Veias
Lhe ter ao lado era como injetar heroína nas veias.
Algo tão bom, e louco ao mesmo tempo.
Você era como morfina para minhas loucuras, mas também dor de cabeça.
Era uma mão via dupla em que eu amava me perder.
Que a poesia entre em nossas veias em doses homeopáticas, assim ficaremos livres de qualquer malignidade.
TERRA
Gaia!!!
Berço do existir.
Rios que deslizam sobre ti, veias da vida, onde semeias o teu néctar.
Águas da flexibilidade e adaptação, banham a maior parte de teu corpo.
Todos os elementos...Terra, água, fogo, ar, éter, dançam freneticamente no fluir da alquimia que te sustenta.
Acolhes Infinitas vidas, reluzentes no mais belo poema cósmico.
Flutuas majestosa no espaço multidimensional em comunhão
com todos os astros.
Tudo em mim vem de ti!
Em meu corpo corre o mesmo rio que em ti desliza.
Só existo pelo nutrição que me ofereces, símbolo do teu Amor e Abundância.
Preciosa energia Telúrica, se não cuido de ti com a devida reciprocidade, há um retrocesso na Evolução.
Leis Imutáveis que te governam...
“Toda ação gera uma reação”.
Semear Respeito e Amor!
Para juntos florescermos na mais perfeita sintonia com a divindade existente em tua essência!
Sua falta dói até nas artérias do meu coração, faz a saudade circular pelas minhas veias como se fosse um veneno que está me matando aos poucos.
Arrepios
Pele quente
São teus olhos que sinto
Pulsar do teu corpo
Ferve minhas veias
Aquece alma
Lateja
Nas minhas curvas
Porta entre aberta
Músicas
Segredos !
22/01/2020
O Sangue Apodrecido -
O Sangue apodrecido nas
minhas veias
não me deixa cantar a Alma!
Trago fome nos meus dedos.
O vazio que me veste o corpo
não me deixa amar a vida!
Mas outros dias virão...
Eu sou um moribundo!
Descalço de amarguras,
despido de ilusões.
Sou o batente de uma casa,
a baldraga de uma porta,
o erro de um ditado,
um verso por ser verso
que é tonto e rejeitado ..
O sangue é só uma coisa vermelha que pulsa nas nossas veias.
A irmandade é coisa multicolorida que pulsa na nossa alma...
Quero sentir nas veias
Os olhos miram
O corpo quer ceder
Os sentidos desaparecem
Tá tudo no lugar
Mas não parece estar
Euforia
Vertigens
Na balada a madrugada é louca
O ar entra pelos pulmões
Eu sinto ainda
Aquelas antigas emoções
O sangue percorre as veias
Eu lembro ainda
Aquelas antigas brincadeiras
A água escorre pelos olhos
Eu me recordo ainda
Aqueles antigos propósitos
O sangue escorre pelos braços
Eu me recordo ainda
Aqueles antigos passos
A vida escorre pelas mãos
Eu me recordo ainda
Aquela antiga dor no coração
Não se deixe enganar pelo calor da foto. Algumas pessoas tem gelo correndo em suas veias e pedra no lugar do coração.
" Madrugada zomba da terra
seca, apaixonada, pedindo amor
chuva corre nas veias dos becos abandonados
e sacia o medo do agricultor
há quem não precise de tanto!
no entanto
resta a verdade acolhida nos beirais
e pássaros inertes,
cuidando dos seus ninhos
"tomara que chova 3 dias sem parar"...
A sensualidade é uma espécie de perfume que corre nas veias de alguns privilegiados e exala pelos poros.
Acima de qualquer nome
Oh versos que pulsam nas veias...
Delatam as linhas que fazem ecoar....
Oh luar prateado e acinzentado junto ao estrelar...
Tu mínguas aos poucos....
Que olhos venham chorar...
Plena e absoluta....
Os teus amantes debaixo de ti....
Ficam a enamorar...
Espaço não precisas...
Já és grande no teu encantar....
Viajante inspiração....
Acordo à meia noite...
Da janela meus olhos ficam à marejar....
Teu eclipse é vermelho como bola de fogo...
Uma imensa luz reflete no teu caminhar...
É sonho..
É imaginação...
