Veias
Te amo, muito
Te amo com paixão
com sangue que
corre nas veias.
Te amarei para sempre
aquele para sempre
até a última gota.
Te amo sem pedir,
sem tempo, sem limite
E, no entanto...
Ainda não sabemos o que é amor...
Lá no alto das colina,
O coração lento batia,
Nas veias rajadas de vento.
Onde pude sentir,
Adrenalina naquele dia.
Tudo o que se via ,
Não era da minha rotina.
Mas a sensação parecia,
Que estava em outra sintonia.
Por um momento fiquei
Insano um tanto,
Até via coisas alucinantes.
Lá no alto das colinas.
Me sentia uma bailarina,
Mesmo pisando nas entrelinhas.
Lá no alto das colina muitas coisas se viam,
Mas eram poucos que sentiam.
Tudo foi um encanto, tudo foi magia.
Pois além do prazer ,
Me transformei em uma menina.
Mãos dadas, mãe que alimenta o filho, beijo que aquece as veias. que leva a vida ao coração e neste imenso jardim, mãos de mães que grudam, me vejo pequenina no colo da minha mãe...
O tempo não espera,e hora de pedir perdão.
DEIXEI meu lar rasgando as veias
derramando todo meu amor pelas areias.
A luz de um lindo sol radiante
de uma alvorada inconstante
no pensamento nada alem do teu semblante,
nem aqui, nem lá adiante
E na perfeição de um céu sem sombras
faço das tripas coração por mais uma tarde,
ou talvez, por um instante
só pra lhe dizer que nunca me teve pela metade,
e que terá o meu amor por toda eternidade.
sim, saberás.
seja agora ou mais tarde.
Seja quando for
Enquanto em meu pulmão houver ar
Em minhas veias o sangue circular
Pitica, vou te amar,
Não a mulher
Mas a pessoa que tu és
E Pitica sempre serás
Mãos dadas, mãe que alimenta o filho, beijo que aquece as veias, que leva a vida ao coração e neste imenso jardim, mãos de mães que grudam, me vejo pequenina no colo da minha mãe .... Saudade aumenta... O tempo não espera é hora de pedir perdão , é hora de dizer uma palavra de amor....Natalirdes Botelho
O sangue que corre nas minhas artérias e veias, só fluem melhor, quando meu coração dispara com a sua presença. Meu corpo sofre de hipotermia longe do seu calor.
QUARTO ESCURO
POR: José Luiz Mak.
As palavras do poeta correram em minhas veias como um sopro sonoro.
Fizeram os Espíritos estremecerem; evocaram minh´alma, que ainda
Flutua incerta no éter infinito da poesia e do romantismo
Restos de vida, palavras ao vento, amores calados , abraço como acalento
Te espero em um quarto escuro e sem vida
Abro as janelas do pecado, insinuar o prazer, esperar um suspiro
Um sim que fará o mais frio dos frios sentimentos arder
Sentimentos que caem dos meus olhos e escorrem na alma
Brilho acentuado em meu olhar ao te ver passar
Mexe delicadamente com minha essência
deixando balbúrdia em minha mente
Tua silueta muda meu rumo tira a seriedade da vida
Meus pensamentos que dormiam tranqüilos florescem
Luxuoso aroma de perfume invade meus pulmões
Falta de ar e suspiro profundo deixando calada minha voz
Aperto profundo em meu coração e chagas em minh´alma
Não sabes a dimensão da dor que poderia cessar com um toque em seus lábios
Não sabes a imensidão da luz que permanecerá em meu caminho.
Veias de areia
O que você guarda em seu coração?
Amor?
Discórdia?
Vingança?
Ou Paixão?
Qual sentimento alimenta com frequência?
Será raiva?
Incertezas?
Alegria ou tristeza?
E nas suas veias? O que corre nessas veias?
Sangue ou areia?
As suas atitudes e essa frieza
Já mostram com clareza
Nas suas veias corre somente areia
Qual força é a maior?
