Vamos Rir
Não vamos a determinado lugares sem registrar o momento e dizer que desbravamos e hasteamos nossa 'bandeira" por lá.
Costumamos dizer que estamos em casa ou que vamos para casa, ao invés de dizer que estamos no lar ou que vamos para o lar. A casa faz-se de tijolo e cimento, o lar faz-se de princípios e de valores morais.
Um dia, chegou a Senez, antiga cidade episcopal, montado num jumento. Suas posses, muito minguadas então, não lhe permitiram melhor meio de transporte. O Maire da cidade foi recebê-lo a entrada do bispado e o viu, muito escandalizado, apear-se do jumento. Algumas pessoas riam-se da cena.
-Sr. Maire - disse o bispo -, senhores: compreendo bem o que os escandaliza; acham que é muita soberba para um pobre Padre vir a cavalo num animal de que Jesus Cristo se servia. Eu lhes asseguro, porém, que não o fiz por vaidade, mas por necessidade.
Que a leveza nos invada e se faça presente
Que possamos rir e levar a vida levemente
Que os pensamentos pesados sejam ausentes
Que a respiração seja tranquila, o coração calmo
Que saibamos que tudo se desfaz com o tempo
Os bons e também os maus acontecimentos...
Só não podemos deixar se desfazer
O que trazemos de bom por dentro!
Acho que estou ficando doente. Não sinto fome, nem ânimo. Coisas que eu admirava hoje não têm mais cor, tudo parece cinza. Só tenho vontade de ficar deitada no escuro, ouvindo músicas que me ajudam a liberar minha cota diária de lágrimas. Parece ser a única coisa que me tira do silêncio, porque nem as palavras conseguem sair da minha boca. Durante o dia, até consigo rir e me distrair, mas quando a noite se aproxima, a tristeza retorna. Ela insiste em aparecer todas as noites, não me dando trégua. Já não sei o que fazer. Minha mente está sempre pensando, mas nunca encontra uma solução. Algo que possa me curar. Se você souber onde vende um xarope para isso, por favor, me avise, porque estou precisando.
Tenho medo do que nunca vi
Do que nuca senti
Medo de chorar, de rir.
De ver, de ser, de querer ser.
Perco-me no nada, e insisto em
procurar.
O que nunca vi, nem senti.
Procuro o que nunca chora, nem rí.
O que nunca foi visto, nunca foi,
nunca quis ser.
O medo é meu pior inimigo?
Ou meu melhor amigo?
Às vezes tenho medo de tentar
E não conseguir.
Às vezes tenho medo de perder o que
me faz sorrir.
Sim, no fim, é a isso que tudo se
resume.
O medo é inicio, meio e fim.
É o que nos cega, o que nos da à
visão.
É o que nos faz ver onde não há
O que nos faz ver além do que há.
Mas o que me faz rir é saber que o que vocês dois vivem não é amor, é tudo uma linda mentira que ele conta pra ela. Porque, na verdade, tudo o que ele mais quer sou eu, e tudo o que ele precisa sou. e tudo que eu não desejo e estou apagando na minha vida é você. ACABOU !
Quando as coisas se perdem nas lâminas da rotina e o que fazia rir já não tem graça, significa que o prazo expirou. E por mais que você insista em remendar os rasgos feitos pelo tempo, o coração não tem vontade de brincar mais.
Criei uma espécie de filtro dentro de mim...
Não infiltra mais nada de arrogância, picuinhas, desamor, humilhação e cabeça oca cheia de tolice e insanidade, que não seja àquela que faz a gente chorar de rir!
Somos seres humanos. Não tem como negar isso...E ser humano sente...deseja...sonha...ama...chora...ri...sente uma tristeza profunda...uma alegria desmedida...ainda bem...é tão bom sentir...aceitar e se permitir a sensibilidade...
Não existe isso de 'nunca vi você rindo'. Se você não viu, ou temos desavenças, ou apenas não achei nada engraçado enquanto estive contigo.
Procure rir com alguém e não de alguem,as vezes rimos de pessoas que procuram se espelhar em nós,logo estaremos rindo de nós mesmos.pensando assim só me resta chorar o quanto somos ignorantes.
(vieira)
Filho do ar, vivo em tormento
Choro com a chuva, rio do vento
Quero entender razão de existir
Doença exposta tento suprimir
Assim como aqueles que de tanto sofrer
Tentam lutar, tentam esconder
Despido ao sol como um detento
A vida emana a morte por dentro
Um Adeus à Mara
Trago comigo um sorriso
Que agora ensaio preciso
Num espelho estilhaçado
Que reflete um adereço
Onde não me reconheço
Já não vens abrir a porta
Pois que mais nada importa.
Restas tu inanimada
Quando antes lesta abrias
A porta às tardes macias
Fazíamos de minutos dias
De tudo o que dizia, rias
Com alegria aveludada
E com palavras e versos
Criávamos novos universos.