Vaidades
Duas Vaidades Na Vida Que Muitos Exercem Práticas Viciosas,
Uma é a Mente Tola Que Gasta Sua Inteligência Pessoal Com Algo Ou Alguém Que Nunca Lhe Trará Nenhum Retorno, a Outra é a Mente Religiosa Que Nunca Consegue Concluir Que Deus Não Possui Religião.
Vaidade das vaidades
Narcisismo compartilhado nas redes sociais.Tenta parecer, mas não é. Faz da mentira um ato de traição. Engana a si mesmo que assim procede.
Não se coloca ego acima das virtudes e a compaixão sob as vaidades! Isso, seria carecer de coragem consigo mesmo.
Tropeços
Erramos muito em nossas vidas
As vezes por vaidades ou preconceitos
Mas não dá para ficar acumulando
Em nosso coração tantas decepções
Que morrem somente em lamentos
"O Instagram é a ferramenta social da feira das vaidades, um local de encontros e desencontros, mas nem sempre com tantas verdades"
CÂNTICO DE PÁSCOA
Eu sei que tudo irá passar
Em meio esse tempo de vaidades
Do qual vivemos a fadigar
Buscando esperanças e verdades.
Assim te desejo tempos oportunos
De glórias muitas de muito amor
Paixões intensas e caminhos puros
Oportunidades únicas ao seu favor,
Mas de tudo não se orgulhe amigo
Desencanto terá e eu te digo
A estrada é árdua a todo o viver...
Mesmo os que dizem sem esperança
Sem mesmo amar sem confiança
Nas verdades em Deus nada é sofrer!
O Natal é o lembrete de que este mundo de acasos, ruídos e vaidades não foi deixado à própria sorte e de que nosso Criador se fez semelhante a nós, tornando conhecida sua presença e sua participação na história, das quais advêm o vigor e o propósito que nos movem.
Brilho interior,
é também brilho nos olhos
sem apegos à vaidades interpretativas,
ampara-se, as faculdade da alma.
Ambições
Vontades compulsivas
Sonhos irreais e vaidades,
Não constroem muros,
Fazem-se no descontrole,
Das sensações incontidas
A maior de todas as prisões,
Nossas Ambições desmedidas
Não devemos esquecer jamais que a hipocrisia e as tontas vaidades da falsa personalidade fazem de nós pessoas torpes, rançosas, retardatárias, reacionárias, incapazes de ver o novo...
A morte tem muitos significados, tanto positivos como negativos. Consideremos aquela magnífica observação do “Grande KABIR Jesus, o Cristo”: “Que os mortos sepultem seus mortos”.
Muitas pessoas, ainda que vivam, estão de fato mortas para todo possível trabalho sobre si mesmas e, portanto, para qualquer transformação íntima.
São pessoas engarrafadas nos seus dogmas e crenças; pessoas petrificadas nas recordações de muitos ontens; indivíduos cheios de preconceitos ancestrais; pessoas escravas do que dirão, espantosamente mornas, indiferentes, às vezes “sabichonas” convencidas de estar na verdade porque assim o disseram, etc., etc., etc.
Morrer é indolor e inexorável. O fim de todas as dores e de todas as vaidades.
Quando chegar minha vez, serei apenas uma lembrança na memória de poucos.
Tempo,
Senhor de todas as Verdades,
Correnteza que deságua todas as vaidades
Tempo, temido disciplinador na estrada do futuro
Gentil professor, nos aprendizados felizes do presente...
Senhor, que tudo nos dá
e tudo nos tira...
Tende piedade da minha alma.
Tempo, ame-me mais do que a órbita dos planetas, mais do que somente a carne.
Proteja-me mais do que todas as manhãs e noites que há tanto, nos traz.
O que posso dar-lhe, Tempo, meu Senhor?
Além de meu desejo por Ti?
Desejo-lhe nesse instante, e em cada instante do meu corpo, tão preso em matéria e desprendido em sonhos...
Tempo, ame-me por quem sou desde de criança;
Ame-me pelo o que preservei em mim;
Ame-me pelo o que nunca esqueci;
Proteja-me, pois sempre fui a mesma em Ti.
Ansiei acordar a cada novo dia,
Esperei deitar-me contigo todas as noites,
Cheia de sonhos ao esmaecer em teus braços
Cheia de sonhos ao contigo despertar.
Há algum sonho meu que não seja o mesmo?
Obrigada, meu Senhor, pois me trouxeste realizações sem promessas nem castigos.
Tempo, me creditaste, mais do que eu mesmo me creditaria.
Humildemente, espero em Ti.
Sem atrasar para reparar-te.
Nós somos os mesmos desde que nos encontramos, Tempo; e assim prosseguiremos: como os ventos, que não perdem o frescor ao correrem pela Terra, e por isso, merecem para sempre, enquanto houver vida, serem jovens, como nós.
Não se perca sua mente e seu coração pelas vaidades desse mundo, antes viva e seja semelhante a toda a criação brilhe e resplandeça a glória do seu criador.
Já fui neve no mar, já fui espada na mão (José Afonso)
No passado sofri de algumas vaidades. Mas calei que prefiro ser neve no mar do que poeira pisada, caída no chão. Ser a neve que se funde com o mar é ser a frescura que sabe de antemão que muita gente lhe vai perguntar: quando cantaremos o Hino da Libertação?
No passado sofri de algumas vaidades. Mas agora, que vivo sem sedução, digo: ser neve que se fundiu com o mar é ser como a estrela que se fundiu com o céu (coisa que, antes, a estrela sempre temeu) e nele brilha mas sem chamar à atenção.
No passado sofri de algumas vaidades mas não falei de ser espada na mão. Hoje, que sou a neve caída no mar, muitas vezes me interrogo: ser lâmina afiada em ereção não será entrar no estranho jogo dos que põem pessoas a sangrar e querem sentir vida a pulsar no seu coração? Mais logo, quando a Musa Menina chegar, me dirá se tenho ou não tenho razão.