Vamos Rir
Utopia Abstrata
Se liga essa é a última chamada, vamos todos embarcar nessa caravana nada arriscada
Apertem os cintos se sintam em casa, a partir de agora voaremos sem asa e sem causa
Utopia Abstrata é o que você verá, um mundo estranhamente perfeito e você em dúvida pensa; será?
E nesse momento estamos sem guerra e sem nenhuma violência, vários soldados pediram clemência e hoje estamos vivendo com decência
Olhem a sua direita policiais jogando baralho com ladrões, eles se aceitaram e não importa os padrões
Olhe mais veja ali políticos corruptos foram condenados sua sentença foi colher as frutas podres que do pé caíram, irônico né? Quando isso aconteceu até riram
Agora se olhar a sua esquerda verá pessoas que foram soberbas doando dinheiro aos pobres, elas entenderam que isso as deixam com verdadeiro nome nobre
Aqui todos são iguais, não existe racismo oque importa é o coração, você deve fazer tudo com boa ação
Vejam o céu aqui não tem tempo ruim, tudo sempre está perfeito para todos e para mim
As crianças brincam livremente nos campos sem se preocupar, elas estão felizes e sempre a pular
Aqui é tudo com fartura legumes e verduras são colhidos pelos jovens que eram revoltados com a vida, e pessoas que cometeram adultério preparam a comida
Utopia aqui é o nome para tudo agora vocês conheceram um pouco desse lugar, voltem sempre mas não tentem julgar, ou você pode parar em outro lugar.
*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*
CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!
Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..
Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:
Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?
Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...
Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.
A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.
Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.
Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.
Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.
Se olharmos para trás não vamos sobreviver. Às vezes estamos mais seguros do lado de cá. (10/05/2017)
"Oi?"
"Certo. Vamos supor que uma pessoa estivesse alterada, nervosa, histérica. Você não a daria um bom tapa na cara?"
"Sim"
"Pois bem, quando tomo chá de gengibre com williamsii, é como se eu ouvisse essa impaciência irritada. Sei que há insensatez emocional em seu estado de consciência mais puro, mas a insensibilidade a arrasta para fora."
"Isso soa insólito. Arrasa princípios elementares da autoconsciência."
"Ninguém pediu para tirar os espinhos do cactos, pediu?"
"Francamente? O mundo que há nunca será colônia do próprio eu. Invejo pessoas que conseguem colocar a culpa de tudo em todos."
"DEIXE EM PAZ OS MALDITOS ESPINHOS!"
De vez em quando a vida é amarga, dura, bate forte na gente, mas aos poucos vamos dando um jeito de torná-la mais leve, doce e suave. E vamos aprendendo, ensinando, vivendo. Levando da casca da vida, no corpo, apenas as cicatrizes do que nos é talhado pelo tempo.
Pessoas dizem que não precisamos nos casar ou ter filhos, vamos curtir todos os dias sem ter essas preocupações, mas um dia você vai perceber que está vazio por dentro, você quer algo que te complete, esse algo vai ser seu amor ou seu filho, não vai ser seu ficante, você vai ver que tudo aquilo que falava quando era adolescente é bobagem.
" Vamos Furtar
Dos nossos semelhantes;apenas Sorrisos largos, beijos doces
E abraços bem apertados!"
Estamos dançando no ritmo desse amor, e olha, consegue dançar ? Então vamos não pare apenas curta essa vibe que nos mantém unido, esqueça o mundo agora é só você e eu e mais ninguém se você parar no momento de tristeza apenas ouça e pense eu estarei ao seu lado pegarei na sua mão e vamos dançar e quando eu estiver cansada me anime não à nada melhor do que te ter no meu lado e eu te quero dance comigo vem hoje eu só quero te amar
Nesse mundo tão estranho, ali, habita os pesares de dor, de saudade, que vamos ter que aprendermos a conviver com eles, não é fácil, mas é possível, apesar da saudade ter um olhar muito triste em nossa direção...Mas, a despeito de tudo, é possível ver a minúscula chama e fazer o viável, para que ela não se apague...
Marilina Baccarat
Vamos construir pontes entre nossas relações ao invés de deixar cercas nos separarem.
O caminho da vida é muito curto pra desperdiçarmos o tempo valioso que.nos foi concedido.
Sejamos elos de união e força.
Façamos laços e não nós na construção dos relacionamentos.
De minha autoria
Josineide Moura
Beijos
Um dia vamos perceber que a vida passou e que as idas e vindas foram apenas passagens, rastros deixados na areia desgastada pela ação do vento, a vida é tão curta que não possuímos o luxo de esperar o amanhã.
VAMOS AO QUE INTERESSA...
E ao ser humano o que interessa ?viver; afora isso ser feliz, bem sucedido, mas acima de tudo viver. Nada disso acontece se você não vive. A topada que você leva, as quedas os obstáculos; as agruras , as dificuldades tudo isso molda o espírito, tudo isso faz parte da vida tudo isso é viver. Ninguém gosta de levar topadas, de passar por dificuldades, de ficar desempregado; mas pensa bem, pode ser que uma força superior, um ser divino esteja moldando o teu espírito, para por exemplo abrandar a tua arrogância, quebrar a tua rebeldia, fazer você lembrar que acima de tudo tem um Deus que mantêm suspensas as estrelas e comanda essa harmonia no universo então será que não é hora de agradecer o ar que você respira, o dia que você está vivendo, o ocaso que se descortina no seu horizonte te proporcionando algo ímpar que jamais acontecerá novamente? Teremos outros alvoreceres, outros crepúsculos, diferentes porque este ser superior, generoso e prodigioso te proporciona múltiplas escolhas e oportunidades infinitas. Como agradecer tantas coisas; tanta beleza, tanto encanto, tanta natureza profícua e renovadora? Que tal começar com um dos seus mandamentos: "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo", mas se você não consegue amá-lo, pelo menos respeite-o...