Valente

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O mais corajoso e valente é aquele consegue amansar as feras no seu calabouço!

As feras do calabouço da alma, só podem ser domadas por alguém valente e corajoso!

O valente as vezes mata por ter medo! Já o covarde morre por ter coragem.

Ela tem força, fibra, garra, é guerreira,
batalhadora, disposta, corajosa,
é valente, intuitiva, animosa,
não deixa de ser sensível. Mulher feminina, carinhosa,
tem todo um lado de flor, onde revela seu puro amor,
é família, companheira, amiga, sincera,
delicada e bela, não mexa com os seus,
porque ela também tem um lado de fera.

O amor tem muita rima
Ao fraco, é assustador
Ao poltrão, baixa estima
Ao valente, factível amor

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

E o valente guerreiro , revestido de atitude se libertou, abrindo cadeado do opressor, movimento de quem conhece sua nobreza e seu valor.

Não se faz necessário cem guerreiros para lhe proteger! Basta somente um único coração valente e determinado;
Literariamente busco-lhe as estrelas que mais te agrade para em tua formosa face se estampe um belo sorriso de gratidão;
E teus lábios têm o aroma de frutas frescas de uma corte real que tanto me faz súdito para seu bem querer;

Nosso destino vive dentro de nos,você só precisa ser valente o bastante para vê-lo.

"O homem valente vive sem a prática de atos desumos,
O covarde, praticando, mente pra salvar sua reputação".

Filosófo Totó Paciencia, filho de uma mãe muito linda, generosa e valente, sou apartir da minha mãe, tudo devo a ela e á Deus.
Homem de nacionalidade Angolana, trabalhador proficional, xtudadnt universitário.

Não sou o mergulhador valente, sou a água que o recebe cheio de coragem.

Apresento Minhas Armas

Sorrisso Na Cara...
Cabeça erguida...
Coração Valente...
é o Principal Fé Em Deus!

Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a se debater, por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno pedaço de manteiga. Aí a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali alçar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta história como elogio à persistência, que, sem dúvida, nos leva ao sucesso. No entanto, tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência, começou a se debater, na esperança de que se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo ali, nade até lá e suba por ele.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior e, continuou a se debater até que, exausta, afundou no copo cheio de água.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças de ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados, até que afundamos na própria falta de visão? Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos diz. Pense nisso!!!

Sou mais um valente morto, do que um covarde vivo.
E os pacifistas que me perdoem, se puderem.

O que vem pra tentar ferir
O valente de Deus
Em meio às suas guerras?

Que ataque é capaz
De fazê-lo olhar pra trás
E querer desistir?

Que terrível arma é
Usada pra tentar paralisar sua fé?

Cansaço, desânimo
Logo após uma vitória
A mistura de um desgaste com um contra-ataque do mal
A dor de uma perda, ou a dor da traição
Uma quebra de aliança, que é raiz da ingratidão

Se alguém está assim, preste muita atenção
Ouça o que vem do coração de Deus:

Em tempos de guerra, nunca pare de lutar
Não baixe a guarda, nunca pare de lutar
Em tempos de guerra, nunca pare de adorar
Libera a Palavra, profetiza sem parar

O escape, o descanso, a cura
A recompensa vem sem demora...

Um homem deve ser valente sempre que estiver em apuros, mas deve ser covarde se for para evitar entrar em apuros.

Um homem valente é aquele que tem vários amigos.

Nem todo o fraco é covarde, também nem todo o forte é valente.

Menina/ Moça/ Mulher

Eita menina valente, sempre diz que nada sente.
Só que por trás de muitos risos ela sofre amargamente.

Quem vê pensa que mente!

Não é que ela mente, pode ser teimosia ou um jeito muito louco de dizer pro coração, que mesmo que esteja em meio confusão, o sorriso sempre vence qualquer perturbação.

E não é que essa menina tem razão, nessa vida só o sorriso desata o nó de tanta aflição, até porque nem todos entenderiam algumas explicações.

Mas talvez algum dia; essa menina encontre alguém que a decifre; por meio do sorriso ou do olhar no coração.
#Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados
27/08/2018 às 11:50

O poeta aprendiz

Ele era um menino
Valente e caprino
Um pequeno infante
Sadio e grimpante.
Anos tinha dez
E asinhas nos pés
Com chumbo e bodoque
Era plic e ploc.
O olhar verde-gaio
Parecia um raio
Para tangerina
Pião ou menina.
Seu corpo moreno
Vivia correndo
Pulava no escuro
Não importa que muro
E caía exato
Como cai um gato.
No diabolô
Que bom jogador
Bilboquê então
Era plim e plão.
Saltava de anjo
Melhor que marmanjo
E dava o mergulho
Sem fazer barulho.
No fundo do mar
Sabia encontrar
Estrelas, ouriços
E até deixa-dissos.
Às vezes nadava
Um mundo de água
E não era menino
Por nada mofino
Sendo que uma vez
Embolou com três.
Sua coleção
De achados do chão
Abundava em conchas
Botões, coisas tronchas
Seixos, caramujos
Marulhantes, cujos
Colocava ao ouvido
Com ar entendido
Rolhas, espoletas
E malacachetas
Cacos coloridos
E bolas de vidro
E dez pelo menos
Camisas-de-vênus.
Em gude de bilha
Era maravilha
E em bola de meia
Jogando de meia –
Direita ou de ponta
Passava da conta
De tanto driblar.
Amava era amar.
Amava sua ama
Nos jogos de cama
Amava as criadas
Varrendo as escadas
Amava as gurias
Da rua, vadias
Amava suas primas
Levadas e opimas
Amava suas tias
De peles macias
Amava as artistas
Das cine-revistas
Amava a mulher
A mais não poder.
Por isso fazia
Seu grão de poesia
E achava bonita
A palavra escrita.
Por isso sofria.
Da melancolia
De sonhar o poeta
Que quem sabe um dia
Poderia ser.


Montevidéu, 02.11.1958
in Para viver um grande amor (crônicas e poemas)
in Poesia completa e prosa: "A lua de Montevidéu"
in Poesia completa e prosa: "Cancioneiro"