Vaidade
Se eu não for inconformado comigo mesmo quando se trata de amor, todas as minhas inconformidades seriam vaidades devido a falta dele.
Muitas vezes chorei com os que choravam, mas não me alegrei com os que cantavam. Isso também é vaidade e orgulho.
Podemos construir castelos com pouco, mas muitos preferem, com a abundância que possuem, construir uma bela sepultura.
Vaidades de uma tomboy
Ela é moça de opinião
Defende a liberdade
Com escritos têm afinidade
Possui reflexos de bondade
Não gosta de fazer estardalhaço,
Mas não mecha com ela
nem com seu maço;
Ela pode derrubar o isqueiro em você
Não há regra que
prenda a liberdade dela
Não há padrões nela
Brinca de ser donzela
Mas seus modos a contradizem
Afinal, saias oprimem
.... todo mundo no mundo todo tem 24 horas por dia pra viver... até morrer.
O que estamos fazendo com essas 24 preciosas horinhas diárias? Não sei se você sabe, mas tudo é vaidade (ou quase tudo... porque uma coisinha não é vaidade.. e você sabe o que é? uma dicazinha: faz parte do mundo espiritual)...Vaidade absoluta de todas... eu disse: todas.... as coisas deste mundo natural ;)
Bom, o que eu faço do meu tempo? Ah! eu trabalho... dou um duro danado... eu vou à academia... eu estudo... eu passeio... eu descanso... eu me canso.... e de novo descanso... e as redes sociais!? Meu Deus, é coisa demais...
e tempo de menos... quando vejo: puf... lá foi outro dia, engolido pela noite... o sol se põe... volta pro mesmo lugar... e eu atrás de sonhos... são tantos a realizar: aquele curso... aquela vaga naquela empresa top... aquela viagem... aquela casa (em Maimi rsrs... porque...bem, você sabe por que).... e mais tudo o que você puder imaginar... não custa nada sonhar... e eu correndo atrás... mais e mais coisas querendo abraçar (que fique claro que tudo bem sonhar e correr atrás do que se quer... não estou falando pra você deixar de fazer o que quer, o que gosta, o que lhe faz bem... apenas reflita só um pouquinho se tudinho o que está a fazer é para o seu próprio bem... eterno bem).
Mas, meu bem... pense bem!! Estamos nós a correr atrás do vento... bens, riquezas, grande fama... nada disso tem duração pra depois que se acabarem as horas às quais cada um ganha quando põe os pezinhos neste mundo... acabou-se o tempo... acabou-se... nada vai junto pro outro lado... fica tudo aqui... e você vai.... ah! vai.
O que você levará nas mãos (mãos no sentido figurado, OK?)? O que você terá para apresentar lá que realmente tenha valor lá? Seu título? Seu nome? Sua fama? Seu conhecimento? Seu... seu.... sua... sua - tudo aquilo que conseguiu juntar do lado de cá?
Faça a conta: dessas 24 horas diárias, que são suas enquanto você estiver por aqui, quantas delas foram/estão sendo usadas para o lá?
Continue apenas, única e exclusivamente correndo atrás do vento, se você se importa apenas, única e exclusivamente com este momento....
porque a vida é um momento sim.
Um dos indícios de que estamos nos tornando pessoas melhores é não nos acharmos melhores que ninguém.
Chegou em um ponto da minha vida, que Deus, abriu meu conhecimento, e percebi que quase tudo e vaidade, e a maioria das coisas que buscamos para nos saciarmos e futuramente uma perda de tempo.
De todas las funciones, la del político era sin duda la más pública. Un embajador o un ministro era una suerte de lisiado que era preciso trasladar en largos y ruidosos vehículos, cercado de ciclistas y granaderos y aguardado por ansiosos fotógrafos. Parece que les hubieran cortado los pies, solía decir mi madre. Las imágenes y la letra impresa eran más reales que las cosas. Sólo lo publicado era verdadero. Esse est percipi (ser es ser retratado) era el principio, el medio y el fin de nuestro singular concepto del mundo. En el ayer que me tocó, la gente era ingenua; creía que una mercadería era buena porque así lo afirmaba y lo repetía su propio fabricante. También eran frecuentes los robos, aunque nadie ignoraba que la posesión de dinero no da mayor felicidad ni mayor quietud.
Se houver quem se deslumbre com a "beleza da tua face" sem que se importe em reconhecer a "beleza da tua alma", não há nisso nada mais que vaidade que logo se dissipa como as nuvens do céu.
Pergunto: É possível que te admire se/quando a beleza se for???
Se for assim, antes se não a tivesse.
O homem sábio aprende a enxergar com o coração, e percebe que a beleza revelada pelos olhos não passa de vaidade, escondendo o verdadeiro caráter existente no interior de cada um de nós.
