Usar
O mundo cristão deve aprender de uma forma ou de outra que não se pode usar um budhinha como um peso de papel ou chaveirinho da sorte.
O sagrado do outro sempre se respeita.
Usar imagens, ideias, criações artísticas e intelectuais, pelo simples gesto de copiar e colar pela internet ainda que de forma não muito ética e nem muito moral pois na grande maioria das vezes não atribui a titularidade ao autor, ainda vale por falta de alguns protocolos legais mais rígidos para o navegar no mundo digital. No entanto quando sai do mundo virtual e vai para o mundo real, mesmo pensando no errôneo conceito de cultura livre que não é nada disso, pela lei do direito autoral vigente no Brasil, e em vários outros países, é crime e passivo de todas as sansões penais e cobranças indenizatórias correspondentes.
Usar um nome ou sobrenome, de tradição no mercado de arte que não lhe pertence é a forma mais estupida, covarde e dissimulada para tentar alcançar méritos imaginários por incompetência e falta de personalidade.
A mulher ou homem sábio é aquele que não precisa quase usar palavras para passar conhecimento, para chegar ao coração do outro!
Aquele que usa muitas palavras para tentar passar uma mensagem, é porque não está certo do que quer dizer, quer ainda sobressair, tem necessidade de dar nas vistas, alimentar a sua vaidade!
Tudo o que é sentido e vem da intuição ou inspiração Divina, não precisa de muitas explicações, o Amor está impregnado na pequena mensagem, e o objetivo dela é atingido com simplicidade.
Criar! Usar a imaginação e recursos para conceber novas formas. Substituir a energia estagnada e buscar a felicidade na simplicidade das coisas.
Você pode até usar minhas ideias como suas, mas só quero ver sua autenticidade quando elas se esgotarem.
Aqui se vê, se lê, se ouve, se informa e desinforma,
Enfim, depende de cada um, como vai usar...
Na internet, se pode tudo de alguma forma,
No entanto, não temos o direito moral de errar...
Quando se olha com amor não é necessário usar lente de aumento; o amor é especialista em enxergar miudezas, principalmente as que estão do lado de dentro.
O melhor cosmético que uma mulher pode usar é a felicidade; a melhor maquiagem é o sorriso. A melhor roupa é a elegância e a melhor jóia é os braços do homem amado.
Sorrisos não foram feitos para usar em ocasiões especiais, menina! Vista o seu melhor sorriso e saia por aí matando a tristeza de inveja!
Não é necessário usar roupas caras para parecer bem vestido. Carácter e um pouco de bom senso são suficientes para tornar qualquer pessoa elegante.
Quem eram as bruxas?
Eram mulheres acusadas de fazer feitiços e usar poderes sobrenaturais, supostamente obtidos em rituais satânicos e pactos com demônios.
Geralmente, as mulheres acusadas de bruxaria eram as chamados hereges, gente que não seguia o catolicismo pregado pela Igreja.
Aí, bastava a mulher ter uma forte conexão com a natureza e saber fazer uso das ervas medicinais pra ser chamada de bruxa.
Bastava ser muito inteligente, muito culta para acordar a inveja de alguém e ser acusada de bruxa.
Bastava ser muito bonita, saber cantar e dançar pra ser acusada de bruxa.
Bastava ter uma bela plantação e animais no pasto para ser acusada de bruxa.
Bastava ter uma marca de nascença ou sardas para ser acusada de bruxa.
Os motivos eram muitos e qualquer mulher estava em risco de ser queimada na fogueira, jogada de um penhasco ou no rio.
O melhor tom para se usar na voz: a doçura;
A melhor palavra para se carregar na boca: a oração;
A melhor forma de se dirigir ao próximo: com simpatia;
A melhor cor para colorir os lábios: o sorriso;
A melhor lente para se colocar nos olhos: a tolerância;
O melhor sapato para calçar os pés: a fé.
A melhor roupa para usar no corpo: a humildade.
A melhor maquiagem para se usar: a felicidade;
O melhor sentimento para levar no coração: o amor;
O melhor advogado para recorrer: a verdade;
A melhor arma para se carregar nas mãos: a caridade.
O melhor presente para oferecer a alguém: o respeito;
A melhor companhia para todas as horas: a sua;
A melhor chance para dar a si mesmo: o recomeço.