V de Vingança

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V de Vingança (no original V for Vendetta) é uma série de história em quadrinhos criada pelo britânico Alan Moore e desenhada por David Lloyd. V é um personagem fictício, mascarado, que faz uma reflexão de como seria a Inglaterra sob um governo fascista após uma guerra nuclear. Lançada em 1988 na Inglaterra, a revista chegou ao Brasil, em cinco edições, em 1989. Em 2006 a história foi levada ao cinema. A mascara usada pelo personagem virou símbolo de protesto pelo mundo

pensa isso mesmo, ou é assim que eles querem que você pense?

Você usa tanto uma máscara que acaba esquecendo de quem você é.

A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores.

Não existe coincidência, apenas a ilusão de uma coincidência.

O povo não deve temer seu estado. O estado deve temer seu povo.

Por baixo dessa carne existe um ideal. e as idéias nunca morrem...

Os artistas usam a mentira para revelar a verdade, enquanto os políticos usam a mentira para esconde-la.

Igualdade, justiça e liberdade são mais que palavras; são perspectivas!"

O que fizeram comigo me criou,
é um princípio básico do universo,
que toda ação cria uma reação igual e oposta!

Eis que me fiz de santo, quando na verdade era o demônio.

Ideias não são só carne e osso. Ideias são à prova de balas.

"Um homem pode morrer, lutar, falhar, até mesmo ser esquecido, mas sua idéia pode modificar o mundo mesmo tendo passado 400 anos."

"Ainda que nossa integridade valesse pouco, era tudo o que tínhamos"

"Suas bombas não matam nossa fome, mas alimentam nossa desgraça."

"Vi veri veniversum vivus vici."

(Frase em latim que significa "Pelo poder da verdade, eu, enquanto vivo, conquistei o universo".)

V de Vingança

Nota: A citação apareceu originalmente na peça "A Trágica História do Doutor Fausto" ("The Tragicall History of the Life and Death of Doctor Faustus", no título original), de Christopher Marlowe. Porém, ganhou popularidade ao aparecer na HQ "V de Vingança", de Alan Moore.

...Mais

"Pelo poder da verdade, eu, ainda vivo, conquistei o universo."

Lembrai, lembrai do cinco de novembro
A pólvora, a traição, o ardil
Por isso não vejo como esquecer
Uma traição de pólvora tão vil

Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos, vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V.

"O medo se tornou a arma principal desse governo."

"Um símbolo sozinho pode não representar nada, mas se todos se juntam, um símbolo pode significar muito, pode significar a mudança de um pais"

"Estás temeroso de ser o mesmo em teu próprio ato e valor de que em teu desejo? Não terás o que mais estimas , o ornamento da vida , e viverás um covarde em tua própria estima, deixando "Eu não posso" ultrapassar "eu farei", como o pobre gato no adágio?"... És um homem".

"Eis que me fiz de santo quando na verdade era o demônio"

"Esconda-me e seja meu ajudante pois tal disfarce por acaso vai tomar a forma do meu propósito."

Não questionei seus poderes de observação, apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.