Vaidade
A CULPA É DA RAPOSA
São muitas as belezas que vejo
Uvas brilhantes no parreiral
Ao longe parecem ser perfeitas
O desejo a ouvir o sabor
A raposa culpada em Esopo
Transformou seu almejo em banal
Poderia estar escorreita?
A pressentir algum amargor?
Seja verdadeiro
Para que ser o melhor e fazer outros, menores?...
Porque querer estar
Acima dos outros?..
Quando vivemos em harmonia e não querendo buscar entre os irmãos:
Ser o líder de todos.
O amor entra em cena,
A paz reina e a felicidade se faz presente.
Jesus nunca se impôs, todavia foi o grande mestre
Do amor e quem muitos o seguem em busca dessa paz,
Dessa luz, dessa felicidade
E desse lindo presente,
Que é:
Que os irmãos vivam em harmonia
Que a família seja um templo
Sagrado
Em que todos os membros
NãoPensem
EmSeAfastar
UmDosOutros...
_Muito bom isso, né!!!. Gostoso de mais!.
E as pessoas ignoram esse lindo
Amor de Cristo...
Será porque???
Ou porque será?
Que há tanta desunião no mundo?
Tantas famílias destruídas?
Tantos lares falidos?...
E tantas
D. E. S.U.N.I. Õ. E.S
Falta é o amor de Deus nesses corações.
Quando todos perceberem que isso não é loucura,
Não é desorientação
E nem um fuga de nós mesmos...
E aceitarem esse amor de Jesus
Como o guia das suas vidas:
As famílias vão ser mais unidas
E consequentemente
A sociedade ganha,
Porque a paz e a harmonia começa a reinar ..
E todo o planeta ganha:
Porque a maldade, a infelicidade,
As trevas, as sombras e a
Ignorância,
Ficam abandonadas...
Esquecidas ..
Perdem o seu valor...
Enquanto milhões buscarem, desenfreadamente,
Ficar em primeiro lugar:
E isso vale para as nações...
Dilaceramentos aconteceram...
Abandonos e sofrimentos
Ocorrerão
E disputas Jamais terminarão....
Porque no mais alto lugar do pódio:
Só cabe um indivíduo
Somente uma nação
E enquanto essa insensatez
Persistir
Essa loucura
For mantida
E essa falta de noção
For alimentada:
Milhões continuarão a morrerem
De fome
Pessoas serão rejeitadas
E discriminadas
E os asilos e orfanatos: abarrotados...
Quem quer ser o primeiro?...
Que atire a primeira pedra...
Enquanto JESUS
Não estiver no topo
De todas as consciências,
O mal persistirá, as lágrimas...
Essas, não cessarão!...
E essa ciranda de abandono
Violências e desunião:
Não acabaram...
Só Jesus nessa causa
Para que tudo isso,
Possa acabar...
Feliz é a nação que tem Deus
E a família Como seu Senhor
E salvador.
PAZ❤️
Venham... Venham logo!...
Corram, que ainda tem tempo...
A "lamparina" não apagou...
O mestre não cansou
Não desistiu de você
Há 2000 anos aguarda:
Aguarda a sua indecisão...
Você teria essa paciência toda?...
Filho meu: só quem tem amor
Busca o melhor para todos
E eu também te amo, viu!
E torço muito, para que essa felicidade
E esse grande amor
Fique no lugar mais alto
De seu belo, coração ❤️
Corre, venha e nos abrace gostoso!...
Seremos uma grande nação
Com Jesus Cristo no ❤️
PAZ❤️
Te falei dias atrás
Que seria melhor com você
Eu teria razões para escrever
Mas não imaginava escrever
Palavras triste e sim de felicidade
Por encontrar minha outra metade
Vejo que me enganei com essa realidade
Passei a ter certeza da realidade
Você não senti nada por mim
Tudo é apenas vaidade.
"O exibicionismo é, infelizmente, uma doença que se manifesta com habitualidade entre os diletantes culinários."
(Gladston Mamede. Fragmentos de um Discurso Manducatório. Instituto Pandectas, 2022)
"O pior é ter que reconhecer que, sim, a gastronomia tende à afetação."
(Gladston Mamede. Fragmentos de um Discurso Manducatório. Instituto Pandectas, 2022)
A Leveza do Saber
O fascínio pelo saber é inimigo da sabedoria. Conhecimento exacerbado não quer dizer maestria. Ser inteligente não é ser sábio. Conhecer sobre todas coisas não o torna um professor. Somente mais um discípulo, um eterno aluno na escola cósmica que rege os mundos.