"Perca tudo! Menos a dignidade!
Se houver dignidade haverá verdade,
vencerás as vaidades
e encontrará satisfação com o que é realidade!"
Ninguém, além de nós mesmos, pode ser tão cruel conosco quanto nós próprios. Da mesma forma, ninguém conseguirá ser tão lisonjeiro consigo mesmos, a não ser a vaidade que sussurra persuasiva nos ouvidos dos narcisistas.
Então, nem crueldade, nem vaidade. Sejamos simplesmente quem somos. Autênticos e felizes por não haver cópia, bem feita ou mal feita, de cada um de nós.
Alguns arrogantes são tão arrogantes que, quando encontram alguém que julgam possuir alguma superioridade, exigem que esta pessoa seja humilde, apenas, para que possam manter-se na sua arrogância
Chegou em casa, abriu as portas, as persianas, as janelas. Caminhou por entre os móveis, preenchendo os espaços vazios. Os passos pesavam, seu corpo não conseguia carregar o próprio peso, os pés, frágeis, se retorceriam se pudessem, o cansaço era visível.
Foi até o banheiro, olhou-se e naquele espelho manchado, viu um reflexo que não era seu. Algo inumano. Procurou vestígios de felicidade, nenhum. Amor? Nenhum! Dor? Muita! Solidão? Mais ainda! Subiu as escadas, restejaria se possível fosse, não era.
Eram 3:00 da manhã. Havia um fulgor desconhecido naquela noite, algo especial ou diferente. O referente era um inimigo em potencial. A noite foi feita para os loucos, aos que amam intensamente. Era seu caso, amava tanto e esquecia de se amar. Amava a madrugada, o cheiro do conhaque e as taças de vinho manchadas de batom vermelho. Amava ouvir jazz no tom mais suave possível. Amava o azul, naquele tom quase preto. Amava a lua e suas metamorfoses. Amava a vida, odiava viver.
Olhou sua história por um lado, por outro, por perspectivas mistas e opostas. As vertentes que se cruzavam no emaranhado de problemas em que tinha se metido. O amor não correspondido, a traição explícita. A falta de amigos, a solidão...
Como dizer a alguém que possivelmente ela possui depressão? Não é uma tarefa fácil, ao menos não deveria ser. Costumo dizer que quando toma-se um papel como esses, o autocontrole é fundamental. Não queria eu, dizer para aquela doce menina que o que ela via nas manchas de vinho era o seu sangue escorrendo pelas manhãs da camisa. Que absolutamente todos os seus amigos, eram fruto de sua imaginação, porque ela era estranha demais para se adequar socialmente a qualquer parâmetro significativo existente.
O que é a vida, senão um misto de cores borradas, palavras engolidas e borboletas no estômago, regurgitadas? O problema começa partindo do fato de que, cores misturadas se tornam preto, e quanto mais pigmento, mais escura a cor. Até seu sangue escureceria, quem dirá, aquela dor? E a ferida só aumentara...
Ela sentou à beira da janela. As grades de proteção ficaram para trás, afinal, o que ofereceria mais proteção que o próprio perigo? Quando se expõe a ele, nada mais se deve temer, não há do que se proteger.
E ela cantava, entre lágrimas e sorrisos, traçava uma tênue linha entre o real e o imaginário. O vestido branco manchado nas mangas com o vinho... Voava conforme a dança tecida pelo vento noturno. Ela estava em pé, alternando os pés pela beirada da sacada. Um após o outro. Vamos contar comigo 1, 2, 3... Os pés se chocavam e ela olhava para baixo. Não tinha medo do escuro, tinha medo da solidão, e até isso já enfrentara. Não tinha ninguém, não tinha nada. A lua gritava no céu, e no chão, refletida nos tetos dos carros. Nada mais fascinante que a lua... Ao final daquela noite, ela se viu leve como um pássaro. Queria voar, ascender aos céus, e pulou. Voou.
Encontrou a lua, abraçou-a por toda a eternidade. A solidão acabou, o medo cessou, ela e a lua, deram adeus à vaidade.
Sempre que me olho no espelho, o que vejo não é o que almejo, as transformações de meu corpo que teima em acompanhar a cronologia do tempo fere-me a alma.
O ciúme envenena a alma, cega a inteligência e não é sinônimo de amor, ele é a insegurança e a vaidade, exercendo seu egoísmo sobre o conceito ilusório de afeto.
Poesia Vã
Sempre em frente.
Relevando.
Que deprimente!
A fórmula da sua mente.
Pelo vento segue voando e com uma taça martirizando.
Clamando por piedade.
O que te destrói é a vaidade.
Os mortos são mais elogiados do que os vivos porque eles não podem mais ser arrogantes e envaidecidos pelo que os outros dizem.