Vale das Sombras
Caminho pelos vales das sombras da morte,
a cada dia amanhece seguro meus impulsos.
vejo na televisão um cara perdeu controle
matou por simplesmente por ver um jogo...
Eles dizem tem aprender ser boa pessoa
diante este mundo matamos ou somos mortos
pelos nossos maiores temores perseguismos...
sonhos, desperdiçamos nossas vidas...
desprezando uma vida de paraíso
continuamos desperdiçar o tempos temos
preste atenção nas entrelinhas
muitas mentiras foram ditas num mundo
que eles querem que seja parte...
de um futuro que nunca ira ver...
enquanto as mães oram para ter vida melhor
eles matam roubam dizer que tudo está melhor
nunca me enganou pois sistema sempre falhou...
eles acham podem tomar conta da minha vida
silencio cada momento na escuridão
dos meus pensamentos não confundo
não um bandido nem miserável rouba por um sorriso...
tudo não passa de um controle...
risos, pois pensei e falei besteiras mas olhei para
sua vida entenda nada mudou...
somente um surto psicopático dentro duma mente.
me diga pensa de forma aberta ... risos...
mais idiota, seus pensamentos mortos...
desperdiçar parte da sua vida na frente da televisão
rir chorar pagar pelos pecados dos maiores pecadores....
dinheiro nunca fez a felicidade de ninguém.
nem rostinho bonito te fara feliz.
realidade dura de enlouquecer mais nada justifica
a falsidade e luxuria, ilusões passada por tela de fundo
indo atrás de sonhos... que nunca foi real.
olho para minha vida que sobrou
nos caminhos que me deixaram
Não olho para trás nem mesmo o que falam
palavras não enche barriga de ninguém...
porque são tão cegos que veem...
muitos risos para aqueles magoamos.
a vida depende de sorte ou de um bom advogado
veja na televisão os crimes cometidos
todas mentiras contadas para você dormir
poder dinheiro seja feliz ate morrer...
com um belo corpinho do teu lado
frases despassadas numa noite...
um cara surto matou depois morte não nada...
ilusões no fundo da tela que te deixaram
senso popular se comenta assuntou acabou.
por Celso Roberto Nadilo
Perpetua escuridão
Nas sombras do vale me perdi, minha vida sem sentido desapareceu diante do meu olhar triste e sem vida, não se via campo, nem flores, era tudo vazio pois não tinha você, mutantes andavam em meu mundo, perdidos e querendo se alimentar de minha dor, e a encontraram, pois estava sem vida alguma sobre meu ser, vivendo em um campo minado de bombas nucleares de dor, perdida e sem rumo busco em todas as pessoas o sorriso teu, e sem sucesso não o encontro, me perdendo cada vez mas nessa floresta sombria cheias de fantasmas de minha vida.
Nos vales das sombras tenho teu corpo
e ofereço sua alma aos chacais,
sobre o rio dos mortos clame por tua vida...
mais moedas de ouro
e outros sacrifícios são detalhe.
num mar de sangue que cobre teu corpo
sem alma ou espírito,
expresso aos anjos que voltem
entre as chamas revoltas
devoram o tempo até o luar
que verte em sangue,
marcando o exato momento caminho das estrelas.
Evolução
Não sou mais o espírito errante
que vagueia pelo vale das sombras
Pedindo piedade aos que riem do meu julgo.
Não sou a luz no final do túnel
que reflete a esperança dos que sofrem e a busca dos incompreendidos e injustiçados pela razão.
Sou apenas um espírito comum
Que já passou várias vezes por este planeta escola
Experimentando a pobreza, humilhação e dor que neste mundo assola
Em busca da verdadeira luz da evolução.
Autor:Ivan Hauptman (23/02/1998)
O Senhor tem poder sobre as águas, sobre o céu e a terra... Sobre o vale das sombras e a morte. É Dele todo o poder e a glória! Tudo é sobre a Sua vontade, que seja feita conforme o seu desejo. Amém!
"Dita, meu corpo em transe,
cheio de cores espectro,
que vagueio no vale das sombras circense,
na fuga deste mundo monstro..."
O luar criou um vale de sombras insufladas pela imaginação, no qual se movia o que assombrava a mente.
Custei acreditar
Que aquele amor
Um dia se acabaria
Por vales e sombras
Caminhamos juntos
Mas quis o destino que nossos corpos
se afastassem
Você navegou nas lágrimas de meus prantos
Naufragou em minhas tempestades melancólicas
Remou contra os gritos de amor
E no final o seu barco de despedida bateu contra o meu coração de gelo
Se afogou nas minhas súplicas de desespero.
Ainda que eu ande nesta dimensão pelo vale das sombras e da morte, entre as invejas e as injustiças, não temeria mal algum, porque tu, Altíssimo estás comigo, sempre. Quão bom e suave seria que os todos irmãos por sua luz, vivessem na verdadeira união. Seria como o óleo virgem precioso colocado sobre a cabeça que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e que desce à orla de suas vestes brancas, do linho mais puro da colheita, seria como o gelo e o orvalho do Monte Hérmon que desce sobre os Montes de Sião; porque ali o Altíssimo, ordena a bênção para todos e a vida para sempre.
Ainda que andemos nos vales das sombras e do desconhecido das ruas e avenidas da Vida, que Eu e você, tenhamos o Sol em todos os Corações e desejo que nós os moradores dessa enorme casa chamada Mãe Terra também consiga deixar de lado nossos egoísmos, entendendo que TODOS sem exceção, iremos pro mesmo encontro com o Criador.
Entender que ninguém sai lucrando nada a, não ser o Amor compartilhado.
Falsos amigos, a legião da má conduta a se perder no vale das sombras e a fina ironia a fazer ruir seu próprio destino
Nas sombras,
indícios de sua existência,
não compartilha sua presença
com todos,
só com aqueles que valem a pena.
O vale sacode nuvens ao sol de teus olhos
A floresta deflagra exibidas criaturas
O pasto afia lápis nos felpudos repolhos
As corolas sábias fazem-se linguarudas
Quando você estiver diante do vale da sombra da morte lembre-se que mesmo nessa situação difícil é possível encontrar a luz e se existe a luz existe a esperança.
A morte simplismente acontece! Depois nada mais importa. O que fica é a saudade e os arrependimentos... não importa qual nível do mundo você está. Acredito que seja assim...e passou! Nunca mais falará com quem ficou, a menos que você volte a vida...ou a outra pessoa à encontre nos portões de algum lugar que jamais imaginemos.
O monstro dentro de mim estava revolto, mas o tranquei bem lá no fundo. Em um abismo dentro de mim, do qual apenas eu tinha a chave.
Suas mãos estavam fixas no volante, como se fosse uma tabua da salvação. E eu em minha mochila, como se fosse a minha.
—Pare de relutar... Não irei matá-la... —Falou lentamente em meu ouvido, com a voz afogada. —Só quero um pouco...