Velha Amiga

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frases sobre motos antigas clássicas

• A tua moto nova daqui há dez anos será uma moto velha, a minha continuará a ser uma clássica.
• Uma moto nova, qualquer um pode comprar, basta ter dinheiro. Para comprar uma moto antiga é necessário ter amizades, conhecimento e outras coisas que o dinheiro não compra.
• Uma moto antiga não se vende, se transfere o privilégio de possuí-la a um amigo.
• Quando te perguntam na rua qual é o valor da moto: "Moto antiga não tem preço porque não existe para vender: quem achou uma tem, quem não tem fica só olhando".
• Quando te perguntam na rua qual é o valor da moto: "Não vale nada, porém não vendo por dinheiro nenhum deste mundo".
• A moto antiga diz para seu dono:
Não corra
Deixe ele passar
Não tenha pressa
Relaxe e aproveite
• Motocicletas antigas: uma paixão sem limite de idade.
• Moto antiga é cultura.
• Moto Antiga é como mulher de amigo: você olha, admira mas não toca.
• A motocicleta clássica não é uma motocicleta vulgar, ela é algo especial.
• Especial, não só para o seu dono; por onde ela passa é logo notada.
• Estacionadas lado a lado apaga a moderna.
• Quem a pilota volta aos velhos e bons tempos.
• Quando as modernas a cruzam em altas rotações, mal percebem o alegre compasso de seu pulsante motor.
• Talvez as clássicas nos dêem o pequeno gosto da poesia que o mundo esqueceu de dar à vida.
• E poucos privilegiados tem o prazer de pilotar.
• Você não para de andar de moto porque fica velho. Você fica velho porque parou de andar de moto.
• Pilotar uma Moto Antiga é como sonhar acordado o sonho de liberdade que muitos homens tiveram, mas que agora é só teu.
• A Moto Antiga exige atenção, disciplina, amor e carinho. Quanto mais antiga, mais ela precisa, e a retribuição vem naturalmente.
• Possuir uma Moto Antiga realiza no presente um sonho do passado.
• A beleza da moto antiga, é a história que nela está inserida.
• Viva a vida ao máximo, mas aproveite com cuidado pois sua vida é tão rara como sua moto antiga.
• As pessoas costumam confundir o velho com o antigo. O primeiro não exige nenhum esforço para obtê-lo , apenas devemos deixar o tempo agir de forma predominante e covarde ; enquanto o segundo exige de nós o máximo de carinho , respeito e amor tornando-o tão único e especial o qual podemos chamá-lo de clássico.
• Deixa que as novas passem, passem a voar. Devagar eu vou chegar e com a minha antiga vou abafar.
• Quem possui uma motocicleta antiga, possui também um pedaço da história.
• Quanto mais velho eu fico mais rápido eu era.
• Moto antiga não anda nem voa, moto antiga desfila.
• Se uma moto antiga é mais lenta, não importa. Encima dela você tem o privilégio de não precisar ter pressa.
• Andar de moto antiga, é sentir estar no passado, mas curtindo o presente.
• A oportunidade de se ter uma antiga às vezes aparece somente uma vez na vida; não deixe escapar pelas mãos.
• As motos novas correm como que atrás de um tempo perdido. As motos antigas fizeram do tempo seu melhor amigo.
• Existem motociclistas ousados e motociclistas velhos, mas não existem motociclistas ousados e velhos.
• Eles tem adrenalina no sangue, nós temos ferrugem.
• O tempo fez a seleção natural das motos que passaram pela história e das que fizeram história.
• As clássicas sobreviveram ao tempo e aos avanços do mundo moderno: obras de arte são assim!

Inserida por ederangelo

Na velha aliança até os melhores falharam.
Na Nova Aliança até os pecadores serão salvos.

Inserida por AlexAlvarengaNeves

Cheiro

Eles caíram em brumas,
Presos a velha ignorância,
Rupturas em forma de lamas,
Se manifestam no cheiro dessa fragrância.

Cheiro de incansáveis guerras
Onde batalhas foram vencidas na mente,
Cheiro molhado,Cheiro de terra,
Cheiro sofrido de gente inocente.

Cheiro de perdas duras,
Da rude e cruel dor,
Cheiro amargo fantasiado de doçura,
Cheiro do ódio e de rancor.

Cheiro de paz e de Vitória,
no despertar dessa manhã,
Escrevendo uma nova história,
Nesses campos de maçã.