E aqui neste, dentro ou fora de religião, com diploma pendurado na parede ou não, somente restará o Amor e o que você fez motivado por ele.
Enquanto o Ser humano não compreender que o caminho para torná-lo mais feliz, mais leve, sempre continuará sendo, aquele que não o torna um refém, um prisioneiro, ele continuará a repetir súplicas que nunca se encerram e lamentos que ninguém mais ouve.
Elimine todos os excessos, as desculpas, culpas, dependências, barganhas, exigências, joguinhos, vaidade, orgulho, competição...
E veja se ao final sobra algo nesse relacionamento.
Se houver amor no que restou, talvez ainda valha a pena.
Comprei um par de cadeiras de praia
Na sala vazia, sem propósito, caiu bem seu lugar no cenário
Fiz o convite.
Elas vieram, sentaram-se confortavelmente, sem cruzar as pernas, e…
tomando banho de lua, no reflexo da porta de vidro,
decidiram deitar ao chão.
Lunáticas que são, era de se esperar.
A conversa deu lugar ao silêncio que escutava a música
Minha playlist "23:45" ecoava na sala cheia de vazios
Elas, as cadeiras vazias, os corpos no chão, o brilho lunar invadindo a sala…
Contemplamos, existimos, sem função, a sala não tinha propósito
Da gente, só se esperava existir…
livres, descruzadas, juntas, deitadas e enroscando as mãos em nosso cabelos
Elas foram embora.
Comprei uma poltrona caríssima para duas deitarem
A poltrona se acostumou, e eu me acostumei com seu conforto vazio, também sem propósito
Era ela para nada.
Para o mesmo que as cadeiras de praia
Mas para ser nada, custou muito e fiquei brava.
Comprei uma luminária, para iluminar seu costume na sala.
Agora existia um propósito…
a luminária, clarear a poltrona
a poltrona, ser iluminada
Mas também era para nada
Comprei uma vitrola, e era para ecoar sons na sala que já não estava vazia.
E percebi que também era para nada se não houvesse nela um vinil cambaleando
Comprei o vinil, e este era para alguma coisa.
Era para fazer funcionar a vitrola e dar a ela propósito.
E, cambaleando, percebi que também me acostumava.
Comprei um vinho para encher a taça
E enchendo a taça, a esvaziava em mim, que agora cheia dele, via alguma proposta
Eu é que estava iluminada, mesmo sem ligar a luminária na tomada.
Olhando para a sala, desci os degraus saindo de casa.
Deitei na rede, e olhando para a sala cheia, percebi que não me cabia lá.
Era tudo para nada.
Todos nós estávamos acostumados.
Tudo era para nada.
Então, desistindo de ter, existi!
Ninguém está muito interessado se você passou por enormes tempestades...
Todos só se interessam em saber, se você trouxe o navio e com uma carga que brilha aos olhos deles.
Estamos vivendo o excesso da materialidade distorcida.
O que vale é o corpo.
Somos o corpo, e os valores do corpo imperam soberanos.
Portanto, o estado do nosso corpo dá a qualidade da nossa identidade.
A verdadeira gratidão mora em nosso peito, é aquela que somente o pai celestial pode alcançar a sua sinceridade, pois faz parte de nossa essência e é despida de disfarces e de vaidade.
Amada me diga, como acabar com essa intriga.
Talvez a culpa seja do amor, pois se não fosse pelo amor não haveria dor.
Quem sabe de outra forma, em outra oportunidade, mas não nessa realidade.
Devia ter apenas falado a verdade, deixado de lado a vaidade.
Assim quem sabe ela me amasse de verdade, quem me dera se já não fosse tarde.
Poderíamos ter nos amados pela eternidade.
O vaidoso e orgulhoso não se lembra que o corpo é apenas um saco de bosta. Se cair estoura e morre! O mais importante é buscar a beleza que não se acabar, e que não tem fim. A beleza espiritual.
Tudo que da terra nasceu ou a ela pertenceu até ao dia em que morreu,
É criatura. E ao Criador pertence junto com a terra que o concebeu
Era para continuar...
ter lutado, ser maior, mas as notas do destino
é tênue e frágil ao coração.Adeus!
frívola, vaidosa e passageira;
Eis aí, a beleza do existir.
Adeus!