Valeu o Esforço da Semente

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Não acredito que não valeu a pena é que nada é ou foi em vão, prefiro acreditar que tudo na nossa vida e experiência e aprendizagem é que por mais que tentamos mudar as coisas nunca conseguimos mudar ao máximo, mais sempre vale a pena TENTAR, é isso foi o que sempre fiz e vou continuar fazendo é assim buscando sempre o melhor pra mim e pra quem esta comigo e para os que estão ao meu redor. Estamos sempre em mudanças e crescendo com nossos erros e como friso, nada será em vão. Nunca acreditei que nada é pra sempre mesmo falando que é pra sempre, quando falo por momento ou por impulso pois no fundo sabemos que não é. Muitas vezes deixamos de acreditar por não tentar e por medo de achar que não vai dar mais certo, paramos no meio do caminho e voltamos ao início, assim perdendo tempo e muitas vezes machucando a nós mesmos e aos outros, mais nunca me arrependi por essas voltas por durante essa trajetória ganhei experiências e vivi momentos que pra sempre serão inesquecíveis, e com as pedras que surgem no meu caminho eu as recolho e construa minha escada, pra que um dia eu possa alcançar meus objetivos e chegar aonde eu sempre quis. Felicidade? está ao nosso redor, basta você enxergar e saber aproveitá-la e viver intensamente feliz, assim, aproveitando cada momento da sua vida, pensar em você, fazer por você é também amar você. Portanto faça pra você, viva pra você, crie, inove, fuja, descubra, sinta e seja sempre você.

Saudade é sinal de que algo foi bom, e de que valeu a pena.

Sei que não mentirias para mim , porém caso minta , valeu por me fazer acreditar nas suas mentiras tão ditas com verdades (...)

Valeu a pena esperar. Esse é o grande amor que eu sempre sonhei!

Não sei dizer por quantos dias de minha vida fui feliz, mas admito que toda ela até aqui valeu a pena, por cada minuto de felicidade que proporcionei a alguém!

Quando partimos deixamos sonhos, palavras perdidas e lembranças em páginas de um livro que não valeu a pena ter sido lido.

Não me entregue o seu amor tão facilmente! Dá-me o prazer de lutar por ele e dizer que valeu a pena.

Valeu TERNURA,...Minha vida é uma LOUCURA,...Você é uma FORMOSURA,...Pelo modo em que me ATURA,...E isso não é pra qualquer CRIATURA,...E se um dia por VENTURA,...Eu falhar e não vier a tua PROCURA,..Certamente estarei em alguma SEPULTURA....E seja lá por onde eu andar vou fazer tua vida SEGURA

Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry



Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.

Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...

As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.

Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...

Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.

Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.

De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.

O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.

A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...

Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.

Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.

Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.

Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.

Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.

Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...

Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...

O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.

Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...

Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.

Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.

Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.

Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.

E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...

Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.

Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.

E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.

UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?

Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...

Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.

E SE VOCÊ DIZER QUE O AMANHÃ
NÃO VEM COMO VOU DIZER QUE O HOJE VALEU A PENA!

Tudo que passamos valeu cada segundo
Mais selou nossa vez, como nada e infindo
O ar vai parecer mais triste em melancolia
Cômodos da casa desabitados, sobrando parafernália
O tempo não anda os ponteiros congelam
E meu coração entra em estado de letargo, as ideias oscilam
A benevolência toma conta de nossos olhos
Por que teria que acabar nesses momentos falhos?
Um dia a gente se amou
Agora outra época você me largou
Se encontramos como se nunca tivéssemos conhecidos
Reorientamos nossa visão para outros convalescidos
Você até sabe que terá fim, só não sabe quando
Aproveite entre o brilho inicial dos mirantes se adequando
Até o término da quebrada de magia do casal
Daí para a frente é com nossa recordação causal
O pior momento é remexer o coração, e esperar encontrá-la
Espero deveras obliterar a lembrança de acha-la.

Quando vir os frutos, vai ver que valeu a pena plantar.

Vai Chegar Aquele Dia Que A Gente Vai Se Olhar Nos Olhos Sorrindo E Dizer Valeu A Pena!! Meu Amor, Nós Conseguimos.

Foi bom
Valeu apena esperar
Sonhei tanto com esse momento
Já se passaram muito tempo
Mas não deixei de te amar
Me diz
Se você veio pra ficar
Meu coração te quer aqui por perto
Vem me tirar desse deserto
Promete não me abandonar

Eu sei que no passado
Eu errei muito contigo
Mas casal que se ama
Briga até sem motivo
Hoje estou mais maduro
E posso compreender
Que alegria de verdade
É estar perto de você

Eu quero provar que estou arrependido
E te mostrar que nada foi em vão
Vamos seguir com a nossa história
E dar um fim na solidão
Então me diz se vai voltar comigo
Juro não vai se arrepender
Porque tudo que há de bom em mim
Está guardado pra você.

Eu sei que não vale a pena, que tudo o que eu senti por ele não valeu a pena, e ele não fez e nem faz por merecer. Mas eu também sei que um dia ele vai voltar atrás, vai vir a minha procura, e eu não vou estar mais disponível (assim espero), mas eu também sei que ainda o amo, e que ele ficará sempre em minha memória, sabe foi o meu primeiro amor, ás vezes ele volta a me atormentar, ele não, na verdade as lembranças. Hoje em dia não sei se amo, ou se apenas sinto falta. Ao mesmo tempo em que quero, eu não quero, pois ser trouxa cansa sabe, e hoje tendo um percepção diferente do que é o amor, e sabendo encara-ló de forma mais madura, eu ainda tenho medo de me machucar, por tudo o que eu passei, e por quem eu pensei que fosse meu tudo. Sabe mesmo o tempo tendo passado, minha mente se abrindo pra novas experiências, eu ainda enho muito medo do amor, mesmo acreditando que ele ferindo, o mesmo pode ser capaz de curar. Até hoje eu estou a procura de um amor que me cure, e nesse meio tempo descobri que o único amor que cura é o próprio, é a vontade de viver e fazer valer a pena, com ou sem alguém. Mesmo sentido uma mistura de sentimentos, eu sigo a vida fingindo que você não existe, e que existem outras milhões de pessoas no mundo capaz e dispostas a me amar, coisa que você não fez; mas meu coração ainda é teu, minha alma ainda é tua, meu coração bate por ti. Que venha outros amores, e que o próprio nunca morra, assim eu vou seguindo com a mais bela das esperanças, e o sentimento mais puro do amor.

Valeu rinite! Também te amo.

Hoje sei que o ontem foi apenas uma ilusão sem consistência ou consciência. Mas cada minuto valeu muito em sua intensidade.

Eu chorei a vida inteira , mas eu chorei por você , acho que até valeu a pena .

E amanha começa mais uma etapa,todas as dores no corpo,o cansaço,os machucados,tdo valeu a pena.mais um exame chega,mais uma faixa e menos uma para chegar a Preta,eu sei que o caminho ainda é longo Mas um dia eu consigo.So preciso de 3 coisas:Foco no meu objetivo,Forca para Lutar e Fé em Deus!!!Amem!

A vida só tem sentido se: vivida um dia de cada vez. Pois de nada valeu viver tanto tempo se ao chegarmos a velhice e ficarmos à margem das lembranças do passado