Velha
Irmãos de Glória
Hoje vou contar uma velha história
De jovens amigos da pré-escola.
Quando pequenos brincaram juntos
Dividiram até pão com presunto.
Depois de um tempo se distanciaram
Mas então se reencontraram
Selaram um acordo pra valer
Unidos para sempre,pode crer
Os Dias difíceis sempre virão,
Memórias nossas que ficarão.
Ficou para sempre em minha memória
Jovens amigos nascidos pra glória.
Apenas jovens que só queriam entender
Porque tão reprimidos tinham que ser.
Tudo que buscavam era algo pra fazer
que não ferisse a si mesmo,eu ou você
"Não se curve a uma escuridão flácida e velha, quando podes encontrar firmeza e vigor na luz da oração".
Quando vivíamos como velha criatura, praticávamos o pecado para o mundo todo ver, falávamos sobre o pecado para o mundo inteiro ouvir. Agora, convertidos e novas criaturas em Cristo Jesus, devemos pregar o evangelho para o mundo todo ver, para o mundo inteiro ouvir.
A velha poesia já não faz mas sentido , as palavras entra e sai pelos ouvidos o café esfria e as as pessoas já não dão mais bom dia ai que saudade quando quando a gente se olhava e ria eu passava horas escrevendo poesia e você toda contente agradecia nossos lábios se tocavam o dia era lindo os pássaros cantavam enquanto a gente se amava
A velha norma não percebida é:
Todo o sistema errôneo por ser humano abrangeu sempre na punição.
Foi desde a "criação", porém imposta por humaninhos...
Acredito sempre numa norma evolutiva.
Acredito na norma EDUCATIVA!
Só está função precede a EVOLUÇÃO.
Já se pagou e paga-se um preço alto de mais por não se entender pra atender...
Mulher
Mulher,sentido da vida,
Que desperta a velha saudade,
A que cura velhas feridas.
Mulher,verdadeiro caminho,
Sentido reto, sempre,
Capaz de retirar todos os espinhos,
Capaz de carregar vida no ventre.
Espinhos de uma carne ferida,
Onde a dor é imensa,
Mulher,das subidas e descidas,
Mulher, de virtude intensa.
Mulher, que um homem cativa,
Com seu jeitinho gracioso,
Malícia de menina ativa,
O teu beijo é precioso.
Mulher, criatura bela e rara,
Frágil, meiga ou guerreira,
De pele escura ou de pele clara.
Travessa ou séria como uma freira.
Mulher que tanto ama,
Mulher que muito grita,
Atitudes rebeldes e insanas,
O meu simples âmago irrita.
Irrita,pelo mundo não reconhecer,
O valor dessa nobre criatura,
O seu jeito meigo de ser,
Enche o mundo fútil, de ternura.
Lourival Alves
O Brasil tem uma maldição:
A Lei de Gerson.
Velha que nem andar pra frente.
Por isso o país tá no buraco.
Fundo.bom
Na madrugada eu entro em introspecção,
E Escuto aquela velha canção que eu nunca parei pra ouvir a letra,
Letra essa que por acaso, hoje define minha vida...
Então eu paro e penso :
Eu escolhi a música ou ela que me escolheu?
Agora ela nao sai da minha cabeça.
Pouco mudou com relação ao ser humano.
A velha serpente continua iludindo, mentindo, seduzindo, usando e pondo a perder a nossa salvação.
