Vaidade
Quem Conta, Fala, Diz em público algo em nome do Divino age de soberba e Vaidade egoistica.
Só os que agem em silêncio sem buscar retorno, apenas é!
E torna-se iluminado.
Atitudes evolutivas são silenciosas...
#DEUS #NU
Vaidade das vaidades...
Viver de aplausos...
Quem diria...
Que em sua louca fantasia...
Teria mais loucos a querer um dia...
Ergo a taça vazia...
Saúdo a sua insanidade...
A tumba que lhe espera...
Abrirá a boca faminta...
Ofício das horas ardentes...
Até a fatídica hora chegada...
Embriaga-se em falso orgulho...
Enquanto a multidão feroz arrota falsas alegrias...
Sob a lua escondida...
Sobre as pedras em noites frias...
De que lhe vale a contenda?
Um vulto na mortalha vazia...
De que lhe vale banhar-se no ódio...
Soberbo e cego tocando a ferida...
Em horas mortas de nostalgia...
Proferes uma tormenta de palavras...
Na espessa noite que lhe abraças...
No íntimo sabes que não dizes és nada...
Amado...
Invejado...
Não compreendo mas sei que és...
Tolos que se enganam...
Sabes bem e bem no fundo...
Que és um deus desnudo...
Mas não o culpo...
Assim é o mundo.
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
A diferença entre a vaidade e o orgulho consiste em que este é uma convicção bem firme da nossa superioridade em todas as coisas; a vaidade, pelo contrário, é o desejo de despertar nos outros essa persuasão, com a esperança secreta de chegar por fim a convencer nós mesmos.
Tomado pela irracionalidade está aquele dominado pelo orgulho, vaidade, cobiça, inveja e ciúmes.
Não existe razão em alguém tomado por tais sentimentos.
ELA É...
A minha melhor cumplicidade,
A minha melhor vaidade;
A minha melhor intriga,
A minha melhor amiga.
Teu semblante me verniz à esperança
e os teus vestígios valorizam a sua vaidade
Assim como o destino virtuoso me chama
Se faz timida e voraz pela verdade...
O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri
Hoje despido- me
De toda vaidade
De toda arrogância
De toda maneira
Engessada de olhar
Para o mundo
E para as pessoas
Revisto-me
Da humildade
Da austeridade
E aprendo a olhar
Com mais alegria o mundo
E com afeto
Para as pessoas
Que vivem nele
O amor é a essência
Que reveste qualquer
Atitude de
Mudança
De amadurecimento
De Autoconhecimento
Para a vida hilariante e benéfica
Na sociedade
Ser o dono da situação é algo cativante para a vaidade humana e extremamente afável para o ego, fomentando o orgulho e alicerçando o egoísmo.
Vaidade é uma das forças que movimentam a Humanidade, então cabe entender que a busca pelo próprio louvor estará sempre obscurecida atrás de uma aparente expressão de nobreza.
Nada supera a satisfação da própria vaidade e nenhum machucado dói mais do que o ataque a ela.
O deboche, preconceituoso, que pretende ofender a dignidade, honra e vaidade alheia , só demonstra a boçalidade do ofensor.
A pobreza de espírito deveria pagar multa, imposto e cumprir pena.
VAIDADE
(...) E ao encher-se o homem de vaidade... certamente, faltar-lhe-á honra, caráter, dignidade!
Era das Trevas
Geração Egoísta
Nação da Vaidade
Em Torno, Narcisista
À si Mente a Verdade
Século do Retrocesso
Tempo de Resguardo
Lixo em Excesso
Só Princípios Guardo
Refém da Poluição
Minoria com Valores
Embaçando a Visão
Temendo Opressores.