Velha
Somos todos filhos de nossa velha Pátria Amada, então temos o dever de protege-la de qualquer ameaça que ponha em risco sua integridade. Caso contrário, sofreremos com as consequências. O comodismo, o conformismo e a falta de compromisso são os primeiros inimigos que devemos combater. Não seja alheio a realidade. Não deixem que destruam seu lar, sua moral, sua dignidade, sua cultura, sua pátria.
Esperança na terra seca...
Refazem o batido caminho pela velha e conhecida terra seca, o mesmo sol que lhes dá vida também lhes judia marcando-os, nos rostos, os poucos, mas já aparentes muitos mais anos de vida...
Intenso, escaldante, é secura demais...
Se a chuva vier o chão não lhes negará a vida adormecida...
Já faz muito, mas ainda se lembram do último ano onde o inverno foi bom, nessa memória tem cheiro da terra sendo encharcada...
Exaustos chegam ao açude ainda com um pouco de lama, olham para o céu com poucas nuvens...
Cai de joelhos e puxa os filhos, com os olhos rabisca no barro todos seus desejos e sonhos como se fossem sementes e suplica:
Meu divino São José,
Aqui estou a vossos pés.
Dá-nos a chuva com abundância,
Meu divino São José.
“O sertão é uma espera enorme”,
Dá-nos chuva com abundância,
Meu divino São José.
Talvez nenhum de seus desejos se realize e nenhuma das sementes veja brotar...
Sabe que não há certezas na vida, mas precisa acreditar que haverá ainda uma próxima vez, pelo menos para os meninos...
O cair da chuva,um céu nublado uma senhora velha cuja rugas alcançara teu rosto envelhecido e cheio de sabedoria , mas sim no canto de tua boca um sorriso doce e confortante de uma senhorinha meiga com roupas de lá e perfume doce
É aquela velha máxima, nada dura para sempre, não pode ser eterno, nem sofrimento, nem dores... Se há algo ruim acontecendo, calma logo passa... Por isso que viver intensamente os momentos felizes, nos tornam mais felizes... Pessoas negativas atraem negatividade... Vamos tentar sermos proativos, felizes, alegres... Ser positivo sempre e mesmo que apareçam instantes ruins... relaxe logo passa!
VERSOS SOMBRIOS
Beba, ó poeta, nessa velha caveira
O vinho da vida, a luz da mente
Beba, porque já te espera o coveiro
Em noites de sonhos tão dementes.
Ama, ó poeta, e bebe novamente:
A vida, o vinho, a mulher amada
Que vos ama e sorri tão contente
Em noites de vertigens pranteadas.
E se um dia voltares a sofrer:
Do amor, da vida tão inconsequente
Beba, ó poeta, nesta velha caveira
Beba! Porque já te espera o coveiro.
Parado naquela velha estrada
Ninguém para me acompanhar
será que vou me encontrar?
mas, calma ainda irei mudar.
Sem mapa, como vou me orientar
meus sentimentos agora estão
soterrados em meio a tanta dor e sofrimento
será que encontrarei alguém para me mudar por dentro.
Quando me encontro, me perco mais uma vez
agora passou a ser rotina
o que me resta é mais um copo daquela antiga cafeína.
Se esse tipo de pessoa tem esse comportamento é porque não estão em Cristo, logo a velha criatura está em atividade.
E no fim, tudo não passou de uma ilusão, revelada pelo jokers do baralho, em uma velha jogada injusta da vida...
O sapo e a princesa
Queria casar com uma linda princesa
Pedi a velha bruxa uma magia
Que ela me transformasse numa realeza
O príncipe mais bonito que existia
Num passo de mágica minha vida mudou
Saí da lagoa em direção Ao palácio
Não sei de onde ele brotou
Eu era ali príncipe sem sacrifício
Todos me obedeciam sem pestanejar
Meu pai era um poderoso rei.
Mas, como pode uma bruxa arranjar!
Família, palácio, exército e rei.
Todos naquele lugar me reverenciavam
Havia uma princesa para eu casar
Futuro dono da coroa de dois reinos
União de povos para a paz reinar
Ela só não me avisou no que iria acontecer
Se eu revelasse a princesa o meu segredo
Na noite de núpcias eu contei um sapo ser
Desfazendo todo encanto... e para o meu desespero,
Voltei triste para lagoa... Croc, croc, croc...
Quem apostou nas estratégias da "velha política" se lenhou... a política mudou... as pessoas já sabem o significado de "interesse espúrio" (Que se opõe à ética) e o que pode ser entendido como "cara nova" (antenado com os discursos da sociedade atual), mesmo acudido pelo marketing e por interesses de monopólio. É a tradição dando lugar a renovação, ainda que esta seja fragmentada pelas representações da classe dominante. Por outros lado, temos que diferenciar, a parte do partido. O partido é o fim, a parte, o início, e talvez o meio de todo esse processo de parição.
Há uma velha estrutura a pesar. A pesar muito. Não te deixa avançar. Não te deixa evoluir. Essa estrutura é o passado. Quem foste no passado, o que sentias no passado, mas, principalmente, o que pensavas no passado.
Todo aquele acúmulo de conceitos, de julgamentos, de vitimização. Todo aquele desfiar de culpa, de medo, de ressentimento. Todo aquele peso que não confere com a pessoa que és hoje, mas que ainda aí está, prestes a explodir e a fazer valer os seus valores.
Livra-te do passado. Hoje já não és quem eras antes. Hoje já não és quem eras há cinco minutos. Tudo está a mudar tão depressa agora. Porque é que não aproveitas? Tenta desprender-te. A cada pressentimento, a cada ação, a cada situação, investe nessa nova pessoa na qual te estás a tornar, com nova consciência, com novos valores, com nova forma de pensar. Com nova essência.
Sê quem és, hoje. Pode não conferir com o teu passado. Não faz mal. Estamos na era da mudança. Até um dia em que acordes, olhes ao espelho e vejas o ser absolutamente luminoso em que te tornaste.
O livro da luz – pergunte, o céu responde
Velas acesas no castiçal de prata velha,
lamparinas antigas de azeite a arder..
incenso misturado com óleo, numa taça
de cinzas que geram muitas vezes o tormento.
Rosa bela do jardim mágico, invejosa e triste
incendeia a paixão do tempo esquecido, perdido
quando a alma precisa de um momento de amor.
O passado passa, o futuro acontece no tempo que
existe, das tristezas que esquece, castelos floridos
sorrisos colhidos, amor de encantar que florescem.
Acaricio o doce, afago com a vida e embriago-me
solidão trancada de velhos cadeados enferrujados
palavras escritas num pergaminho de um caminhante
que deixa lembranças, do caminho tantas vezes percorrido.!!!
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém