Vácuo
'O vácuo de liderança Nacional está vinculado ao processo de transformação de liderança em político eletivo".
BURIL DE PLENITUDE
nesse iminente infinito
neste vazio turvado
neste vácuo absoluto
há forma
porventura haja reforma
não faça disforma
ainda que teus sentimentos te transforme
não possuo desejos que me conforme
por mais que esta peleja
corte-me estilhaços
não hei de viver sob nenhuma norma
mas por esta minha serena compaixão
alguma plenitude ainda me informa
que neste iminente infinito
neste vazio turvado
neste vácuo absoluto
haja alguma forma
Ficou um vazio, um vácuo, um espaço desocupado depois do que foi dito, fico meio sem graça de falar com você agora, enxerguei algo que nunca existiu e nunca existirá, fui menos que o mínimo com você e por isso estou assim, sem rumo, sem horizonte. Sou o único culpado por ver errado os fatos de modo distorcido e sempre a meu favor, lamento, nos vemos por aí. .
Acaso
Uma pétala de plástico,
Solta pelo espaço,
Navegando na imensidão do vácuo,
De certa forma preenchendo o vazio...
Um peito de aço,
Ferido e solitário,
Pulsando no espaço
Ao acaso...
Diante de um frio,
Que o fogo não congela,
Queima gazes,
E, alimenta as células...
Cometas que carregam,
Encomendas entre galáxias,
Que sobraram, entre tantas
Centenas,
Que se apagaram
A milhões de anos atrás!
È, por lá, que viaja a pétala.
Se você dá um vácuo em alguém e responde depois de um bom tempo, e esse alguém não fica irritado ou mesmo bravo contigo, valorize!
Um grito no vácuo
Grito, será que ninguém me ouve?
Choro, será que ninguém enxerga?
Chuto, soco...será que ninguém ver meus hematomas?
Mudo...ninguém percebe?
Estou de roupa, me sentindo completamente despida
Estou sorrindo, me sentindo completamente depremida
Estou caminhando, sentindo que a cada passo, posso cair ou vacilar
Estou fraca sendo firme, estou desmoronando sendo uma muralha.
O tempo quis brincar de faz de conta comigo, e aqui estou eu, viciada nele; O famoso jogo da vida.
Nada perante o vácuo
Você não é nada
Não representa nada
Não faz diferença alguma
O universo pouco se importa contigo
Do nada você veio
Ao nada retornará
De tudo que você criou
Nada te restará
Tudo que construiu
Tudo que prosperou
Tudo que desenhou
Tudo que destruiu
Não faz diferença na vastidão do universo
Um espaço tão grande
Por que você acha que essa vastidão se importa com você
Seus desejos, sonhos, ambições e pecados
Todos se perderão no vácuo
Então viva sua vida, sem medo e sem restrições
Pois se nada mais importa
Então por que se importar com tudo?
Sopro de Ar.
Perdido no vácuo do tempo,
À espera do último grão cair.
Lá se vai tempo do Era.
Levado pelo Vento.
Verão, Prima - Vera.
Chega hora de ir!
Geilda Souza de Carvalho.
# D. A. Reservados.
09/12/2018
#Tempo #Vacuo
Em quê procurar refúgio, os objetos não tem vida não retribui o que se oferece, parece ter um vácuo em cada lado ou lugar que se olha...
Chove chuva, chove por mim, chuva
Derrama em mim teus pêsames
Prol do vácuo em meu peito
Frustrado demais para não chorar
Mas ainda assim no mesmo tempo
Cansado demais para fazê-lo.
Chove chuva, chove por mim, chuva
Conceda a mim um arco-íris
Amparo dos acontecimentos
Metas de outro tempo perdido
insolente demais para mudar
Insolúvel demais pra aguentar.
Chove chuva, chove por mim, chuva
Tarde abraça-me toda azul
Bálsamo do maldito momento
E que venha tu a ser um dia
O suor do futuro agora
Não lágrimas deste mundo triste.
"Só me diga que não vai embora...
não vai me deixar no vácuo.
Pois bem sabes que és minha fantasia escondida,
um daqueles segredos que não pode ser contado,
aquele mistério que nunca será desvendado.
Você é o único a tornar realidade meus desejos mais profanos.
Só me diga não vai embora...
Não há mais tempo pra esperar,
vem fica aqui.
Se faz real pra mim,
saciando meus desejos.
Mata essa fome que tenho de você.
Só me diga que não vai embora...
Diz que vai ficar!
Não destrói minha fantasia,
Me deixa sonhar em tê-lo aqui."
(Roseane Rodrigues)
Tu chegastes com tal intento
Rompendo as fechaduras de relento
Que trancam o vácuo, espaço vazio
Por onde irradio lembranças do meu lamento
Ao destrancar sem hesitar
O vazio com o qual permaneci tanto tempo
Por ti, tão tolo, me apaixonei isento
Revivendo em mim nuances que um dia esqueci
E quando tornas a desaparecer
Faz-me aflito, prestes a perecer
Ainda que não tardas a voltar
E prometas que a meus braços sempre retornará
Ansiedade que corrói o receio de perder
Mais uma vez alguém que me faz viver
Todas as volúpias de um bel prazer
Do inteiro encanto que um dia me privei
Por perder você
Não há mais luta no Brasil porque vivemos no vácuo do sofismo narcísico. Há teorias, convicções, mas a práxis foi amputada pelo desejo irrefreável de contemplação do próprio pensar. Com a Internet, viramos cérebros sem corpo flutuando deslumbrados num oceano de parábolas e, consequentemente, incapazes de ação. É justamente neste hiato entre a ideia e a paralisia que as bestas ocupam o lugar dos revolucionários.