Vaidade
“Dizer-se que o homem sem a sua vaidade é como um tubarão desdentado não é senão um paralogismo retórico. Todos, sem qualquer exceção, somos vaidosos. Até mesmo aqueles que se jactam de não sê-lo estão despudoradamente sendo.”
Não mais me iludo...
Em verdade falta tudo!
Falta sensibilidade e empatia sobra descaso e vaidade
Falta sentir a singularidade da sua poesia.
Até na hora da morte aprenderemos alguma coisa.
Que não sejamos movidos pela vaidade, ou pelo orgulho
de pensarmos que já aprendemos tudo...
Paz interior.
Não precisa vaidade
nem roupa de valor
quero ter a liberdade
que tem o agricultor
e vou trocar a cidade
por essa tranquilidade
que existe no interior.
Entre nós só existe amor,
não há ciúmes, nem vaidade.
A mais linda essência da vida é a pura cumplicidade.
Escondi minha dor...
Não por orgulho ou vaidade,
Não por medo de mostrar meus sentimentos,
Não porque eu queria parecer mais forte,
Não por expressar ainda que meio ás lágrimas a dor que me dilacerava por dentro...
Escondi minha dor como uma espécie de escudo,
Escondi porque chega um momento que as pessoas cansam de vê você sofrer e acham com o passar do tempo que é mera "frescura" sua continuar a sofrer.
Escondi minha dor para sentir e externar-la quando estiver sozinha. Sem que haja o olhar das pessoas condenando o que sinto e não consigo esconder.
Quando um ser humano tripudia e desrespeita outro; há ódio, inveja, trauma, desamor, vaidade, corrupção e ausência de Deus
É preciso impedir que o orgulho e a vaidade habitem em nós, alimentemos pois, a humildade e a pobreza interior por meio da oração e da caridade.
Um sentimento morto, não se alimenta de amor!
Apenas lhe mantém vivo,
em sua vaidade e ego.
BN1996
14/11/2020
Vaidade
(Paulo Sales)
A Vaidade mundana,
É Cálice de fel,
Afetação de virtude,
Pálida, mas reciclável.
Excelsa Confissão de amarguras,
Frias, silentes e necessárias,
Vencer é inescusável,
Na peleja da adversidade.
Há um abismo entre o presente,
E o passado nefasto,
Com força e vontade hercúlea,
Um raio de amor,
Infunde a esperança.
Na solidão do seu próprio cárcere,
Despontam manifestos de infelicidade,
Por inexperiência e seduções maléficas.
A rota por onde peregrinamos,
É rodeada de espinhos e decepções,
Uma centelha de fé,
Suaviza o caminhar.
Ao sol poente,
Como nasce uma flor,
O homem é capaz de renascer,
Ablegar a futilidade,
Descobrir com paciência,
E tanta coisa saber,
Da real felicidade.