É ilusão....
Não!...
É o poema que se junta na linha...
E as palavras vem me dizer...
Sou eu...
Uma poesia perdida no vago espaço...
A meia noite sou uma...
A outra...
Sou paixão....
Na promessa que me foi dada....
Sou a frase encantada....
Sou manso por natureza...
Sou da flor...
Sou da relva...
Vim de uma semente que não é pulverizada...
Sou natural...
Levo a vida em alto astral....
Por trás disso tudo...
Tenho um nome que já diz tudo...
Meu nome é Jesus....
Todo poder me dado...
Sou filho do dono do mundo...
Sou o Cristo Nazareno...
Sou poderoso e não sou pequeno....
Sou o rei da Glória...
E pra finalizar essa história...
Meu nome está acima...
De qualquer outro nome...
Ou sobrenome...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sabe porque satanás nunca conseguiu te engoliu vivo? Porque em suas veias corre o sangue de Cristo.
A dança é o sangue que corre em minhas veias, o ar que eu respiro e a energia que eu preciso para viver!
Dedicado ao falecido escritor.
Lázaro Carneiro.
Essas veias poéticaa surgiram como?
Eu não sei.
Só sei que há.
Uma vida está aqui com as veias ainda em alta veracidade.
E outra se foi para as mãos daquele que a vida nos dá.
Lázaro Carneiro:
Ele aprendeu ouvindo as duplas caipiras,
E parece que o que está aqui escrevendo essas linhas, também é assim.
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Suas rimas pobres de "paixão com macarrão" etc. (risos) e foi terminar o primário em Bauru.
Só que depois virou crítico das duplas, apesar de ainda gostar, de ser romântico.
Esses cantores, como Tonico e Tinoco, Liu e Léo, Tião Carreiro e Pardinho fizeram papel de pelego na sociedade.
Sempre cantaram as histórias do caipira explorado, mas contente com a aquela situação.
Eles não têm uma letra consciente.
E não é ingenuidade, não.
São mal-intencionadas mesmo.
O que tem de preconceito de cor na música sertaneja é brincadeira!
E não estou falando no início do século não, estou falando de agora também, nos anos 90.
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E eu,
Ricardo Melo..
Como Poeta em constante vôo.
Vou delirando nas escritas como ave sem rumo.
Da rima bem rimada dou minhas tacadas como jogador de sinuca antitiprofissional. Trovador das candangas,
Arregaço os panos das mangas e sigo na ilusão navegando em águas turvas e mansas.
Confirmei para mim mesmo,
E já chorei até por um distante coração.
Tempero minha comida com alho ,cebola e pimentão.
Com retoques finais,
O sabor parece ser de açafrão.
Faço do frango de granja ser caipira em minhas mãos.
A viola me implora;
-Não se dê para poesia não.
Até ouço ela me dizer.
-Me relata o que tu queres,
-Que direi o que mim deves fazer....
-Não se deixe levar por tanta emoção.
-Faças suas rimas.
-Que te digo o nome das cordas do teu violão.
Carneiro é o seu sobrenome.
Lázaro é o seu primeiro.
Tu,
Oh ! Poeta, se foi deixando saudades.
A poesia ficou triste e aqui ela continuará.
E o Poeta do cerrado nas notícias,
Eternizou.
Descanse em paz oh! escritor do cerrado.
Que em breve ao lado do criador,
Estaremos louvando de joelhos,
Lado a lado.....
Dedicado ao Escritor;
Lázaro Carneiro.
Com amor.
Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Tanta coisa pra te dizer, mas quero dizer sem o peso da culpa. Pq tudo isso pulsa minhas veias, dilata meus poros , salta pelos meus olhos, pressiona minha lingua e eu preciso dizer que amo, eu amo você
ELETRICIDADE
Estou eletrocutado
Correntes de amor sobem
Em minhas veias me deixando
Louco
Um louco apaixonado no
Castanho do seu olhar,
Um olhar brilhoso e
Misterioso, tão quanto
Amoroso
Olhos em pavor, com
O pavor da dor,
Olhos com feição de amor,
Que demonstram valor,
Um amor correspondido à
Uma corrente elétrica, se um
Lado não está ligado, o outro
Fica apagado