Velha
Certa vez; um homem que morava em uma casa velha se cansou por já está ali desde sua infância, e resolveu ir morar em um palácio. Lá descobriu que não havia alimentos. Retornando a sua velha propriedade, onde a lavoura era farta, descobriu que ela estava habitada por novas pessoas, e assim ele mendigou o resto de sua vida.
Cuidado com as escolhas que você faz, pode não haver retorno, e nem sempre o luxo tem a felicidade que aparenta ter.
A velha e inquietante pergunta.
Somos livres?
Há quem afirme e passe recibo com um enorme "Yes", "Sim."
Porém delibero um pressuposto inquietante de:
Se algo ou alguém nos detém ou controla ou dependemos;
dá-se a entender que liberdade é algo dúbio e fugaz.
... e indago-lhes!
Quem é livre?!.
A preguiça. Velha conhecida e inimiga constante de muita gente. O dono do negócio que chega tarde e sai cedo da empresa praticamente todos os dias, só porque é o dono. Qual a mensagem que está sendo transmitida a equipe? Falta de comprometimento e perda da liderança pelo mau exemplo. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A velha sensação de que o certo é errado e que o errado é certo me assola e no final qualquer que seja a resposta não passa de uma escolha e toda escolha tem uma renúncia. A renúncia que poderia ser a certa, mas que so se confirma no futuro o que torna o passado tarde para arrependimento, por isso o presente deve apreciado e acolhido com muita cautela.
A vida é um apeadeiro de memórias
A casa velha continua muito bela
Apesar dos anos que vai passado por ela
Paredes de pedra de cal já gasta
As árvores são versos que a terra
Escreve no céu e os pássaros fazem casa
Entre as memórias curtas de verão
Da casa velha poucas lembranças guardo
Mas sim dos fantasmas que oiço
E que nas suas caves ainda habitam
A vida é um apeadeiro de partidas e chegadas
Onde viajamos nos sonhos e regressarmos à realidade
É por a vida ser breve que agarro cada momento de felicidade
Hoje, um democrata da velha escola exigiria, não liberdade para a imprensa, mas liberdade da imprensa; no entanto, enquanto isso, os líderes se transformaram em parvenus que têm de garantir sua posição perante as massas.
"Eu sou igual a
ponte velha de Iracema;
muitos agouram que caia
e ela continua lá,
como uma espécie de desafio.
"☆Haredita Angel
MEMÓRIAS ENCONTRADAS 🌺
A casa velha continua muito bela
Apesar dos anos que vai passado por ela
Paredes de pedra de cal já gasta
As árvores são versos que a terra
Escreve no céu e os pássaros fazem casa
Entre as memórias curtas de verão
Da casa velha poucas lembranças guardo
Mas sim dos fantasmas que oiço
E que nas suas caves ainda habitam
O Senhor -
Certo dia,
enquanto eu estava no sofá
de casa,
com aquela velha angústia
das minhas manhãs,
vi pelo portão um senhor parado
na rua em frente.
Percebi que estava perdido,
pelos movimentos repetitivos
da cabeça — que ficava de um lado
para o outro, à procura de algo.
Logo
notei que era um senhor
conhecido,
inclusive por
mim,
que já o vira outras
tantas vezes
por aí,
e, assim como a maioria,
eu sabia que se tratava de
um pobre dependente
de álcool (ignorado como
tantos ignorados),
precisando de ajuda desde
sempre na vida.
Então
eu desci e fui até ele.
— O que deseja? — perguntei-lhe.
— Ir para minha casa. — respondeu-me.
— Onde o senhor mora? — questionei-lhe, mais uma vez.
E após ele dizer o nome do bairro,
eu o instrui para que,
dessa vez,
pudesse pegar o caminho
correto até sua casa.
Chamei-lhe e disse:
Olha,
o senhor vai direto,
e na primeira esquina
vira à esquerda até
chegar à avenida
principal — apontando-lhe
o sentido com um dos braços.
Ele,
que havia perdido um dos
pés das sandálias,
assim o fez.
E enquanto ele seguia,
meio cambaleando,
lentamente seu
destino,
eu voltei para minha
casa, para minha vida,
minhas angústias
diárias.
Minutos depois,
outra vez sentado no
sofá da sala,
agora com uma xícara
de café na mão,
para minha surpresa
(como num déjà vu),
me aparece o mesmo senhor,
no mesmo local, fazendo os
mesmos gestos.
Por um instante,
pensei em descer e, outra vez
ajudá-lo.
Mas percebi que,
independentemente do
quanto demorara,
ele já havia entendido a vida
e seus labirintos íngremes e esburacados — mais cedo
ou mais tarde, no seu tempo,
tomaria o caminho de volta
até sua casa — como o
fizera tanta e tantas
vezes.
