Único
Às vezes, nos armamos contra um inimigo, mas não há inimigo, então nos damos conta que o único inimigo somos nós.
A futilidade e a sensualidade estão muito em voga atualmente por um único e exclusivo motivo, a separação do joio do trigo. O mal, sem arrependimentos, já tem o seu destino certo perante a nova era que já está em transformação, mas muitos ainda estão tendo a chance de escolher a que futuro irão pertencer, basta olhar para dentro e perceber as suas prioridades, sem sabotagem, sem máscaras.
Quando almas se unem,
dão vida a um único ser de luz. Desta forma, o ser retorna ao seu estado original. O que de fato nunca mudou, apenas estamos relembrando.
Reconhecer Jesus como único e suficiente Salvador é a decisão mais importante e acertada de todas as que teremos que fazer nesta vida. Essa decisão determinará onde passaremos a eternidade. Em comunhão plena com Deus ou afastados eternamente de Deus.
Você me entende?
Deveríamos nos entristecer, quando o único critério utilizado para avaliação da comunicação, fosse apenas o da norma culta. Creio que a linguística, poderia também ser respeitada, como forma de evolução da língua. Moro na periferia e hoje pela manhã e ao sair para caminhar como faço sempre, deparei-me com dois jovens que haviam acabado de se encontrar, mas em vão, foi a minha tentativa de entender do que se tratava o assunto. Eis um fragmento da narrativa:
- E aí, neguim, e o bagulho lá, pode pá?
- Vixi, demorô, pode pá!
- E as mina?
- Claro, pode pá também...
- É nóis, cachorro belga!
-Demorô!
Agora por que eu precisaria entender, se eles já estavam se entendendo. A comunicação de uma linguagem viva, muitas vezes não é compreendida por quem quer e sim por quem precisa entender. Sou a favor da linguagem que obedeça as suas normas, mas que não se esqueça que está em seu tempo e em seu espaço...
NATAL ÍNTIMO E ÚNICO
O Homem Cristo,
O Jesus,
É a misteriosa voz,
Falante em alguns de nós,
Num misto
De sensações,
Que agora até nos seduz
Desde o nascimento à cruz,
Conforme as disposições.
Que ninguém nos leve a mal
Nas coisas dos sentimentos,
A vida rebenta em eventos,
Sacros ó profanos é igual,
Por mim, é sempre Natal.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 12-12-2023)
Um cristão acredita que Jesus é o seu único e suficiente salvador, acredita que Deus julgará todas obras dos homens no último dia, acredita que o Espirito Santo é Deus e está no cristão, acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus e tem medo de abandonar falsos pastores e igrejas não bíblicas? Está mentindo para si mesmo.
Entre o fim e o início, numa dança sedutora, os opostos se entrelaçam, criando um espetáculo único no tempo. Contudo, são os olhos humanos, curiosos intérpretes da vida, que conferem o sopro de significado: enxergar início ou fim é uma questão de perspectiva, uma escolha que nos permite desvendar a partir de nós mesmos a magia oculta dentro dessa mesma encruzilhada e, assim, analisar o quão significativo é esse momento e os motivos da preponderância de tal ponto de vista.
Você pode escolher o caminho que quiser, porém, o único que fará sentido para seu coração, é o amor!
À Deriva na Busca por Ajuda: Quando o Extremo se Torna o Único Caminho
Em um mundo onde a interconexão digital oferece uma infinidade de recursos e soluções, é surpreendente observar como algumas pessoas, ao buscar ajuda, acabam se perdendo nos meandros de suas próprias dificuldades. Há uma parcela da sociedade que, por diversas razões, apenas procura auxílio quando atinge o extremo, quando as águas turbulentas da vida já ultrapassaram a altura das cabeças e não há mais solo firme sob os pés.
Essa jornada rumo ao extremo geralmente começa com um hesitar constante. Pessoas relutantes em abrir mão de sua independência emocional, resistindo ao apoio que lhes é oferecido por medo do julgamento ou da vulnerabilidade. À medida que as adversidades se acumulam, essa hesitação se transforma em desespero, e o grito por socorro, anteriormente abafado, torna-se ensurdecedor.
Quando finalmente esses indivíduos decidem dar o passo rumo à busca de ajuda, muitas vezes é tarde demais. A pressão acumulada explode em emoções avassaladoras, e a jornada pela recuperação torna-se uma subida íngreme, cheia de desafios aparentemente intransponíveis. É como se, ao chegar ao extremo, as cordas de esperança se tornassem mais finas, e a possibilidade de uma recuperação completa se transformasse em um caminho tortuoso.
A busca por ajuda deveria ser uma jornada de autocuidado e fortalecimento, mas para aqueles que só a empreendem quando estão à beira do precipício, torna-se uma escalada árdua. A rede de apoio, embora presente, parece distante, pois as amarras do desespero dificultam a percepção das mãos estendidas que poderiam oferecer suporte.
Essas histórias de extremos são um lembrete impactante da importância da empatia, do diálogo aberto sobre saúde mental e do entendimento de que buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas sim de coragem. Às vezes, a linha tênue entre o desespero e a esperança é ultrapassada antes que a verdadeira magnitude da situação seja compreendida.
Neste mundo que muitas vezes parece girar em uma velocidade avassaladora, é vital reconhecer a fragilidade inerente à condição humana. Encorajar as pessoas a buscar ajuda antes que alcancem o extremo é um gesto de compaixão que pode salvar vidas e transformar o caminho da escuridão para a luz.