Velho

Cerca de 3221 frases e pensamentos: Velho

⁠Idade, Tempo
são como traças em um velho livro
devoram verozmente
todas as suas páginas
sugando-lhes todo o SABER ....

Inserida por guimaraesia9

O velho testamento é o retrato da Inatingibilidade de Deus pela compreensão humana, para manifestar sua grandeza; o novo testamento é a tradução de Deus manifestada em Cristo para possibilitar a compreensão e manifestar seu amor.

Inserida por AugustoAndrade

⁠O novo normal continua com as anormalidades típicas do velho normal da vida do brasileiro...entre elas, o desrespeito das regras.

Inserida por MiriamDaCosta

Quanto mais velho fico, mais sólida a parede se torna, como se tudo o que deveria ser explorado já tivesse sido. As coisas verdadeiras se tornam mais verdadeiras, e as coisas não comprovadas desaparecem. Porque não precisamos delas.

Inserida por pensador

⁠Nossas águas!

As águas correm no vento
o Velho Chico chega manso
ao nordestino um acalento
pro Nordeste é um avanço
que até mesmo o jumento
depois de tanto sofrimento
vai poder ter um descanso.

Inserida por GVM

⁠"Me vi velho e os problemas que me envelheceram sequer nasceram."

Inserida por alexcavalcante

Quase 02:30 da manhã e eu ainda acordado, nenhum sinal do sono

O silêncio toma conta desse velho quarto, até posso ouvir as batidas ecoadas no meu peito

Essa liberdade
é tão vazia

Inserida por AnderssonPonciano

⁠Renunciar o velho homem é seguir uma direção com responsabilidade na presença de Deus.

Inserida por auloscarvalho

⁠Se a Bíblia fosse um filme, o velho testamento seria o trailer.

Inserida por Diarioteologico

⁠Há um velho ditado que diz que a lã não pesa para a ovelha. Portanto Deus não dá para cada um de nós um fardo maior do que podemos suportar. No entanto, todo fardo além do que já temos e decidimos carregar, não devemos reclamar. Pois é por nossa própria conta. Não por culpa de Deus.

Inserida por poeta1958

⁠OS INFORTÚNIOS DE AFONSO

Por Nemilson Vieira (*)

Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.

(27:02:18).
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠AS PERIPÉCIAS DO FIRMINO

Por Nemilson Vieira (*)

O meu saudoso conterrâneo, o velho Firmino deixou o seu estado de origem, o Maranhão e saiu pelo mundo… Se pôs como pedra a rolar, rolar… Pelos caminhos da vida. Como a pedra que muito rola não cria lodo… Não quis o destino que fosse além de Campos Belos às suas peripécias. A sua trajetória de caminhante solitário encerrou-se por lá, num descanso eterno. Com a cidade viveu num estado de graça e amor permanente; à morte os separaram.
Bom camarada; extrovertido, sociável daqueles que sentimos bem estar ao seu lado. Um dos melhores contadores de causos que conheci. O seu jeito alegre de ser, a história que contava prendia à atenção das pessoas para ouvirem as suas narrativas orais.
Como bom maranhense amava de paixão as pescarias e os ensopados de peixes; numa ocasião nos contou sobre uma que participou com os amigos do lugar. Sobre brancas areias de um rio armariam as suas barracas, nas suas águas jogariam os seus anzóis, lançariam as suas redes. Cada integrante do grupo se ocuparia do que fosse necessário fazer naquele espaço.
Bebidas umas cachaças para animar o Firmino criou coragem para mergulhar no poço frio e profundo, à sua frente.
Gastou um tempo para voltar à superfície das águas. Os companheiros sabiam que ele demorava muito nos seus mergulhos.
Cultivava o hábito da captura dos peixes com as mãos introduzidas nas locas e fendas das rochas. Depois da demora ressurgiu, e voltou à praia sem nenhum peixe daquela vez. Prometeu à turma retornar às águas para buscar o prato do dia. Uma sucuri para quem animasse a comer. Pulou novamente no poço, desceu às suas profundezas.
Dessa vez demorou um pouco mais em retornar à superfície; talvez uns minutos. — Um só, submerso, já é uma eternidade.
Firmino estava grudado com as duas mãos no rabo da cobra à puxar-la para fora; a mesma inflava o corpo e se firmava nas laterais da toca, num descuido avançava para o seu interior. Naquela luta ferrenha dos dois pela sobrevivência… Firmino a venceu.
Na terra firme, ao batê-la sobre o solo por algumas vezes, a pobre da cobra desfaleceu. Foi uma farra daquelas dos colegas.Salivações de sobra só de pensarem em degustar uma iguaria daquela.
Ao iniciarem os preparos para o guisado, constataram que não se tratava de cobra-sucuri coisa alguma e sim, de uma cobra-jaracuçu que não crescia mais.
Dormiram com fome.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
F.L.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Eu sou um homem genérico
Sou homem.. sou mulher. sou criança. sou um elo entre a criança e o velho.
Sou caracterizado pelo princípio ativo e não pela marca.
Quem me define é Deus.

Inserida por luiz_sergio_santana

⁠Não desperdice sua juventude enquanto jovem e nao desperdice sua sabedoria quando for velho.
04/08/2020

Inserida por DeivisMarques

⁠Sonhos
Todo sonho
De quem sonhou
Velho ou novo
Não se realizou
Vira assombração
Fica assustando os outros
Mandando avisos
Indecifráveis
Para terminarem
Os sonhos
Que Sonharam
Dá um trabalho enorme
Decodificar sonhos
Não realizados
Para edificar
Sonhos sonhados.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

A maioria dos sobreviventes do planeta durante uma pandemia, quer de voltar o velho estado de normal.
... e classificam de “novo normal”.
Mas com toda turbulência passada e acontecimentos insanos, pergunto!
Éramos todos mesmo; normais?
... apesar dos horrores e absurdos passados?!.

Inserida por dalainilton

⁠Adeus velho sol!



Queria um segundo sol,

Me pergunto porque doi no amor,

Este amor que eu vivo,

Morrendo de sua saudade,

Apagar-me de mim, renascer,

Poder me alterar de ti,

Se eu pudesse estar sem ti,

Se pudesse dizer não,

Onde o sim desse amor é um grande não,

É como um chocolate sem sabor,musica sem som,

Quero que os anjos parem de cantar para mim,

Essa canção que faz acreditar em ti,

Desisitir como cancelar um vício da vida,

Parar de beber da esperança que me embriaga,

Já que não aprendo a amar,

Até hoje apenas amo e o amor vive a brincar,

Se sonhar no para sempre é uma besteira,

Uma sórdida e dramática peça da vida,

Se não sai mais da minha mente,

Se nunca vou te beijar eu não vou te amar,

Vou ficar na areia de uma praia qualquer,

Vou permitir qua as ondas levem o amor e saudade,

Olhar adiante para novos mares,

Parte de mim levarás, mas renovarei em mim a vida,

Estragou-me de tal forma que perdi meu eu,

Mas me conserto, sou do sol , sou da lua,

Sou da poesia que com vida se renova,

E a cada sol estarei ali, mas não estarás em meus olhos,

Não mas te verei nas luas de minhas noites,

As estrelas que brilham em meu céu,

A ti não pertencem mais,

E como a poesia não me abandona,

Está na inocência de meu coração,

Tenho ainda muito a escrever,

Tenho ainda muito do amor espalhar,

Haverá sempre um segundo sol,

E esse nasce para todos,

E nasceu para mim hoje.

Adeus!

José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Quando eu for velho:

Passei metade da minha vida olhando o céu e querendo ir a Marte..

Inserida por pfvr_davi

⁠axuq

...acho que já fui faz tanto
que velho já tou de ter ido
um matusalém muito aquém
que não vai e muito menos fica
achando que ouvir Chris Cornell
ressuscita la anima
mas talvez ela já foi
deixando a casca pra trás
feito não se desfaz?
...pois é...sem agora Carlos
De ruminar já nem mais pastamos
Drummond do José cuidou
mas e os CARLOSSSSSSSSSSSSSSSS
quem cuidará?
axuq que tá tudo finalizado
mas sem final lap
uma corrida que não foi apreciada
agora só a máscara interessa
posto que agora pode
usá-la full time
time to stay
not to say
CIAO BELO
piu

Inserida por piu_amaro

⁠Velho não é o antigo que se preserva; mas o novo que se corrompe sob pretexto da modernidade.

Inserida por aprigio_lima