Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Eu não tenho dinheiro,
Mas por você tenho amor,
Além de um belo inventor,
Garanto-te que sou um cavalheiro.
Eu não sei que dia, que ano, de que mês e qual lugar
eu ainda vou te abraçar e falar: poxa, finalmente.
E tudo voltará a ser como já foi um dia.
Tem fatos que eu não queria lembrar, e pessoas que não queria mais ver!
Fui saindo de dentro do passado e trancafiando todas portas... para que não vazem nem flashs nostálgicos.
Acontecimento de minutos; podem quebram juramentos e sentimentos de uma vida toda!
Eu queria sair e zuar
mas grana eu não tenho para gastar
o que me resta é sentar,
ficar de boa e coçar.
Senhor.
Neste novo dia cheio de sol.
Dai-me a força e a coragem...
Para que eu não sinta que é insuportável...
A carga do trabalho ou da vida.
Gostaria de sentir a tua presença em mim,
na minha vida e na minha casa!
Você me disse que se eu morasse na sua cidade, eu seria o tipo de cara que você não choraria ao acordar.
A garota me disse que eu e você seriamos como unha e carne, que seriamos inspiração para alguém não se matar.
Aquele cara que você me apresentou, jurou que você fala de mim pra sua mãe sempre que vai ao cemitério e que esta pensando em mandar uma carta sobre mim junto com o março de cigarros ao seu pai.
Você me disse que segurar na minhão mão é uma ficção cientifica e que voar não e mais tão interessante.
Você me disse que eu poderia morar no quarto dos fundos.
Você mataria seu cachorro por mim.
Eu estava pensando sobre isso, eu juro garota, eu pensei.
“Mas eu sou mesmo assim! Tem dias que quero toda a atenção do mundo, e outros que não suporto nem que me direcionem o olhar.”
Não é por terem dito que eu não ia conseguir que tenho mais garra de conseguir. Mas o fato de o terem duvidado tempera um pouco mais minha vontade de alcançar.
Não quero desperdiçar esse momento que tanto me faz bem, com a certeza de que eu sempre me alegro quando lhe vejo;
Talvez eu esteja esperando para sempre,pessoas que não vão voltar,tempo que não irá parar,pessoas que não vão mudar,talvez eu esteja esperando só você voltar!!!!!
Nosso amor está surdo, mudo, cego e paralitico. A nossa música já não toca mais nas rádios. Eu preciso te dizer adeus, agora, e não me arrepender mais por isso. Vai ser melhor assim. E quando você cair por si, eu sei, vai me ligar nas tardes de sábado. Vai tentar mudar o que já não existe, vai tentar ser mais ou menos bom em duas semanas e voltar tudo como era antes. Sinto muito em dizer que meu tempo já acabou. Não quero saber o quanto terei que chorar, me indagar e pensar o quanto nós somos infelizes e insistimos nessa infelicidade. Eu não quero mais isso pra mim. Olha, não me liga mais. Não venha tentar colar um vaso de cristal. Já não há cura. Não há mais como cicatrizar as nossas feridas. Como tocar em cordas partidas?
Ass: aquela que buscou sua outra metade,
mas não a encontrou em você.
(Carta ao futuro ex-namorado)
Se eu falo, não me escuto. Se me olho no espelho, não reflito. Escrevo e simultaneamente recupero meus sentidos.
Eu não quero pensar na última frase que deixarei soar pelos meus lábios. Nem no último ‘’eu te amo’’ e nem na última despedida dolorosa. Nem no último olhar de ternura, muito menos última compra totalmente desnecessária que me trouxe sérios arrependimentos. Não quero pensar na última ligação, na última saída e na última coisa errada que já fiz. Não quero pensar no último adeus. E provavelmente, não quero pensar no último texto. Mas se, de fato, esse fosse meu último texto, eu iria em paz. Porque mais uma vez usei a escrita como a forma de me encontrar, sendo exatamente do jeito que eu idealizo, quando mais uma vez, me arrisco. Verdadeiramente humana. Sendo eu. Eu posso me ver. Como um espelho. Escrevo e me vejo, a partir daí, sou escrita.
(Se esse fosse o último texto)
Mas ainda, prefiro a emoção. Os sentimentos. As particularidades. Tudo que eu não posso ver e tocar, mas posso sentir. Eu gosto de um desafio. De poder imaginar, ter essa liberdade de me surpreender comigo mesma. Porque as coisas mais complexas dessa vida, eu resolvi escrevendo e quero que continue assim até o fim dos meus dias. E olha, este texto é mais ‘’um dedo de prosa’’ do que algo realmente significativo. Mas é um texto e sei que se não fosse o mistério oculto do que sinto aqui dentro, eu não conseguiria chegar nem no primeiro parágrafo.
A escrita por muitas vezes me trouxe respostas. E diferentemente do meu organismo, o meu coração continua sem imunidade. E eu até prefiro que seja assim. Porque essa falta de proteção me permite a chegar a experiências imprevisíveis e inimagináveis. Permite-me ‘’ser’’ e, sobretudo, ser escrita.
Escrever.
(Um dedo de prosa)