Uma Mulher com a Leveza
A rispidez de carácter nunca se encontrará na mulher cuja prudência foi a única a contrariar-lhe as propensões.
Uma mulher de Madagáscar deixa ver sem pensar nisso o que mais se esconde aqui, mas morreria de vergonha antes de mostrar o braço. É claro que três quartos do pudor são uma coisa aprendida.
E agradeço a Deus por sua existência, por sua essência tão pura, por seus beijos de doçura, e seus abraços de leveza, e essa linda certeza, que não estou mais sozinha.
Excelente sábado!
Que cada minuto do
nosso dia seja leve,
que tudo que fizermos
façamos com amor, e
que Deus nos abençoe!
“Os gatos têm muito a nos ensinar, observe-os quando comem, quando dormem, quando acordam. Quando acordam espreguiçam-se e se tornam leves e soltos e voltam a dormir na mesma cadência.”
Eu gosto de gente doida.
Gente que coloca cor na vida, que fala demais, que tem ideias próprias e impróprias, que perde o senso e os limites do politicamente correto e do permitido. Que fala alto, que ri alto, que vive alto. Que canta, mesmo desafinando. Que dança, mesmo descompassando. Que é bobo alegre e feliz por nada. E quando triste, sabe fazer piada.
Gosto de gente que não fere ninguém, assim diretamente, às vezes só com as indiretas.
Pessoas doidas e livres, que são o que são. Que têm a liberdade de não enxergar os seus excessos. Que não se podam. Que têm opinião sobre tudo e que são donas de suas verdade – apesar de sabe-las efêmeras. Seus mundos são fantasias concretas. E tão estáveis quanto uma nuvem.
Perdem horas palestrando sobre seus universos e vivem neles diariamente. Não querem sair, querem que as pessoas entrem.
Gosto de gente doida, que se diferencia, e que por isso inspira.
Gente que escancara as portas do peito e deixa a vida entrar.
Gente que se move, que discorda, que sofre, que não se entrega, que não sabe voltar a ser o que era, se é que já foi, algum dia, outra coisa além de doida.
Gente que tem personalidade, tanta, que vira história, que vira referência, que vira centro das atenções e nem precisa subir num palco. Gente que vira assunto naqueles momentos chatos.
Gosto de gente forte na doidice. Gente assumida! Que saiu do armário ainda criança.
Eu sigo essa gente, eu rio com essa gente, eu choro com essa gente, eu me encontro nessa gente.
Eu fico hipnotizada com os doidinhos que equilibram a falta de sensatez do mundo.
As
bolhas de sabão,
não têm asas...
Mas voam ao vento,
por serem leves...
Por não
carregarem consigo
tristezas.
Desilusões!
Vivem momentos.
São felizes em
suas existências.
Enfeitam o ar...
Encantam os olhos.
E nos ensinam a voar,
mesmo sem asas.
Basta sentirmos leves.
E carregarmos
no coração...
Levezas!
"Eu só sei que hoje estou leve.
Não sei se é o sol, o céu azul,
ou a brisa mansa que balança as plantas,
agitando os sinos dos ventos, fazendo aquele barulhinho gostoso.
Ou se é a esperança que assopra meus cabelos e cochicha nos meus ouvidos:
-Vai dar tudo certo! Continue acreditando!"