Valor da Vida
O valor da vida não está em bens materiais, nem muito menos em apegos sentimentais, mas sim inteiramente no amor do seu coração pela vida;
De o verdadeiro valor a vida e as pessoas,pois assim temos forças para superar qualquer dificuldade!
Plante o fruto da bondade e cultive com muito valor, pois a VIDA É O ESPELHO QUE REFLETE OS SEUS ATOS...
Você tem sim que dar valor a sua vida apesar de na maioria das vezes ela ser tão dura. Acontece que ela tem de ser difícil aqui pra ser eterna no céu.
A vida irá te colocar para baixo algumas vezes para que você aprenda a dar valor quando estiver por cima.
vida
A vida não tem sentido
sem você aqui comigo;
meu viver é sem valor
se não tenho seu amor.
quando te vejo meu coração
pula de tenta emoção
o sangue corre
e todo meu corpo percorre;
ficar sem você
é como não viver,
a vida não é vivida
se você não está em minha vida.
vida real
Aprenda a administrar o dinheiro sem apegos ou imprudência.Busque o verdadeiro valor
das coisas,para ter mais segurança no futuro.Seja mais determinado consigo mesmo.♥
Ninguém morre de amor
a vida não tira seus méritos
Ninguém foge sem valor
sem falsos apelos inquietos
Amor é vida e partilha
não é sim, sim é não
Se a troca não é concebida
amor de mentira, é paixão
Quando tudo é menor que a dor
nem assim se pode morrer de amor
Dê valor a vida!
Tudo na vida tem um certo valor
Qual é o seu valor?
E o que TU andas fazendo da vida?
O homem que tem coragem de desperdiçar
uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida.
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.
Cuide mais da sua vida. É Tão bom viver dia a dia.
Tu Tenhes a chave e os cadiados que são necessarios.
A vida é a arte do encontro. Encontre-se!
Sem medo. Uma escolha, que pode te levar, ao recomerço ou fim.
Se não fizeres isto, quem o fará? Se não o fazes logo, quando será?
ter te conhecido foi a coisa mais importatente na minha vida espero que vc da valor quem realmentete dar, uma felicidade não se constroi so de coisa material mas se constroi com amor.
Os Seres
Ah o que realmente tem valor nessa vida.??
Hoje eu estava pensado sobre isso, na verdade estava um tanto revoltada, com essa aglomeração de Seres vazios que me rodeia… andróides omissos….
Esses Seres vazios que tentam incansavelmente se preencherem de apenas uma coisa, ego!
Acontece que esse vazio nunca será preenchido com companhias de corpos perfeitos, tampouco com o carro mais caro, a roupa de grife… nada disso adianta, tudo isso não passa de maquiagem, que esconde a tristeza do rosto, a tristeza mais triste que a dos Retirantes de Portinari, esconde a pobreza dos corações, a futilidade enraizada.
Tudo que o dinheiro compra se acaba, e no final o Ser se encontra vazio e sozinho…
É imensurável o valor de um afago, de um beijo, um abraço, o sorriso sincero de uma criança, e o que realmente importa nessa vida são as coisas que a gente acha que são simples, pequenas ou baratas demais, como: tocar violão sabendo apenas três acordes, cantar desafinado, dançar (mesmo sem ter estudado dança na Argentina), sair pra andar por aí, comer aquele dog no fim de noite com amigos, usar aquele seu tênis velhinho que é tão confortável…
Quando os Seres converterem sua visão para o lado de fora, verão quão grande o mundo é, e que existe um outro mundo… onde a felicidade estava tão perto, tão fácil, bem ali… e tudo parecia tão glamuroso e caro… mas não, sempre foi simples… mas por parecer simples demais, o Ser sempre a deixava passar!
by Luênia Guedes
http://luenialua.wordpress.com/
O Valor da Vida
Vivia a vida vazia, devorando-lhe vorazmente a vontade.
Viciara em vagabundear.
Vez em vez vinha um vestígio vacilante de vontade de viver.
Viver por viver, para vadiar, vagar sem vicejar.
Voraz, veio o vento imprevisível do vaticínio...
Verdugo velhaco?
Preferível: virtuoso vaticínio!
Vira a vida, devolve a visão, removendo a viseira da vida semi-vivida.
Viva, à vida!
Viver sem vínculos de conveniência!
Viver para viver as vintequatrohoras da vida, bemvividas!
Viver com volúpia cada virada da vida!
