Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Siga em frente sem passar o irmão para trás, dê a mão, ame de coração, critique menos e faça mais.
Fuja de pessoas negativas, elas são tóxicas e nocivas, Dê valor a quem te dá a mão, e te faz crescer e florescer o positivo do seu coração.
Não abro mão dos valores da sua amizade, nem um pouquinho. Nestas flores te mando saudades e carinhos.Nesta rosa em botão te envio o meu coração.
Na frieza do coração, vai se instalando umaingratidão, e distanciando da mão de quem um dia foi sua tábua de salvação.
Terás abrigo nas casas de meu coração, vem comigo e me dê a mão, vamos voar juntos nas asas da imaginação.
Se você não tiver bondade e gratidão no coração, pra ajudar a quem te deu a mão . Você pode até caminhar e prosperar, mas a felicidade não vai te acompanhar.,
Quero te falar que os beijos que você me jogou, peguei todos no ar com a mão do coração, nenhum caiu no chão ou se perdeu, estão todos bem guardados no coração meu.
Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte — morte de cruz.
Filipenses 2:7-8
Deus é bom o tempo todo, nas minhas horas ruins ele também estava ali, apertando minha mão, acreditando em mim, quando até eu estava desacreditado.
Sou um peregrino que caminha sob os céus infinitos, trazendo em uma mão uma mala repleta de esperança — uma esperança que transcende o tempo e os limites da compreensão humana. Nessa mala repousa um livro que carrega os ecos de um mistério insondável: nele, a morte foi vencida, a dor foi curada, as lágrimas foram colhidas e transformadas em rios de alívio, e o sorriso se fez permanente, como a luz que desponta no horizonte após uma longa noite. Essa mala guarda a certeza de uma vida eterna, uma existência que não conhece o fim, onde cada instante é plenitude e renovação.
Na outra mão, contudo, carrego um fardo bem distinto: uma mala vazia, mas de um peso avassalador. É o vazio que se instalou em meu peito, um abismo que, por mais que eu tente, jamais consigo preencher. Lutei contra ele com todas as armas que a vida me ofereceu. Experimentei saciar esse vazio com conquistas que poucos têm o privilégio de alcançar, mas cada vitória foi como vento em deserto: passageira, incapaz de preencher o nada. Dediquei-me a ações altruístas, ofereci meu tempo e meu ser ao bem dos outros, e, por breves instantes, o vazio parecia adormecer. Mas logo ele acordava, como uma sombra inseparável.
Busquei refúgio nos amores e paixões, entreguei meu coração a outros corações, tentando, entre abraços e promessas, dissipar o que me consumia. Mas, ao fim, o vazio permanecia lá, imóvel, inabalável, como se fosse parte intrínseca de quem sou. Preciso confessar: essa mala vazia é infinitamente mais pesada do que a outra, a da vida nova e cheia de esperança.
Já tentei me desfazer dela, abandoná-la em alguma curva do caminho, mas ela está acorrentada à minha alma, como se fosse uma extensão do meu próprio ser. E, assim, sigo minha peregrinação. Não sei ao certo se caminho em busca da liberdade ou do alívio, mas sei que, em algum ponto dessa jornada, finalmente chegarei ao destino onde poderei abrir a mala cheia de vida — e, com isso, talvez, romper as correntes que me prendem ao vazio da vazia mala. É essa esperança, e somente ela, que faz meus passos persistirem.
É tão comum ver pessoas se preparando para se tornar uma PRESA, na contrapartida eu não abro mão do meu posto de PREDADOR.
O desconhecido causa medo e receio, até que ele se aproxima de você, estende a mão, dá um "oi" e se apresenta.