Velho
O JOVEM E O VELHO... PENSEM NISSO!...
Novo quer novo,
Velho quer novo,
Velho detesta velho
- Pensem nisso!
Todo mundo assim quer...
O que fazer do velho,
Descartá-lo?...
- Pensem nisso!
Velho não serve pra nada...
Novo vai ser velho
Ou a vida o descartará...
- Pensem nisso!
Se novo que não quer velho,
Vai morrer cedo, ou melhor,
A se descartar de si...
- Pensem nisso!
Se velho não quer velho... Só quer novo,
O que fazer, enfim do velho,
Senão, infelicitar?...
- Pensem nisso!
Sugestão:
Que morram os novos a não envelhecerem...
Que morram os velhos a não mais sofrerem,
A não se incapacitar... A não mais penar!...
- Pensem nisso!
Você que busca mudança e se leva por presenças passadas,
o novo nunca chegara, na presença no velho.
Admirável mundo velho
O movimento de fora para dentro!
Estamos tão cercados de tecnologia barata e simples,
que estão quase obrigando as pessoas a serem felizes.
Mostram a todo momento que temos tanto para comemorar.
A Internet diminui distâncias e possibilita, assim como na praia, que pobres e ricos possam se misturar e frequentar os mesmos lugares.
Já pensou nisso?
Nesse momento podemos visitar o museu do Louvre,
passear pelas ruas de Paris ou Amsterdã.
Busque uma câmera online e veja o céu de Nova York.
E o frio londrino pode até ser sentido aqui e agora.
Podemos até começar um papo com o nosso futuro amor.
Mas, porque não sorrimos tanto assim?
Porque os consultórios se enchem de pessoas com queixas “”vazias”.
Pessoas que estão doentes e não conseguem explicar a doença.
São sintomas da alma, que aflita perdeu a paciência.
Paciência que desapareceu do mundo agitado e cheio de pressa.
Temos tecnologia 4G para o seu Ipad, mas nem 1G para a sua paz.
Deveríamos estar todos felizes.
Não precisamos mais caçar a comida, pegar a lenha, buscar água.
Subir escadas? Temos elevadores rápidos.
Caminhar até a esquina? Pra quê? temos carros velozes.
Namorar na praça? Temos o Face, o MSN, o twitter.
Podemos digitar alguns caracteres que dizem: eu te amo!
Com ponto de exclamação e vazio de emoções.
Condomínios fechados.
Alimentos processados.
Comida “FAST” que nos “FOOD”.
Pílulas para dormir, para fazer amor, para relaxar, para rir.
Plásticas para esticar, desinchar,afinar e até, pasmem: matar!
Admirável mundo velho, que se faz de novo e engana a cada um de nós.
Que esquecemos o valor das pequenas coisas.
Da comida feita lentamente, no processo de colocar amor em cada ingrediente, do beijo na boca demorado e ardente, do tempo de abraçar e sorrir contente.
Do tempo em que precisávamos de muito pouco para sermos felizes.
Pelo menos agora,por amor a você, preste atenção ao seu tempo, que escorre pelo ralo da tecnologia, que rouba a paciência e a própria essência da vida.
Desligue-se por algum tempo, e viva o mundo real, que te saúda e oferece mil coisas saudáveis e gratuitas para ser realmente feliz!
O que você acha de pegar seu celular agora, e ligar para um(a) velho(a) amigo(a), e dizer que nunca o esqueceu?
- ainda respiro
Eu to ficando velho e sem tempo, os dias estão passando junto com a minha vida, assim como as pessoas que passam por mim. Meu fim chegou antes que a minha morte. Qual é o sentido de tudo isso? O alimento ainda me faz sentir fome, a água ainda me faz sentir sede, o sono ainda faz eu sentir meu corpo cansado, embora anestesiado. O vazio não me incomoda mais, nem a dor. Essa sensação que veio depois de descobrir que o sentido de tudo na verdade não existe, faz eu sentir um tipo de dor, que faz eu me contorcer enquanto tento fazer meu corpo parar. Acho que Deus não tem mais tempo pra mim, minha fé não me levou a lugar algum, porque ele não me escuta? Será que eu estou fazendo isso errado? Será que eu não uso as palavras certas? Será que eu não me arrependi o suficiente? Ou não chorei o bastante? “O choro pode durar apenas uma noite, mas a alegria vem pela manhã” será que amanhã eu vou me sentir melhor? Acho que vou continuar aqui me lamentando. Vejo shoppings lotados, ruas lotadas, todo mundo esta feliz. Mesmo sem tentar, ainda estou respirando. Tudo o que eu queria era dormir, dormir um sono que durasse pra sempre.
Meu velho, as coisas estão difíceis
Como na guerra, apenas uma escolha
Mas vários mísseis
Cada segundo que passa, o mesmo vale mais
Cadê a minha vida? Ficou com ela, para trás
Não há mais amor, muito menos paz
A guerra continua, e a escolha foi errada
Não, não é mais um poema pra qualquer ex-namorada
Não importa quem errou, falhou, matou
Muito menos quem perdeu, sofreu, morreu
"A vida continua" e "nunca iria dar certo"
Os comentário de quem se acha esperto
Mas não segui nesta trincheira
Segui pelo mar da praia, na beira
Onde vi a escolha, a chance do futuro sonhado
O caminho para escurecer o passado
Mas, até agora, é o que eu tenho de mais claro
O que, e com quem, passei ao meu lado
A esperança é forte
Que tudo isso volte
Depois que acabar a guerra
Ver se a sorte não erra
E tudo aconteça, como o sonho do meu mundo
Aquele, que tive e tenho, hoje, mais profundo.
Tédio
de chinelo,
ao longe
um jornal velho
com rosto patético
cabelo de ontem
inédito
roupão amarelo
do Sinério
no corpo hermético
sem inspiração
pra poético
até voltar
a dormir
no concreto
remédio
do assédio.
Não sou o tipo de garota que engravida para segurar um homem, que atura um velho babão por ser rico. Tenho estudo e profissão, sem mencionar que possuo personalidade e amo o que eu faço.
O Velho Sentimento de Orgulho
A velha frase sendo posta em ação “ o orgulho te prega peças, que machuca o coração”
Nunca mais foi a mesma, nunca mais pude ver o sorriso ou a ouvir gritando o meu nome pelo corredor, eu amava sua amizade, como isso pode ter tido fim?
Mesmo hoje nos falando, sei que nossa amizade não era assim, éramos tipo irmãos, o erro abriu a porta pra magoa, a magoa deu inicio ao orgulho, o orgulho foi devastador, a amizade resistiu com o tempo, mas acabou o amor. . .
Se quiseres um mundo melhor, alcançar o firmamento ou mesmo voar como uma águia. Retire aquele velho objeto de estudo da gaveta e estude sem cansaço. Esta é a melhor maneira pra construirmos um mundo melhor!
Sou meus heterônimos, um amontoado de seres desprezíveis e belos. Sou a criança que sorri e o velho que rabuja. Algumas partes de mim são alcoolizadas, outras são bem sensatas. Algumas partes de mim não sou eu, são partes. Se tiver que falar de mim, então cite todas elas.
Já dizia o velho sábio: amigo é igual a seios, uns tem grandes, outros tem projetos e alguns tem somente imitações.
Sou velho e reconheço o que sou, mas me sinto tão jovem quanto quando havia apenas com dezoito anos.
Gosto de observar a cidade pós chuva, é como se tudo fosse velho, como se não mais existisse amor, felicidade e alegria. O frio me confirma isso, mas as andorinhas discordam de tudo.
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