Velha
BOM DIA MEUS AMIGOS!!!
Cá estamos nós!
Vejam a velha figueira
Cada vez mais altaneira
E sua sombra companheira...
Ainda sem energia
Sem internet
Mas com alegria...
mel
O início do Trajeto
A porta de velha enferrujada estava trancada há muitos anos. Tantos, que mal sei dizer, tu chegaste e pôs a porta abaixo, ali estava eu machucada e muito ferida, gota nenhuma de sangue encontraste pois eu estava tão fria que emoção eu já desconhecia.
Olhei em volta, não acreditava em mais nada, estava certa e absoluta que iria viver só, por castigo em ser alguém que não merecia uma armadura tão firme e brilhante.
Tu me tiraste do quarto escuro e imundo, estávamos em uma estrada espinhosa que ao cruzarmos a linha de chegada encontraríamos a tesoura que cortaria nossos laços, e então decidi retroceder e ir pelo caminho da razão, encontramos outras armaduras que complementam as nossas proteções e sem elas seríamos alvo fácil.
Continuamos a andar lentamente, até encontrarmos o primeiro pedregulho, passamos por cima dele, e quando nossos pés tocaram o solo te vi ser lançada a escuridão no qual um dia já me encontrei, corri, fui lhe resgatar, me deparei com dois cadeados enormes, um era brilhante o outro enferrujado, ali estavam teus medos mais profundos e amores mais intensos.
Não abati-me quando lembrei que destes tua espada a mim, destruí o cadeado enferrujado e o outro abriu-se, te encontrei calada e cheia de sangue, dei-te uma flor e um beijo.
Todas as cicatrizes fecharam-se, e a espada? – É o amor que sinto.
...e ai a gente acorda um ano mais velha!
A primeira coisa a fazer é correr pro espelho pra ver o que mudou, e surpresa: nada mudou! Graças à Deus... ou seria,ainda!
É que depois dos 40 nasce umas coisas esquisitas na gente, tipo uns risquinhos ao redor dos olhos , uma barriga que não nos pertence (pertence sim, iludida!), uma tal de gravidade que insiste em nos puxar pra baixo (recalcada!) , uns "crecs" nos joelhos e qualquer outra estrutura óssea do nosso corpo e mais uma lista de outras brincadeiras sem graça que a idade faz questão de juntar ( Idade, sua loka!).
A gente pensa que vai contar 1,2,3 e vai começar a doer.... Mas SURPRESA! Não dói! Nadinha!
A gente então guarda a desconfiança no bolso e puxa uma cadeira pra levar um papo sério com o Tempo. E vou contar uma coisa pra vocês: o cara é foda! É daqueles que sabe o que faz, e faz bem feito. Papo cabeça! Cabeção! Bota na gente uma coragem danada de correr atrás de tudo que a gente temia antes. Tudo bem que correr na nossa idade, não é exatamente "correr", mas no nosso ritmo a gente encontra disposição e vai. Vai ser feliz do jeito que for. A gente começa a ter preguiça de juntar falsas promessas e só promete o que pode cumprir. Nada mais de juntar tralhas que só vão pesar nas costas. Peso, só no coração: de sabedoria! Coleção de sabedorias! Todas as sabedorias do mundo! Exagerei, eu sei! É que passa a ser inevitável a gente achar que sabe de tudo... E sabecumé: a gente sabe mesmo! E bate o pé que estamos certos e ponto final, afinal, a vida já ensinou cada coisa pra gente, que até o Diabo duvida! E ai de quem duvidar! A gente sabe tudo e ponto final! Não corra o erro de querer nos questionar: somos inquestionáveis!
Ok... me empolguei nesta parte da história!
Mas que seja: querendo ou não a gente vai envelhecer. E aprender a lidar com isso de forma leve e divertida vai fazer toda a diferença entre ser uma velhinha ranzinza ou uma velhinha nem tão ranzinza assim (tentei tirar o ranzinza da frase, mas não vi saída!) .
E depois que a gente saca que envelhecer é um presente e não uma pegadinha, a gente relaxa, e comemora. Afinal, quanto mais velinhas no bolo, maior é o bolo, e isso só pode significar uma coisa: que a vida sempre há de ficar mais doce!
É chegada a hora de se lambuzar!
___ Mell Glitter, uma velhinha teen comemorando 47 anos e descobrindo que o Tempo é um adorável fanfarrão! 22/03/2016
A velha e sórdida politicagem brasileira, sai Dilma e entra o PMDB, só que o PMDB estava desde o princípio no poder, ou seja, 'tudo como dantes no quartel de Abrantes'.
O amanhã sempre trás coisas novas, mas não troque sua jóia velha por um diamante novo e nem esqueça de lançar fora aquilo que está estragado, para não contaminar o que permanece de bom.
Assim como o idoso deve tomar a vacina H1N1 contra a gripe, toda alma depois de se tornar velha de tanto pecar, deveria tomar juízo para se batizar, tomar a Palavra de Deus para fortalecer seu coração e continuar tomando a Santa Ceia para lembrar da morte de Cristo até que Ele venha.
Tarde fria
...E tu eras apenas uma lembrança.
Uma velha carta desbotada
Mas tão pouco era tanto,
que eu parava todo o desencanto das saudades tuas...
Detinha o tempo só para vislumbrar tua letra no velho papel amarelado.
Estranho, eu poderia jurar que sentira o toque dos teus dedos
A força que usara para escrever as palavras
A pausa entre uma frase e outra
Tua cabeça pendendo para o lado,
á espera de um novo pensamento...
A tarde está fria
Mas a carta queima em minhas mãos
...Minha solidão se torna menos vívida
Esboço um sorriso.
Guardo o velho papel no seio.
Ser-pedra!
