Vaidades
acordo depois de tanto beber
tuas vaidades me dou conta,
que estamos mortos.
santa morte somos escravos
desse vida passageira,
me conte uma novidade,
alem dessa ilusão,
tento ter bons sonhos
alem desses pesadelos,
não como acordar
somos escravos dessa morte,
como um belo assassinato
bebemos nossas vaidades,
bem poucas verdades
são atos de pura bondade,
entre cada vitima conta
com próprio destino,
mesquinho em um pesadelo,
belos sonho sempre terá
como vitima desse destino,
compreenda todas mentiras
foram para te proteger,
acordando depois de tanto beber,
imagine todas coisas são possíveis
mesmo sendo escravos do destino.
sinto muito por não acordar,
anjos são mais gole dentro do teu céu,
de tanto magoar, parei de sonhar
tantas mentiras, tantas vaidades,
além desse pesadelo.
por celso roberto nadilo
Muitas vezes na vida, carregamos uma mochila pesada cheia de ciúmes, egoísmo, desamor, vaidades, orgulho e avareza, a troco de um simples prazer ou mera ilusão, os quais aumentam ainda mais a nossa insatisfação! Pensem nisso!!! Abraços fraternais.
Grife,vaidades N são acessórios necessários a vida,cada um tem seu gosto.A vida foi feite de simplicidade e voltaremos simples.
se a ti pertences,
então toma !
se deixou ir, agora chora
versos e vaidades
complexos de maldade
vida e saudade . . momentos
O amor, poesia dos sentidos.
Enquanto as pessoas estiverem cheias de razão e vaidades, não haverá diálogo e nem soluções, quem dirá amor...
A vida é um oceano de vaidades, e você um barco a vela sem quilha quando se deixa levar pelo padrão do mundo.
Flor,
Belo dia,
Regue minha alegria,
Lave minhas vaidades,
Encontre minhas verdades,
Me ajude a descobrir ruindades,
Saudades,
Da horas passadas,
Da vida tempestiva,
Que imperava,
minha alma vagava.
Pelos doces sorriso se encantava.
Vivemos distraídos pela vaidade das vaidades e o que realmente importa deixamos quase sempre para depois ou culpabilizamos o mundo pela sua ausência.
O corpo deve se santificar se defendendo das vaidades, a mente deve se santificar se defendendo das maldades e
o espirito deve se santificar se defendendo das soberbas.
As vaidades do ego são as cinzas remanescentes do fogo que se alimenta da ética, do caráter e do amor ao próximo.
Meio que na contra mão de um tempo egoísta e de vaidades usurpativas menores, ainda acredito na ampla generosidade intelectual que deva ser ofertada por quem sabe em qualquer boa e digna conversa sobre arte e cultura. Uma cultura trancafiada entre poucos eleitos, não vale nada, apodrece e morre.
Os SENHORES da GUERRA, em suas poltronas confortáveis, em nome de suas vaidades e demais interesses individuais, atentam contra a humanidade, a qual só clama por dignidade e paz.
Em relação a continuidade do que me faz prosseguir preso a este mundo de vaidades e alianças sem propósitos espiritual e onde ter se torna maior do que o ser... Vim a esse mundo sem nada e para a Casa do meu Pai vou voltar, apenas com a certeza de que a Vida me esperará de braços abertos pois aprendi que o desapego ao material te leva a um plano superior, não de guerra, mas de paz, não de lutas e batalhas mas de sacrifício do corpo pela liberdade da alma.... E u finalmente consegui compreender o que é verdadeiramente ser livre.
VAIDADES
Tem dias que meu olhar faz o espelho chorar.
e a lágrima rola pelo avesso do vidro espesso,
corre lenta e contamina como orvalho todo ar
respiro a minha dor na intenção do teu apreço,
então miro a imagem que não mais me reflete,
apenas reproduz o esboço do que já foi alegria,
todo logos que conduz agora à emoção deflete,
e remete a patética visão do que fui eu um dia.
reflexos, esboços embaçados de meu passado,
o presente se apresenta esmaecido, e dormente,
indolente, nubla a visão do dia, é desencantado,
antes, com você me mirava com o sol nascente,
aguardo, me guardo e pergunto para o reflexo,
se existe amor ou alguém mais dedicado que eu,
a resposta é límpida e torna o mundo convexo,
a imagem sorri, me devolvendo a fé no apogeu.
e meu olhar de conto de fadas é novamente feliz.
Já não chora agora mais o espelho, reconsidera,
evapora todo vapor que encobria o luzir da íris,
vaidoso coro outra vez e minha tez se reverbera,
Cuidado... Para não acabar perdendo quem realmente se importa com você, por meras vaidades do tempo...