Velha Amiga
Telha de vidro
Quando a moça da cidade chegou
veio morar na fazenda,
na casa velha...
Tão velha!
Quem fez aquela casa foi o bisavô...
Deram-lhe para dormir a camarinha,
uma alcova sem luzes, tão escura!
mergulhada na tristura
de sua treva e de sua única portinha...
A moça não disse nada,
mas mandou buscar na cidade
uma telha de vidro...
Queria que ficasse iluminada
sua camarinha sem claridade...
Agora,
o quarto onde ela mora
é o quarto mais alegre da fazenda,
tão claro que, ao meio dia, aparece uma
renda de arabesco de sol nos ladrilhos
vermelhos,
que - coitados - tão velhos
só hoje é que conhecem a luz doa dia...
A luz branca e fria
também se mete às vezes pelo clarão
da telha milagrosa...
Ou alguma estrela audaciosa
careteia
no espelho onde a moça se penteia.
Que linda camarinha! Era tão feia!
- Você me disse um dia
que sua vida era toda escuridão
cinzenta,
fria,
sem um luar, sem um clarão...
Por que você na experimenta?
A moça foi tão vem sucedida...
Ponha uma telha de vidro em sua vida!
Na maior parte das vezes, uma ideia nova não passa duma banalidade, velha como o mundo, de cuja realidade nos apercebemos subitamente.
Que o Anjo do Amor preencha teu coração!
Que o Anjo da Alegria ilumine teu sorriso!
Que o Anjo da Justiça te alerte sempre!
Que o Anjo da Amizade te ampare com carinho!
Que o Anjo do Perdão te fortaleça!
Que o Anjo da Luz te ilumine e te mantenha como
sua emissária, espalhando luzes para todos que
cruzarem teu caminho!
É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.
Sem maquiagem nem anjo da guarda, dentro de uma camisola velha de pelúcia (...) sozinha no apartamento e no planeta Terra.
Culpo minha pobre e velha mãe e meu magro e triste pai, por me jogarem na vida e ousadamente me colocarem o nome de Raul. Eis-me!
Culpo ao meu próprio escárnio de repetir três vezes o mesmo erro, se é que qualquer um desses três tenham a mesma lucidez dilacerante do que é a dor do absurdo do ser.
Nada é mais que um nada mergulhado no oceano de uma dor de chibata chamada Deus! Que este tenha o meu perdão.
Só peço que um raio de amor venha do espaço, e blind as três para que a escuridão da santa divina ignorância lhes vedem a visão do apocalipse, amém!
Casa Velha em Ruínas
Da distância que estávamos, só era possível distinguir entre o verde pedaços soltos de telhas já amarelas que pareciam flutuar sobre a vegetação que cercara a casa.
Com dificuldade tentamos nos aproximar mais alguns metros, mas as plantas daninhas que ali moravam pareciam ter vida própria e uma vontade de aprisionar com seus galhos e folhas tudo que se aproximasse delas.
Tentamos a foice. E a luta foi lenta e árdua, o verde resistindo aos golpes que cortavem sua vida, mas conseguimos.
Não havia mais porta: apenas uma placa de madeira inclinada na parede onde estava telhado o nome daquele engenho. Quase não havia parede, só tijolos que ainda sobreviviam mas que, como o resto, cedo virariam pó.
A escuridão nos impedia de continuar. Tivemos de quebar as telhas que ainda estavam penduradas no alto, para que fosse possível a entrada da luz do sol que não brilharia por mais tempo.
No chão de madeira as ervas já começavam a surgir. Não havia móveis ou qualquer objeto que indicasse que havido gente morando naquela casa no passado.
Nem animais. Só o verde, intruso e vitorioso.
Em um dos quartos encontramos livros jogados no chão, uma cadeira, uma mesa e um copo de vidro quebrado. E também um retrato torto, pendurado na parede torta, cheirando a mofo e a pó, a unica indicação do passado naquela casa.
O resto era ruínas que, por contradição, não lembravam o passado e sim a decadência atual.
Começou a escurecer e tivemos de voltar.
E o verde, silencioso, seguiu em sua marcha lenta, para cima e para os lados, até fazer o velho engenho morto submergir de vez.
Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.
O orgulho dizia sim, mas a velha cabeça, que abanava silenciosamente, respondia tristemente não. Tinha horas de abatimento. Faltava-lhe Marius. Os velhos têm tanta necessidade de afeição como de sol. A afeição aquece.
Como se visse alguém beber água e descobrisse que tinha sede, sede profunda e velha. Talvez fosse apenas falta de vida: estava vivendo menos do que podia e imaginava que sua sede pedisse inundações. Talvez apenas alguns goles... Ah, eis uma lição, eis uma lição, diria a tia: nunca ir adiante, nunca roubar antes de saber se o que você quer roubar existe em alguma parte honestamente reservado para você. Ou não? Roubar torna tudo mais valioso. O gosto do mal – mastigar vermelho, engolir fogo adocicado.
JAMAIS DESISTA
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades,caminhos sem acidentes, trabalho sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar autor da própria história.
Agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
Jamais desista das pessoas que amam você.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível!
Inhaínnnn! Há alguns anos atrás ( Sou de humanas não sei contar. ke ) conheci uma menina muito louca que escutava bonde das maravilhas e tinha cara daquelas que ralava a raba no chão e era freira nas horas vagas. Mas em nome de Inês Brasil você foi convertida e hoje só rala a raba no chão mesmo ( hauahau)
Cabeça prum lado, corpinho pru otô!
~ MOMENTO BAD ~
Mana, eu queria muito mesmo estar comemorando mais um de seus aniversários com você mas infelizmente não sou ryca e a distância é muita. Mas eu quero deixar bem claro que independente de todas as diferenças e todas a distância do mundo eu nunca vou deixar nada acabar a nossa amizade que que se Deus quiser vai continuar por muitos e muitos anos.
~ MOMENTO DLÇ ~
Então, feliz aniversário que todos os seus sonhos se realizem que você seja muito feliz, que sua vida seja repleta de alegria, muito make love, muito undererê.
Que você nunca deixe ninguém te colocar pra baixo ( Me passa o endereço que eu faço uma visita, eu sou formada e graduada em AHS! ) que você continue sendo esse cape...anjo maravilhoso.
PARABÉNS DLÇ
Em um mundo tão escuro como a noite, você consegue ser a lua.
Você brilha e ilumina tudo ao meu redor... Então me conte, como algo tão doce, calmo e inocente, consegue viver em um mundo tão sujo e sombrio?
O espírito abatido
Uma das coisas que mais nos afasta de Deus é o espírito abatido. Várias são as vezes que Deus nos adverte em sua palavra que não deixemos a tristeza tomar conta do nosso interior. Pois, se o nosso coração estiver triste, o inimigo agirá em nós. É preciso estar alegre para que o Senhor possa operar. Deus não suporta pessoas com o espírito abatido. A tristeza acaba com as estruturas de uma pessoa. Ela faz com que os sonhos desapareçam e traz uma porção de doenças para quem dá a ela oportunidade. O coração alegre, que vive cantando, aquele que não aceita o pessimismo e não se entrega ao ataque do inimigo, encontrará resposta para os seus problemas. Como está escrito: “O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos”. (Provérbios 17.22).
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