Sabe aquela velha frase “água-mole, pedra-dura, tanto bate até que fura?”Conversa fiada! Gente que nasce pedra, morre pedra! Não há doação de amor que dê jeito. Onde o egoísmo impera, a reciprocidade não tem vez!
No dia a dia, algumas vezes,
segue-se velha máxima que diz:
"Contra fatos não há argumentos",
que encerra qualquer discussão
e nada mais precisa ser dito...
Decide-se pelo silêncio,
segue-se a vida
e se permite que tudo caia
no esquecimento.
Cika Parolin
As pessoas estão cansadas da velha política, porque carregam propostas, bagagens e um passado de mentiras.
Hoje acordei com aquela velha tristeza, aquela melancolia de como se faltasse algo ou alguém, aquela certa saudade de algo que você ao certo não sabe explicar e que talvez nunca consiga.
— A. Lima
Seja você sempre. acho que demorei muito pra me aceitar. sabe aquela velha história: boazinha é boba. bom, não é sempre assim. sim, admito que fui boba muitas vezes. mas não vou deixar de ser boazinha. eu sou assim, não faço gênero. assim como sei que muita gente que é, e é julgada. falam que é só papel de boazinha. sinceramente, se uma pessoa faz papel, provavelmente não vai conseguir carregar por muito tempo. Por isso acredito que quem é bom é bom de verdade, sem fingimentos. Eu desde que me conheço por gente sou assim. mas, logico que sou brava as vezes , teimosa e tenho milhões de defeitos. não sou perfeita, alias NINGUÉM é. e sinceramente não pretendo ser. quero continuar errando, acertando, aprendendo. e sempre aprender a ver o lado bom das pessoas e de tudo, pois sempre tem.
Se te atreveres a desvendar
a verdade desta velha parede;
suas fissuras, suas ranhuras,
formando semblantes, esfinges,
mãos, clepsidras,
seguramente te haverá de surgir
uma figura para acalmar a sede,
provavelmente se haverá de ir
esta ausência que te bebe.
Vivamos intensamente o agora , o presente . O passado não nos interessa , é uma roupa velha que não nos serve mais.
Amorável lembrança
Amorável e velha lembrança de um velho que ainda ama a esperança de voltar à mocidade, àquela bela idade onde se encontra com a felicidade, porém, com certa idoneidade, recheada de vaidade ao enamorar-se loucamente de uma beldade de sua idade. Na realidade um ano mais velha; aquela centelha qual incendeia a ilusão visionária de um futuro imaginário, assim sonha o expedicionário do amor ordinário. A vida havida torna-se irreverente e completamente diferente, porém, sem abalar o amor de dois viventes quase inocentes. Aquela novela dura também, quase, para sempre. Dois jovens inexperientes casam-se contentes, e pensam tocar a vida para frente. A fila anda e atrás vem gente decente e inocente, logo aquele calor arrefece de repente, nasce o primeiro rebento, pra arrebentar aquela paixão estonteante, para nascer o amor verdadeiro de dois irmãos-companheiros na evolução de se aprender a ser gente. Bem, nasce o primeiro e começa a guerra da sobrevivência real, a responsabilidade apareceu mal, mas a grande verdade está no condicional da vida, e o casal tem de se virar, enquanto, o segundo vem para habitar aquele particular mundo de luta desigual. Assim é o aprendizado do amor, como uma flor que desabrocha e vai murchando, enquanto, o mundo vai caminhando. O tempo vai passando e forma-se uma bela família com três filhos a encerrando, porém, vêm os netos, tão discretos após décadas a segurar a peteca. Assim o casal se separa, mas não se precipite em pensar no azar, não, foi àquela foice fatal a qual a todos espera na hora mortal. Ficou o velho na fila, é... Na fila... Ficou a sós, morreu José, Joaquim e até a forte Dalila... O negócio é ter fé na ciência da paciência em esperar, sempre amando, sem parar, e ir aparando as arestas que restaram desse arresto de vidas, aumentando as feridas desferidas pela vida, mas o amor fica a calejar mais a dor tão doída movida pela lembrança querida, pela qual até parece uma ressurreição real a revivificar a vida do amor incondicional.
Apesar do velho até hoje nada entender desse amor, seja como for, continua a esperar...
Ei... Meu amor me espere, por favor, um dia hei de chegar para amá-la com ardor.
jbcampos
Muitas vezes para crescermos precisamos olhar a vida sobre outra perspectiva, mas abandonar as velhas...esse é o grande desafio...
É aquela velha frase: "Quando encontrares alguém que queira andar na chuva com você, se molhe."
Confesso que não me recordo onde li isso, mas ando vivenciando essa boa situação.
A verdade é que amar não é somente sossego, nem conforto do lençol sequinho na cama, muito menos raio de sol o tempo inteiro.
Amar é enxergar o outro na sua forma mais despida, enxergar o outro e seus defeitos, e acreditar que por mais difíceis que possam parecer a travessia será possível alcançar o outro lado da estrada.
É saber que por mais que os medos e receios cheguem, haverá sempre uma vontade grandiosa de jamais desistir.
Amar é não se importar com o que os outros possam vir a dizer ou até mesmo pensar.
Amar é encarar a batida, o compasso e até o descompasso que o coração venha a fazer.
É andar junto na mesma direção.
É estar abraçado em dias de sol, mas principalmente quando a tempestade chegar.
E ontem bateu a nostalgia
Aquela velha abstinência cai sobre mim
Levanto
Pego um cigarro
Coloco entre os lábios.
Dou a primeira tragada.
E sinto meu corpo relaxar
Começo a pensar
Como algo tão bom
Faz tão mal ao mesmo tempo
E faz com que me sinta mais viva a cada tragada que me mata