Eu é que nada sabia
da vida,
além da porta
de casa,
e era, de fato, quem
mais estava
perdido.
" Uma casa velha pode ser até reformada, trocada os móveis,
as cortinas e as pinturas, porém tem que retirar aquele cheiro de velho que fica.
Assim somos nós na presença de Deus.
Renovamos o exterior, contudo o interior está com o mesmo odor.
Cheio de intrigas, invejas, cobiças, fofocas etc..., mas tudo isso as escondidas".
A desculpa mais “esfarrapada” que se ouve por ai, seria aquela de sempre, a velha e surrada, falta de tempo, empurrando sempre a realização daquela ideia para amanhã. Porém dificilmente chegamos à conclusão de que esta ideia de hoje pode ter sido aquela de antes de ontem, prorrogada para ontem, e já cogitada hoje, para ficar para amanhã. Por isto, qualquer pessoa comum, pensa sempre em como passar seus dias, mesmo que numa quarentena, porém outras, Já estão sempre procurando motivos para usar estes dias de maneira mais proveitosa possível, pois nem os maiores especialistas do mundo, tem certeza do fim desta pandemia. Nunca exija tanto de ninguém, do que possa fazer a ti próprio. Contar com o esforço alheio, enquanto estavas inadimplente às suas funções, é vergonhoso e podes até ser comparado como “chupim”, “parasita”, “sanguessuga”, etc. etc. etc. Use sua mente à teu favor, nunca contra, portanto, antes de se achar o mais esperto dos mortais, mude rapidamente tal atitude, e reconsiderando aquela humildade esquecida, mas que te dava dignidade e uma vida de amizades verdadeiras.
(teorilang)
Adeus minha velha amiga...
Vai,pode ir...
Eu não preciso mais de você.
Não preciso de você para me libertar.
Você me machucou,me feriu, me iludiu para que pensasse que você era minha única saída antes do fim.
Dizia que era minha amiga,mas era só mais uma querendo me ver cair.
Minhas lágrimas vermelhas alimentavam sua força. Cada vez que eu chorava mais fundo você me sugava.
Fui sua prisioneira por um longo tempo, mas agora eu sei oque é ser livre e pretendo nunca mais voltar para você.
Então adeus minha velha amiga.
Adeus, lâmina querida...
Ah, a velha política, que cega e coloca uns contra os outros, mesmo em tempos de pandemia...
Eu escolho um lado e o defendo com unhas e dentes, meu candidato ganha e não importa mais o presente, pois agora sou o seu inimigo, sua opinião é indiferente...
Eu perdi e não concordo com o que aconteceu, por isso vou atacar o seu lado eternamente, seja por qualquer escolha diferente, Vereador, Prefeito ou Presidente...
União de ideias? Nem pensar! É muito mais fácil e divertido, com palavras chulas atacar...
Puxa para cá, puxa para lá, eu é que estou certo, você tem é que lutar...
Ah, como seria bem mais fácil, bem mais útil, sentar e conversar, debater ideias de crescimento, ajudar o mundo em seu desenvolvimento e nunca mais brigar...
Mas creio que é apenas uma utopia, ilusão, pois faz parte da velha política, onde todos nós queremos e exigimos ter a única opinião...
Pois o desenvolvimento e o bem de uma cidade, Estado e Nação, só poderá acontecer se for feito por alguém que eu votei, do contrário, não terá nunca a minha atenção...
"quanto as coisas que se mostram contrárias,
a velha natureza, somente confirmam que o que existe são sombras do que é verdadeiro"
Que ele se preparasse muito bem, porque a esposa que ele tinha em casa morreria e ressurgia a velha Eu, só que com bagagens maiores, dois filhos e sabendo que marido folgado a gente não aguenta e nem espera nada, a gente se livra. E se livra logo.
O cigarro é o calmante do velho,
Do velho passado, do velho amor
E da velha dor
Nada mata mais que o amor não correspondido.
Restos
O que dizer?
Se não há para onde correr
Não há saídas
O que fazer?
Solidão, sua velha e única companhia
Perdida no próprio mar
Onde é que se viu?
Na própria tempestade.
Onde é que essa tal de vida, levou?
Contradição, não?
Quando a morte, se ocasiona com a vida.
Paz ou prisão?
Sentimentos são reprimidos, então?
O que é este lugar afinal
Morte ou vida?
Quando a dor, entra em harmonia
Escuridão, ou refugio?
Eis a grande dúvida .
Que bagunça!
Por isso, há do poeta
A poetar?
E da poetiza, há poetizar?
No silêncio da noite, a decifrar
Ou apenas, se calar
conscientizar?
O vazio, o único que parece
Restar.