha caixinha de música e assim recordaremos de tudo como foi bela essa canção . ôô a magia do teu encanto.
Difícil é domar macaco velho, eles sempre ouvem a musica antes de você contar a verdade para os azuis.
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