Vaidade

Cerca de 2155 frases e pensamentos: Vaidade

⁠A verdadeira prisão é aquela que nos acorrenta a ambição desmedida, a vaidade e ao apego aos bens materiais.

Inserida por ElianaAlves20

⁠“Ao contrário que muitos pensam, auto gostar é doar se ao próximo, pois o auto exaltar é vaidade e egoísmo.”
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Paramos no tempo, quando nos deixamos consumir pela vaidade do que não somos e, nos esquecemos de viver em nossa própria realidade.

Inserida por EdgarFonseca

⁠Admita o próprio erro
Até mesmo quando não houver benefícios algum;
O orgulho e a vaidade muita das vezes custa muito, por que se fulano foi culpado... Nada importa!
Arrepender ainda é a melhor forma de admitir o próprio erro;
Pois a direção do caminho é o que trará paz interior;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Um clamor de limpeza
Precisa se libertar, do orgulho, vaidade, intransigência, ignorância, arrogância, ambição desmedida, egoísmo, soberba, miséria, fracasso, frustrações, malícia, a fera que reside no íntimo, a crueldade, tudo, toda arma diabólica, toda turbulência satânica, toda sarça ardente dos infernos, vai ser quebrado, vai ser derrotado, vai ser destruída.
Agora senhor, produz em nós um temperamento sereno e dócil, corajoso e capaz, permita que nos rendemos aos céus, aos conselhos da palavra, a confiança no senhor, a fidelidade nos conceitos, a obediência em resistir as tentações, a fé seja vigoroso, incessante e viva, perseverança, luta e paz, em nome de Jesus, seja nós um renovo constante e nos encha com a plenitude do Espírito Santo.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠A vaidade pessoal só é ferida quando você perde reputação. É certo que o espírito é um labirinto de sentimentos.

⁠⁠A vaidade nega tudo aquilo que se conquista com amor.

⁠Acredito no poder das palavras,e acredito mais ainda em quem as escuta sem vaidade e, faz jus aos seus ensinamentos com humildade.

Inserida por eliane_ferreira_1

⁠A vaidade abafa o amor. Familias com menor poder aquisitivo amam mais por serem desprovidas de vaidade, familias com poder aquisitivo alto são cheias de vaidade e confundem os seus presentes, chantagens e charmes com amor.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Oque te prende? Pensa oque é gravidade ?
O mundo nega tuas vontades , o mal do homem é a vaidade.

Inserida por MELIN

⁠Pra que alimentar a vaidade, se ela não é parte da dieta do tapuru?

Inserida por CristovaoPinheiro

⁠As flores não alegram o triste cemitério, lugar onde acaba toda vaidade.

Inserida por Vinischuartz

⁠A vaidade realmente é passageira, porém a sabedoria do alto é eterna.

Inserida por Luizdavi

⁠Amei D'verdade

eu amei de verdade
ela amo a luz de vela
eu n tinhas vaidade
ela escolhia pela idade
ou pelas coisas q não são da eternidade

eu senti q era ela
era ela e bastava-me a Cinderela
bela queria homem de verdade

fazíamos da diferença, a diferença
não bastava a minha inocência
lá vinha ela cheia de vaidade

pra beijar na boca e levar as minhas palavras
pra deixar a outra louca e levar-me a paráfrase
eu tentava explicar q era dela de Jesus a frase
I que de uma forma ou inverdade ela me tinha paz

já cá não acende mais
pois o bonitão me chamava capataz
levou-a a razão do ardor, minha paixão
q ficaram só nessa letra
Maria minha paz minha terra

Inserida por Nz0

⁠O vaidoso intelectual não esconde que é vaidade a vaidade intelectual que deveras sente.

Inserida por GutoMaiaBaptista

O pecado mais abundante no jovem e no velho⁠ é a vaidade. No jovem, a vaidade de aparência; no velho, a vaidade de carater.

Inserida por Marcos_Alves_8

⁠Se o dinheiro,o poder e a vaidade te deixam arrogante,lembre se que a doença e a morte provam que tudo isso é inútil

Inserida por Taffarel88

⁠- Complexidades -

Num passo de silêncio
sem misérias nem vaidade
acreditei que a vida
me podia dar futuro ...
Mas ao contrário, deu vazio,
deu-me lânguidas noites
carregadas de demónios
do passado!

E escrevo:

De manhã anoiteço
à noite tardo,
da morte cativo
a vida é um fardo ...
Aqui a vida,
de frente a Norte,
passo a passo, coisa vã,
dirijo-me à morte ...

Morro hoje ... nasço amanhã!