Cheiro doce da verdade,
Ao romper da grande tribulação,
Cheiro leve de felicidade,
Essência libertária de um grande coração.

Cheiro de uma paz infinita,
ecoando nas imensidões da mente,
Cheiro que silencia o que grita,
e que liberta o que sente.

Cheiro claro e escuro,
Cheiro doce e azedo,
Cheiro que rompe um grande muro,
Cheiro que liberta do degredo.

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

O caminho mais difícil de trilhar é o da sinceridade íntima de cada um. Aquela velha estrada que muitos abandonam por causa do conflito que ela traz com o trafego lá de fora. Somos o que somos, nada mais.(Walter Sasso)

Inserida por walsasso

A vida de Friedmann

Mais uma vez, a velha mentira levanta
A cabeça depois do seu amanhecer!
Espere seu povo, sua Vitória.
Filho da nação germânica!
No interior do Paraná, a espada da Justiça
Segure firme, você foi escolhido.
O que comprou com suor e sangue:
Nascido da liberdade do povo
No batismo da sua pátria!

Inserida por suelenqueiroz

Me tomas como velha companheira;

Se agarras a mim como parasita;

Suga do meu ser, a minha existência (e tenta levar contigo)

Me deixa pra baixo, me xinga, me bate, acaba comigo e...

Quem sou eu? Como sou eu sem ti? Há um eu onde não me abuses? Por que eu? Por que assim? Por que?

Sinto, ainda hoje, tu rastejando dentre minhas entranhas querendo sair;

Mistura de dor com desassossego que teima em habitar em mim;

Me causa ânsias, náuseas, vômitos, mas não se desprende (por que?)

Deixe-me sorrir e expor verdade, aparta-te de mim, voe para longe e me deixe

Deitado na cama eu espero, enquanto mal respiro, ajuda. [AJUDE-SE, AMIGO]

Inserida por exnassi

A velha palavra, gasta, forma
Uma agridoce e bela miragem,
Com os contornos duma poesia,
Para comunica-nos a verdade.

Inserida por areopagita

No galho seco da velha árvore, os pássaros ecoam seu canto para pronunciar a chegada da primavera.

Inserida por leilaboas

Quero somente uma caravana velha e moldar do meu jeito estar, pegar minha mochila um par de roupa e o meu All star, não sei quando, mas em breve esse sonho irei realizar. Talvez eu apareça na porta de sua casa pra te pegar. Destino certo não faz parte dos meus planos, por esse mundo iremos estacionar, nosso quintal pode ser as montanhas o mar, cachoeira, entre outros... por aí vamos nos acomodar, mas sempre ao seu lado quero estar, pra ver o pôr do sol e ouvir os pássaros cantar.

Inserida por DrikaLeone

Minha alma velha
me arrepia os meus
ouvidos,
me deixa o meu corpo
bambo de emoções.
Já fui escravo,
sou escravo.
Minha liberdade
são meus olhos:
Capoeira!

Inserida por ranish

Ah! A velha hipocrisia.
Não somos hipócritas, tal é impossível.
Afinal, sou verdadeiro comigo e com as outras pessoas.
Meus conceitos são puros e simples e, mesmo quando não são tão perfeitos, são transparentes.
Eu, por ser perfeito, não fico procurando imperfeições nos outros para corrigí-los, se o faço, será com a melhor das intenções.
Eu, por conhecer todas as coisas, não julgo a ninguém, se o faço, é somente para alertar sobre um ato desviante e persistente que a outra pessoa insiste em manter.
Eu, por ser um exemplo de dedicação e persistência, não culpo os outros pelo meu insucesso, quando o faço é porque tenho a certeza de que "eles" não compreenderam meu momento.
Eu, por ser um exemplo de união fraternal para com meu semelhante, trabalho minhas convicções e credos, e as transformo em ações, não criticando as pessoas que não o fazem, afinal, se todos fossem santos, não haveria necessidade de se prosternar em uma Igreja.
E quando faço uma oração as palavras que quero que se transformem em ação, serão sempre de elevação e graça, pois meu coração é puro. E quando repreendo pessoas pelos seus erros, é porque as estou trazendo para luz, ou melhor, salvando a alma perdida.
Eu, busco seguir minha vida, em paralelo com a do Nazareno, seguindo seus passos e orientações e, quando me crucificarem, serão "eles" que não tiveram a capacidade de enxergar em mim o santo que fui, e se arrependerão.
A pior hipocrisia é a que você cria para si mesmo. Se falso com você, que verdades possui?
Mas, isso não tem importância, afinal, não somos hipócritas.
Pense e reflita.
Paz e bem.
Ilumine seu dia.

