Velas
"De que adianta todas as belezas se você não se esforça para vê-las? Abrace a vida com ternura e verá todas as delicadezas diante de seus olhos."
Mesmo na época do raio laser, podemos usar velas para iluminar cavernas....
(Segundo Ababurtinogamerontes).
Somos grandes barcos feitos para navegar. Mas quando nossas velas estão rasgadas, nossos mastros quebrados e estamos exaustos, procuramos um porto para relaxar e recuperar as forças. Porém, não deveríamos ficar muito tempo nesse porto. Nosso trabalho é estar em alto-mar. Partir e velejar de novo. Este é o momento de nos tornarmos claros, focalizados e determinados. Acelerar, mas na direção certa e com as coisas certas.
As diversas circunstâncias são ventos que sopram sobre nossas velas. Mantenha firme o seu leme e olhe para o horizonte.
Enquanto uns choram, outros vendem lenços...
...ou velas, caixões...
...livros de auto-ajuda...
...ou madeira para construir marombas.
Nós somos como veleiros. Alguns se prendem a âncoras do passado e lá ficam com as velas tristemente amainadas, e, ao oposto, há os que soltam as correntes, içam as velas e navegam produtivamente no presente.
Sem conversar.
Foram em vão
Olhos apoiados nas mãos
Choros e nem velas
Não mais me revelas
Nem tudo é em vão
Mas o teu vazio
Deixou-me no poço de lamas
Queria ajudar então
E mesmo assim, encontrei-me no desvio
Uma guerra que duraria eras
Nunca me senti tão sozinha
Enquanto te vias caída no chão
Me julguei desvivida
Pois não houve conversação
Entre nós duas
Houve apenas silenciosas torturas
Enquanto uma em silêncio
Se deitava ansiosamente para dormir
A outra, silenciosamente
Se fez sepultura
OBRIGADO!
Mais um dia feliz
A luz abre as portas e espanta as sombras
Amuletos, velas e brancas pombas
Sempre nos livrando e salvando nas batalhas contra o mal
Algumas vezes com intensidade dos trovões e força dos leões...outras com rosas, incensos, pontos e refrões
Nunca faltando sabedoria e caridade
Respeitando o conhecimento trazido pela idade
Tendo orgulho do mais velho e cuidando do mais novo
Trazendo do espírito o abraço, com carinho e conforto
Todos em um só movimento
As águas que regam para o alimento e
choram para nos livrar do sofrimento
Purificam as mãos e furam pedras emocionais
Ao toque macio dos ventos... ver a Sensível natureza e suas arvores gigantescas recheadas de paz e sabedoria, carregando todos os frutos em seus galhos...sejam eles doces ou amargos.
Sem julgar...
Puro amor...
Terra sagrada...
De dia e madrugada
Todos unidos em um só elo
Sem besteiras e desatenções
Do branco novo ao preto velho
Viver só por amor...é isso que eu quero
Seja essa a nossa raça humana
Somente essa...com honra e sem drama
salve nossa humanidade e irmandade
Salve nossa amada umbanda
Obrigado Pai...
Pai nosso! ❤️🙏🏻
15/11/2019 17:30
ThiagoSchwanz
Acendam-se as velas!
Alumía a candeeia!
Aí dormiam elas
Numa casa da aldeia.
A luz faltou
Não sei o que fazer,
Preocupado estou.
Mas vamos escrever!
Caneta, papel e imaginção
À luz da vela reunídos.
Oh, que satisfação!
Despertai os meus sentidos!
Sentidos despertados,
Pela alma da chama,
Transparecem no papel
Através de quem ama.
Que te digo eu?!
A cera derrete pelo tempo vão.
O que me alegra é somente o teu...
O teu coração no meu coração!
"À luz das velas" - Guilherme Pereira (19.12.2019)
"Não tenho querer nem ambição, nem sequer desejos de mais nada
Velas acesas na escuridão abrem brechas na madrugada
Não quero saber se o mundo canta, se chora ou se elouqueceu
Porque a mim me basto,sou tanto assim só por ser eu
Já não me move o desejo nem sequer a sede
Por mim mesmo me misturo nas sombras de uma parede
Num verso aberto que ninguém bebeu"
►Velas de Janeiro
À luz de uma vela simples,
Eu escrevo, para ti, acredite
Ainda penso em nós, ao arco-íris
Ah, mal sabes o tempo, o quanto queria
Que o infinito desse graças aos momentos
Como uma bênção, afastando assim, o medo
Medo de esquecer, medo do vento soprar e levar
Para longe, e nunca mais retornar ao lar.
Em pouquíssimas palavras, lacrimejo
Uma dor desfere golpes sobre o meu peito
Como se desejasse meus gritos em desespero,
Como se almejasse me despir ao relento
Enquanto a chama se contorce,
E a vela, aos poucos, morre.
Amada minha, minha estrela, guia-me
Para seus braços, para longe deste corpo em pedaços
Afaste-me destes espasmos, leve-os ao espaço
Dama, como desejo vê-la, fervorosa é minha vontade
Vontade de correr, pular o penhasco, e te encontrar
De corpo e alma, alma fogosa, em pura prosa, por horas
Senhora, dai-me a permissão, deixe-me vê-la, mais uma vez
Deixe-me senti-la, beijá-la, só mais uma vez.
Enquanto a vela falece,
O meu coração não mais se aquece,
Enquanto o tempo desaparece.
Dia após dia
As estrelas estão à despir-me da alegria;
O Vislumbre em meus olhos ao vê-las,
as tornam vazias e imensuráveis;
Acabamos consumidos pela inexistência entre elas,
Consumidos pela solidão do vazio eterno.
Consumidos pela solidão além do que nossos olhos enxergam, mergulhados em nosso maior medo.
O que a Bíblia diz sobre acender vela?
A Bíblia menciona acender velas em algumas ocasiões, mas não há uma orientação específica sobre o uso de velas como uma prática religiosa em si. Em alguns casos, acender velas pode ser um gesto simbólico de adoração ou reverência, mas isso não é uma exigência bíblica.
Algumas passagens bíblicas mencionam o uso de velas como fonte de luz, como em Êxodo 25:37, onde Deus instruiu Moisés a fazer um candelabro de ouro para iluminar o Tabernáculo, ou em Mateus 5:15, onde Jesus fala sobre não esconder a luz de uma vela debaixo de um cesto.
Em outras passagens, o acender de velas pode ser associado a práticas pagãs ou supersticiosas, como em Isaías 47:13-14, onde o profeta repreende a Babilônia por buscar adivinhações através de encantamentos e feitiçarias.
No geral, a Bíblia não condena ou recomenda o uso de velas como uma prática religiosa específica, mas enfatiza a importância de adorar a Deus com sinceridade e devoção, independentemente de quaisquer rituais ou símbolos externos.
Aquele que sabe de onde vem a sua força, não teme as tempestades.
Aprendeu a ajustar as velas conforme vira o vento!
ESCOLA PATAMO!!!⚡
"...Sorrisos guardados no tempo,
velas perfumadas,
vidros vermelhos e dourados...
Livros adormecidos na memória...
E a minha aura,
leve e branda...