Será que é o sentimento da raiva que fervendo o sangue que corre nas veias, nos cega de tal forma que mesmo enxergando não temos noção do que estamos fazendo?
Será que é o do amor que nos faz voar alto pelos ares sem ao menos que a gente venha tirar os nossos pés do chão, fazendo -nos ter forças do qual desconhecemos?
Ambos sentimentos possui a sua força em particular, mas eu acredito de que se o amor e a raiva se unirem em um único propósito, essa força se tornará indestrutível.
POESIA NO VARAL
Penduro os meus ais num varal de veias,
e esses suspiros se perdem nessas teias,
preso no emaranhado intrincado surreal,
heroico permaneço estoico, qual Parsifal.
Melancolia me paralisa
e a paralisia me avisa,
o lamento é bem lento,
é dor do movimento.
O riso quara em minha cara se vejo o teu,
enfrento a tristeza que a tua falta reflete,
se corto a cabeça de Medusa, sou Perseu,
nada petrifica ao querer que me acomete.
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo
Fujo da inércia que incita
adrenalina me agita,
a ação agora é o coração,
sobrepujo a razão
Dentro de mim imparcial julgo o meu jugo,
o tribunal é meu palco, ato de meus fatos,
e sob tinta da pena, me condeno, subjugo,
a te amar por meus versos e meus relatos.
Revelo meus versos a noite,
atado ao luar de açoite
e raios de prata me fustigam,
mas teus olhos litigam.
Aparento visíveis mudanças tal o camaleão,
me camuflo calado, atento atrás da gelosia,
paisagem passa fora da vidraça e no portão,
pintando a tela da minha vida com estúrdia.
Antagonizo e revezo humores,
me sinto por instinto,
choro amores e rio dissabores,
um poeta quase extinto.
Essa dor insuportável tomando meu coração,
Circula por minhas veias e já não sinto minha mão,
Mas preciso escrever pra essa dor no papel depositar,
E sofrer com a esperança de que um dia você possa me perdoar.
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Quero nada deste mundo!
Somente a poesia pulsando in minhas veias...
E que ela me leve n'algum lugar em eu possa sentir o vento!
Próprio Veneno
Tá bom! Tá Bom!
Eu confesso!
Eu injeto veneno nas veias, faço isso em doses homeopáticas.
Parece loucura, non sense, mas o que não estava no gibi é saber que muita gente assim como eu também injeta
Injeto veneno quando sinto raiva, quando guardo mágoa, quando me deixo ofender, quando preciso de aprovação dos outros, quando me incomodo com críticas e acusações gratuitas, injustas de quem muitas vezes nem tem apreço por mim.
Quando acho que tudo é velho, triste, chato e sem cor. Quando decido e faço a escolha de um dia péssimo. Quando as noites são tristes. Quando esqueço de ser grata e quando quero ser apenas mais uma na multidão.
veneno de minha alma,
anda pelas veias,
circula pelo coração partido,
o tempo passou nada mudou
apenas mais um acrônico,
para o qual passei,
interpretando as passagens
da humanidade fria e obscura,
tantos amores relacionamentos
perfeitos num horizonte perdido,
reato um sonho de bons e maus
terrores de minha espírito...
Quando temos na garganta um grito que não podemos dar, nos fazem entupir as veias das palavras que queremos soltar... Não sinta-se culpado pela morte da minha voz, apenas me traga seus pêsames por não me querer escutar...
Eu não morri por ter que te deixar meu coração ainda bate, em minhas veias ainda corre sangue, minhas bochechas ainda estão rosadas, mas não posso dizer o mesmo da minha alma, a pobre alma, foi morta a sangue frio!
Somos tão diferente
De almas tão iguais
Como reflexo do espelho
Desejo corre pelas veias
Enlouquecendo os corações
Perfume das rosas pelo chão
Sentimentos florescem a um leve toque
Seria uma doce paixão
Entre dois apaixonados
Seria um encontro de almas
Entorpecidos de amor.
Só o tempo dirá!
Shirlei Miriam de Souza.