Inserida por Eliot

⁠Na busca da divindade e do eterno, os mortais cegam-se na vaidade vã. Presumem ser mais dignos, bem-intencionados, enquanto se afogam na miragem insana. Dizem buscar agradar ao ser supremo, aquele além do tempo e da limitação, mas no cerne dessa busca, revelam-se os piores vaidosos, em sua ilusão. Pois a glória e a admiração deste mundo efêmero, por mais mesquinhas que possam parecer, são insignificantes quando comparadas às grandezas imaginadas para além do entardecer.
Querem agradar ao Infinito e Superior, ansiando por uma glória transcendente, mas que tolice é essa, tão pífia e ingênua, acreditar na grandiosidade onipotente.
Não basta querer a glória deste plano finito, contentar-se com o efêmero louvor, não lhes basta a efêmera fama deste mundo vil, não almejam a conquista de meras palmas terrenas, querem mais, desejam alcançar a glória de um plano etéreo, onde as estrelas testemunham suas vaidades, é uma adoração do eterno, em sua busca incessante de um mundo de valor.
Ah, esses seres insaciáveis de reconhecimento, que se tornam o pior dos vaidosos que existem, querer a admiração dos mortais é pífio, mas almejar a glória divina é um abismo mais profundo. A vaidade humana é pequenez suprema, mas a vaidade divina é um abismo sem fim. Ansiar pela glória eterna é a ruína do homem comum, a busca desse louvor eterno é sua sina e desgraça, pois se perdem nas teias da soberba infinita, acreditam-se dignos de um amor inalcançável, enquanto sua vaidade se alimenta da própria desdita.
Mas, oh, quão triste é tal arrogância! Buscando fora o que se esvai no tempo, inútil é o caminhar em busca dessa validação. Em seus olhos há a chama insaciável do ego inflado e sedento de aplauso. Caminha, cego, rumo ao inatingível, em busca de um ser supremo, um engano reprovável.
Ó insensatez da existência vã, que anseia por uma confirmação, em almas vazias, que tão vilã, se rende à tirania da ilusão, pobres mortais vaidosos, que sonham com glórias de um mundo sem fim, esquecem-se da brevidade de sua existência, enredados nas ilusões de um ego distante e ruim.
Ó ser humano, frágil e pequeno, por que almejas a eternidade? Em seres superiores, em desígnios plenos, encontrarás apenas fugacidade. Em sua cegueira, ignoram a beleza da transitoriedade, a fragilidade das paixões que nos consomem, pois ao desejar a glória dos deuses inalcançáveis, desprezam os encantos deste efêmero mundo. Não há validação nas mãos alheias, nem ser supremo que a ti se incline, no abismo da busca desenfreada apenas teus medos encontrarás.
Encontra, em ti, a paz e a aceitação, rompe as correntes da dependência. Não busques fora a eterna razão, a verdade reside na tua essência.
Em cada passo, enxerga tua verdade, ergue-te além das amarras do ego, renuncia à ilusão da superioridade, e assim, encontrarás um novo jogo.
Não há ser eterno ou superior, além da finitude que nos consome, aprende a amar tua própria existência, e, enfim, a paz em ti se assume.
A verdadeira grandeza está em aceitar que a glória terrena é apenas efêmera vaidade, e que buscar o reconhecimento de um ser eterno é mergulhar na insanidade de uma busca sem verdade.
Portanto, renunciem à busca insensata, à vaidade travestida de virtude, que consome e enlouquece. Encontrem a paz na insignificância. E aí, talvez, encontrem a verdadeira prece.
Querer o aplauso de um ser além de nós?
A glória efêmera deste mundo mortal eles desprezam, consideram trivial. Anseiam por algo maior, grandioso e perene, a glória de um mundo eterno, além do que convém.
Será que tal busca os redime do vazio existencial? Ou serão eles apenas marionetes da ilusão? Presos nesse dilema entre o humano e o divinal, que prosseguem, desafiando a própria condição, com a natureza fugaz de toda ilusão, ilusão essa ainda inculcada por terceiros, nem criada de si para si, o pior dos niilistas está aí.
Ó, vaidosos dos vaidosos, seres de desventura, enredados na ilusão da grandiosidade eterna, saibam que a glória efêmera é a única que nos cabe, e a admiração dos mortais é a mais sincera.
Eu entendo, cruel tentação, a busca pela glória sem razão. Todavia, quebrantados estamos, na insignificância perdidos, perante o ser eterno, supostamente assistidos. Não há glória verdadeira além do efêmero, pois tudo perecerá, como um sopro passageiro.
Assim, ó vaidosos, abandonem tal quimera, encontrem a grandeza em sua própria esfera. Deixem de buscar agradar ao divino desconhecido, e encontrem a verdadeira glória, dentro do próprio sentido.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠Que lucrei, eu, Senhor com o tempo perdido?
Num e noutro despojo me achando o que a vaidade me propôs...

Nunca mostramos o que somos, senão quando entendemos que ninguém nos vê...
Mas se ninguém nos vê o que importa afinal ser ou parecer?

Escoar-se é um desperdício...
Assim como aprisionar o vento...
Pouco se ganha...
Tanto se perde...
Tantas coisas sem sentido...

Homem que sou...
Ó divina esperança onde estás que comigo brinca...
E não me convida à dança...

Tu que transforma os sombrios pedadelos em sonhos dourados...
Que nos inflige e nos obriga a levantar da cama...
Virgem de eterno devaneio...
Que hoje minhas mãos não alcançam...

A rotina é tão pesarosa...
As mesmas pessoas enfadonhas...
Dentro de mim, a noite escura e fria se anuncia...

Que me olhar não se perca...
Entre tantos outros que passam...
E farto de fadigas...
E de fragilidades tantas...
Que amanhã...
Em outro dia...
Então...
Eu floresça...

Sandro Paschoal Nogueira