Viver, visto que viver, é versejar
O Valor da Vida
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Márcio Funghi de Salles Barbosa – www.revistaconsigo.com
Desejo esclarecer o vaticínio citado: Há 34 anos, num sábado, estava almoçando e recebi um telefonema de uma cidade vizinha a Araras, de um filha dizendo que seu pai tivera sintomas do que intuí era um derrame cerebral. Sete dias de trabalhos e no sábado seguinte fui comunicado que recobrara os sentidos, mas estava morrendo. Corri ao hospital vi o neurologista fazendo o impossível, a família no quarto chorando e ao me aproximar do cliente, com o mesmo sorriso nos lábios que sempre tenho, ele me disse, com voz embargada: "Tire estes urubús daqui!" Referia-se à família e dizia que não precisavam chorar, pois viveram felizes fazendo o que fora possível fazer, nunca deixando de lutar para conseguir. A família se sentiu mais confortada e fui fazer o atestado de óbito no posto de enfermagem. No sábado seguinte novo telefonema, quadro idêntico: no outro sábado o cliente volta à consciência e desesperado pede para não morrer, aperta-me a mão desesperado, "pois não tinha vivido", só criara caso, distímico que era. A família estava fora do quarto conversando como seria o velório. Ao dar a notícia do óbito, a esposa ensaiou um chorinho, que mais parecia um samba-cançao de alívio. Saí para fazer o atestado de óbito e "tcham-tcham-tcham!": ambos tinham o mesmo nome, a mesma idade, vinham da mesma cidade, morreram em conseqüência de arteriosclerose, que ocasionou o acidente vascular cerebral hemorrágico.
Mudei minha vida e escrevi a aliteração. Quero pensar como o primeiro cliente, ao morrer: saber que tentei sempre.
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www.drmarcio.com
POR QUÊ? (WY?)
Pouco tempo depois de ter escrito “O VALOR DA VIDA!”,
descobrindo que a vida sem conveniências era a mais saudável, percebi o entendimento do por que a sociedade exigia tanto de seus participantes a ponto de obrigar-lhes a levar uma vida tão vazia.
Passei a ver pessoas assustadas, como baratas que fogem do inseticida; mudos que apenas fingiam não poder falar; gente que sofria de torcicolo crônico, de tanto balançar a cabeça, concordando com seus donos; homens fingindo serem poderosos; vi mulheres posando de vítimas submissas (que não o são); os jovens querendo fumar, beber, usar drogas, viver como manda o figurino; vi a lógica irracional do por que era preciso comprar o lugar no céu; ter um senhor da fé que os engane dizendo que tem a chave, quando a chave que tem é a do cofre, onde esconde suas pilhagens, para de poderoso, esperto, camuflado de enviado da Sabedoria suprema.
Entendi também por que tudo é envolto em mistérios, tudo tem peso e tudo é contado.
Penso no mundo recalcado, nas pessoas que servem sem sequer se dar conta que são massa de manobra. Penso nos infelizes políticos que crêem enganar a humanidade, a morrer de câncer ou outra doença grave, para sua autopunição.
Sofro quando vejo a destruição do nosso paraíso, por causa de dinheiro, poder...
Aí olho para a vida e sinto vontade de gritar: “Burros, estamos sendo burros ao trocarmos a felicidade por metas, que só servem para tentar causar admiração à nossa pessoa, mesmo sabendo que somos pequenos e que os pequenos é que são maravilhosos”.
Sei que os acomodados me chamarão de burro, que o que estou falando é mais velho que fazer as necessidades de cócoras; que não acrescentei nada.
Precisamos olhar para dentro de nós, nos vermos e nos aceitarmos sem a ditadura da INSEGURANÇA. Precisamos ao invés do medo, ser espontâneos, olharmos a fundo, enxergando, entendendo que temos livre arbítrio e que nossas buscas podem ser feitas sem medo à crítica, ou ao julgamento dos tacanhos.
Entendamos a ajuda valiosa, num pensamento de Millor Fernandes que abre muitas portas : "A leitura amplia minha ignorância".
Eles querem que trilhemos o caminho das pedras, porque se acharmos outro mais fácil, eles se desesperam...
A vida é tão simples, como quando em Minas os ingleses que levando nosso ouro nos inquiram sempre, buscando entender nossa paciência: _Wy? A resposta vinha sempre: _ É por que uai, é uai, uai!
Simples, espontâneo. Como o divino, uai!
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