NEGO RASTILHO
Ali na velha figueira,
Quase no fundo da pampa
Repousa a velha estampa
Do negro santo milagreiro
Donde a canha, o palheiro
São regalos das promessa
E o fim da história empesa
Por mando de um entrevero
Ainda mocito o negro
Se fez solito no mundo
Nascera o pai já defunto
Jogado pelos galpão
GUACHO de pe no chão
Jogado pelas estancia
Era o retrato da herança
Dos tempo de escravidão
Mas era a desigualdade
Que amadrinhava o destino
Assim ainda franzino
Tomou o rumo da estrada
Bebendo nas madrugadas
Sem poso certo ou morada
Qualquer rancho era parada
Pra alma de um teatino
O destino lhe dera a destreza
Essas Cosas da natureza,
Que nascem do nosso lado
Abria qualquer candado
Assim feito magia
Depois desaparecia
Se embretando nos campos
Parceriando os pirilampos
O Quero-Quero e as tropilha
Conhecedor da fronteira
Dos bolicho, dos quilombos
Refugava ao primeiro tombo.
A nada queria mal
Oficio era braçal,
Vivia de changa e lida
Pra molde o palheiro, bebida
E alguma carne de sal...
Mas foi em 45
Naquele inverno tirano
O negro, índio paysano
Se topou com a guarnição
Não se sabe o motivo
Daquela rude investida
Que fez ceifar uma vida
No fogo do mosquetão
Ainda agonizando
Depois do ronco do tiro
Como um último suspiro
Recordou a sua vivencia
Cada canto da querência
Os anos a sua idade
E GRITOU LIBERDADE
Sem nunca pedir clemência!
Assim naquela noite
Sem velório, vestimenta
Em meio a toda tormenta
Se deu o sepultamento
Sem despedida, lamento
Solito tal qual destino
Uma cova, nem um sino
Nem oração, nem adeus.
Hoje em nova morada
Debaixo de uma figueira
No limite da fronteira
Onde a geada chega primeiro
Fumo cachaça, dinheiro
Regalo do prometido
De quem foi atendido
Pelo Rastilho milagreiro.
-
Renato Jaguarão∴
Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava meu amor
Eu criança e ela flor... Liko Lisboa
A velha torre
Ela era uma torre forte, muito bem firmada
mas habitou nela por logos anos um vírus letal.
Hoje essa torre está desmoronando, deformada
extremamente sensível, em uma nevasca sentimental.
Não está pronta para ninguém habitar
está fechada para uma grande reforma
sem querer as vezes despenca, tende a precipitar
e atinge alguém que quis se aproximar
Nesse momento é melhor nem à visitar
suas rachaduras, indicam grande risco
precisa primeiro se alicerçar
e só então levantar, colocar tudo no lugar
Não sei quanto tempo essa pode durar essa reforma,
mas será para o bem de todos que a admiram
no momento, está vazia e totalmente transtornada;
mas garanto, que surpreenderá a todos que a sucumbiram.
Briga de Politico que não tem projeto e fica falando mau do outro é igual briga de mulher velha fofoqueira!
COMPREENSÃO
A rua onde nasci era larga e extensa de vozes.
Nela havia uma velha casa de espera e de descobertas.
Minha mãe me ensinava a brincar de ver.
Ficava ao meu lado e com suas mãos me entregava seus olhos.
Dizia-me: O que vens?
Eu menino, com zeloso brio elaborava narrativas não aparentes.
As vezes via um pássaro falando com o vento.
Ora, era um arco-íris despontando no anoitecer.
E até eu voava, buscando palavras com asas.
Lembro-me quando lhe disse:
- Estou vendo uma dança no céu.
E ela pediu-me para tomar cuidado com os instrumentos, marcar os passos, ouvir a sinfonia.
E asseverou: Veras na vida aparências e essências.
Mas não tenha receio de vislumbrar.
No fim o que fica é o que se olha para dentro.
Antes de saber ler e escrever compreendi a ver poesia.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas
Saudade do tok tok da velha máquina de escrever!
é como a batida do coração a cada letra impressa.
O pulsar das letras faz correr o sangue das palavras.
Vamos juntos construir uma Barra Velha próspera, com foco no desenvolvimento do turismo como geração de valor e oportunidades. Uma cidade que coloque os interesses coletivos dos barra-velhenses e das próximas gerações acima dos interesses individuais.