Velhas Amigas

Cerca de 1467 frases e pensamentos: Velhas Amigas

Experimente ver o mundo sobre outras perspectivas e as velhas paisagens não serão como antes.

"Silêncio, as velhas árvores centenárias estão repousando."

A maioria das pessoas por mais velhas que fiquem continuam com a atitude infantil de pegar na mão de um adulto para que este a conduza pela senda da vida, tal condição é aceitável quando se é um infante, porém não quando atinge a maioridade.

Novos desejos se aprosimam, ergue-se a vontade da paixão.... Novas amizades se unem com as velhas, feliz quem luta pela paixão ,Novos caminhos destraçados um unico amor para lutar,desdehando profundas ondas da paixão, paixão força para nos mostra o amor.

Velhas rotas não nos leva a novos caminhos! Deixa Deus reprogramar seu GPS!

Lá estava ela deitada na cama pensando nos erros, na vida, nas velhas amizades e resolveu ligar para o seu melhor amigo, chama-lo em casa para contar coisas da vida que a gente imagina quando estamos mal, imediatamente o amigo viu que ela estava com umas voz rouca, triste e ele foi até ela, eles se abraçaram quando derrepente caiu uma lagrima do olho dela, ela nunca imaginou que a confiança era tão grande, que do nada uma pessoa pode se tornar tão especial, como se fosse um irmão! As vezes não sabemos o que fizemos, não sabemos como agimos , ou até sabemos só que na hora não pensamos muito bem, mas quando a gente vê quem está de verdade ao nosso lado, a gente ri, chora, grita, vibra e faz tudo que tem direito, isso se chama confiança, um sentimento tão forte, bonito e as vezes até mágico!

Soltei finalmente as amarras, e lá naquele porto, ficaram todos os minhas velhas e conhecidas emoções. Apesar de serem cruéis, eu as suportava, até que a vida me pediu para tentar outros caminhos.
À minha frente se descortina um mar imenso, onde não enxergo nada além do horizonte. Um lugar misterioso e desconhecido para onde vou. Novas emoções brotam nesta alma tempestuosa. Um misto de medo e ansiedade pelo desconhecido. Mas temos que ouvir os sinais enviados pelo Universo, e sentir que Ele está nos empurrando para longe de um velho, saturado e estagnado mundo.
Que venha então este novo mundo.

Deixar a dor vir é como receber o jornal de amanhã com notícias velhas.

Desde as velhas aldeias da Inglaterra até os verdejantes prados do Chuí. Desde a Selva Amazônica aos picos nevados do Alasca. Povos de origem, religião e idioma diferentes propugnai pela tranquilidade da família humana lutando sempre pela paz.

Tristes Sinos

Tristes sinos a tanger!
Pelas frias campinas...
Pelas velhas ruínas...
Pelos caminhos de Minas.

Tristes sinos que dobram.,
Por estas romarias,
Pelas pradarias,
Na hora da Ave-Maria.

Dobre de sinos tristonhos.
Nas ermas distâncias...
Por rústicas estâncias,
Por meus sonhos de criança.

Frio repicar de sinos ,
Que espalham segredos...
Que trazem degredos,
Ânsias e medos.

Velhos sinos que segredam ,
Velhas profecias!
Profundas nostalgias...
Tristíssimas monodias!

Resolvi encerrar um ciclo. Joguei fora algumas lembranças, apaguei velhas músicas e ainda quero me desfazer de mais algumas coisas do passado. Passado antigo, passado recente, passado presente. Se não vai fazer parte do meu futuro, então já é parte do passado. É preciso não ter medo de dizer adeus, por mais que o passado tenha sido feliz, o presente esteja doendo e o medo do futuro faça querer recuar. Todo ciclo precisa ser fechado para que um novo possa ser aberto.