Inserida por Massako

É muito importante planejar a vida, mas soltar um pouco a velha corda mental que controla tudo é mais importante ainda! Aprenda a apreciar o inesperado, podem ser oportunidades fantásticas de viver momentos únicos.

Inserida por juvalente

mas a velha bomba cardíaca resiste,
com tuas câmaras ocas
e tuas valvas guerreiras, resiste.

Inserida por michelfm

Aquela velha história novamente, deixei um amor para trás e quero viver o tempo que "perdi ".
Queria viver esse tempo, mas nessa caminhada achei o sorriso dela, na logo agora, agora que queria pensar mais nas roupas que usaria para sair e não nela. Você já viu os olhos dela? É um grande universo, fiz um mundo em que só existe nós duas. Não quero-me jogar novamente, mas o abraço dela puxa mesmo ela não sabendo!
K.B

Inserida por kellyBenacci

Não é o passar dos anos e suas consequentes mudanças físicas que torna alguma pessoa velha, mas seu estado de espírito.

Inserida por carlos_alberto_hang

TRAVESSIA
Márcio Souza. 688 21.08.18
Canoa, velha canoa,
À beira do rio ancorada,
Junto do barranco sua proa,
Pra embarcar com minha amada.
Vou singrando o velho Rio,
Nas remadas com firmeza,
Enfrentando o desafio,
Vou cortando a correnteza.
Levo meu amor comigo,
Com muita satisfação
Nos braços dela meu abrigo,
E seu leito, o meu coração .
Vai suavemente deslizando,
Minha Velha canoa querida,
Levando quem estou amando,
Para a nossa travessia da vida.
Somos amantes sonhadores,
Pois tu fisgaste meu coração,
Eu barqueiro do amor,
Pescador de sonhos e de ilusão.
Do lado da outra margem,
Vamos novamente ancorar,
Com fé, amor e coragem,
E felizes, para sempre nos amar.
Encontrarás nossa casinha,
Cheia de paz e amor,
Onde serás a minha rainha
E do jardim a minha flor.

Inserida por marsouza42

A utopia se alimenta dessas decepções periódicas, assentada sobre uma velha imagem, apagada mas não extinta, de soberania da nação

Raymundo Faoro
Os Donos do Poder: Formação do Patronato Político Brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, 1958.
Inserida por fredvilar

vinte e um de janeiro,
espaço sideral
velha roupa colorida.
nuvens pretas,
cinzas de petróleo.
corpo marcado,
olhar robusto.
limbo existencial,
beira-mar.
da janela,
o horizonte.
de mim,
o horizonte.
deles,
o ponto final.
pragmáticos que são.

Inserida por rubobrobsky

Quem for paulistano da gema, que viveu na velha e querida Sampa dos anos 50 e 60, vai se lembrar...
E quem só conhece essa loucura que é a Sampa de hoje em dia, pode acreditar que foi assim mesmo...
"Ai que saudade que tenho, da aurora da minha vida..."
Serve para muitas e muitas outras cidades deste nosso Brasil,
basta mudar certos nomes, e lembrar, vale até enxugar uma lagrimazinha teimosa...
Lembranças de um tempo que não volta mais...
Quem viveu, pode lembrar
Ósculos e amplexos,
Marcial

A VELHA SÃO PAULO DA GAROA
São Paulo, que terra boa...

Marcial Salaverry

São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.

Era outra vida, era o tempo das serenatas... Aqueles rapazes que pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.

As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém muito gostoso.

Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de "sela", “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?

Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”, sem nada de violência.

Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Havia um costume de época, quando vizinhos se reuniam à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão, que tirou esse costume tão gostoso, e agora totalmente inexistente "graças" ao advento do computador e do celular... Pràticamente não se conversa mais, apenas se digita... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.

São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “Barões do Café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados.

O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Haja saudade...

E as salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa.
Na esquina da Rua Consolação com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim, e o que dizer dos Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas... Inesquecível... Será que ela reconheceria hoje esse "principezinho"? Dos 8 aos 80 mudou alguma coisa...

Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga...

Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...

Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”

Marcial Salaverry, com muita saudade, deseja a todos UM LINDO DIA, e a SAMPA, um FELIZ ANIVERSÁRIO...

Inserida por Marcial1Salaverry

E no final tudo que irá restar é apenas a velha e dolorosa saudade.

Inserida por Raiodesol