VELHAS RECORDAÇÕES, VELHAS DOENÇAS

"Trazemos múltiplos clichês mentais arquivados no inconsciente profundo, resultado de velhas recordações danosas herdadas das mais variadas épocas, seja na atualidade, seja em outras existências no passado distante.
Essas fontes emitem, através de mecanismos psíquicos, energias que não nos deixam sair com facilidade do fluxo desses eventos desagradáveis, registrados pelas retinas da alma, mantendo-nos retidos em antigas mágoas e feridas morais entre os fardos da culpa e da vergonha.
Por não recordarmos que o perdão a nós mesmos e aos outros é um poderoso instrumento de cura para todos os males, é que impedimos o passado de fluir, não dando ensejo à renovação, e sim a enfermidades e desalentos.
Tentamos viver alienados dos nossos ressentimentos e velhas amarguras, distraindo-nos com jogos e diversões, ou mesmo buscando alívio no trabalho ininterrupto, mas apenas estamos adiando a solução futura da dor, porque essas medidas são temporárias.
É mais fácil dizer se tem uma úlcera gástrica do que admitir um descontentamento espiritual conjugal; é mais fácil também consentir-se portador de uma frequente cólica intestinal do que aceitar-se como indivíduo colérico e inflexível.
Muitas moléstias antes consideradas como orgânicas estão sendo reconhecidas agora como "psicossomáticas", porque se encontraram fatores psicológicos expressivos em sua origem.
As insanidades físicas são quase sempre traduzidas como somatizações das recordações doentias de ódio e vingança, que, mantidas a longo prazo, resultam em doenças crônicas.
Dessa forma, compreenderás que a gravidade e a duração dos teus sintomas de prostração e abatimento orgânico são diretamente proporcionais à persistência em manteres abertas tuas velhas chagas do passado.
As predisposições físicas das pessoas às enfermidades nada mais são do que as tendências morais da alma, que podem modificar as qualidades do sangue, dando-lhe maior ou menor atividade, provocar secreções ácidas ou hormonais mais ou menos abundantes, ou mesmo perturbar as multiplicações celulares, comprometendo a saúde como um todo.
Portanto, as causas das doenças somos nós sobre nós mesmos, e, para que tenhamos equilíbrio fisiológico, é preciso cuidar de nossas atitudes íntimas, conservando a harmonia na alma.
Indulgência se define como sendo a facilidade que se tem para perdoar. Muitos de nós ficamos constantemente tentando provar que sempre estivemos certos e que tínhamos toda a razão; outros ciam repisando os erros e as faltas alheias. Mas, se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional.
Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.
Perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente. Por não estarmos, momentaneamente, em completo contato com a intimidade de nossa criação divina, é que todos nós temos, em várias ocasiões, gestos de irreflexão e ações inadequadas.
Das velhas doenças nos libertaremos quando as velhas recordações do "não-perdão" deixarem de comandar o leme de nossas vidas."

Que me disculpem os criadores mas; tenho que compartilhar também algumas ideias velhas.

Síntese....
Perguntas?... há as velhas perguntas! O que está acontecendo por ai? Confesso que estou aturdido. Os jornais, e a TV nos deixa em um eterno conflito mental e um estado de alerta constante. Oque estão tentando fazer com a humanidade? Estamos ficando depressivos e desmotivados onde só ouvimos coisas horríveis a respeito de tudo e ficam as perguntas de como resolver?
Será que estamos gostando de ver coisas em que se está destruindo por nada a vida e só ficamos inconsoláveis quando nos achega ou é alguém bem próximo do nosso convívio. E porque estamos tratando como normal certas coisas que são absurdas como e falta de humanismo por exemplo. Será que já não damos valor ao que realmente tem e só quem menos tem é quem paga com a moeda mais cara que é a vida?.
Será que vamos e usamos as redes sociais só pra machucar, afrontar ou perturbar alguém pra nos sentir mais bicho? Sim porque gente gosta de gente uma vez que o somos. Sim, porque o ser humano quando solidário ele é sociável, gosta de conversar, brincar, se divertir. Quem ou oque está querendo com as pessoas que de fato esta fazendo de marionetes levando pra onde bem quer e matando, e fazendo sofrer uma raça a qual chamamos de humana. Esquecem-se de quanto tempo leva-se pra se gerar um ser em que ao nascer é motivo de euforia e graças! Cadê aquele brilho no olhar onde nossos olhos ao se cruzarem quase sai faísca? Porque estão tonando a vida uma simples metáfora? ( deriva do latim "meta" algo e "phora" sem sentido, e significa duas frases ligadas sem sentido mas que há cognitude consistida em desabrochar interesses.)
Não concordo com coisas que não seja de progressão e melhorias. Digo sim a vida, mas com reconhecimento, e não como malucos feito uns e outros que andam pelas ruas e avenidas sem noção achando que é calçada. Pergunto a você como tem passado? Você tem se sentido oque realmente é? E sua parte está sendo feita? Porque se a resposta for afirmativa o mundo terá jeito e mudará. A síntese da vida é uma só ser feliz e lutar sempre. Que a paz seja sempre meta em sua vida.

É preciso que nos renovemos diariamente. Os hábitos e as ideias velhas tornam-se doenças.

EROS E PSIQUÉ

Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.

Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.

Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.

Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.

Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.

Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.

Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.

Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.

Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.

Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.

Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.

Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.

Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.

Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.

Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.

Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.

Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.

E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.

Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.

Não levem a sério o peso que demonstro nas cordas velhas debaixo da pele,
Que percorrem quilômetros de corpo, levando rosas como fluidos.
Ainda não acordei para meu verdadeiro tempo.
Ainda durmo.
E sonho.
Não necessariamente nessa ordem.

Desci as velhas escadas, sentindo a corrente de ar frio balançando meus cabelos, uma sensação de tontura e bem estar. Logo vi seus olhos me fitando. Sorri internamente. Pegou uma de minhas mãos largando um papel, me olhava atento quando saiu. “Beleza ousada, olhos com incógnitas, atrevimento lhe pedir uma chance?” Saí, meus olhos lacrados, gritos ecoavam em minha mente e a limpeza de minha alma tinha ido embora. Ainda me visava de longe, se moveu em um sinal que me fez entender: Eu tinha um dia.

Celebrando a nova vida!
Deixei para trás as velhas mágoas, as más lembranças e as dores.
Acumulo mais trezentos e sessenta e cinco dias recheados de memórias guardados na mente e que habitam no coração.
Encerram e iniciam ciclos, pessoas, lugares... ROTINAS.
A cada instante, outro dia se vai... E hoje, eu celebro o novo ano que está me prometendo render o dobro que o passado me rendeu.

Desligue-se de coisas velhas, procure programação nova.