Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Eu recebo o dom da vida, todo dia o sol se anima: então eu tenho que seguir; eu ergo a mão pro céu, vou cumprir meu papel, tenho na mão tudo o que eu aprendi. Eunão ligo pra tribulação, "Jah" conhece o coração, sabe que eu tô pronto pra agir; eaqui dentro do meu peito a vóz que eu ouço com jeito - me dizendo que é pra eu não desistir...
Teoria na pratica; mãona massa, pela massa, pela raça: se não a própria vida te amassa... o despertar é de domingo a domingo; sonhar é lindo, más é impossível realiza-lo dormindo!
Burguesia e aristocracia: como explicar paraquem pratica sequestro e assalto à mão armada sobre a meritocracia?
Se o proletariado se preocupasse em descobrir o porque a riqueza fica na mão da minoria, não tentaria subir usando seus semelhantes de escada.
Quem foi que pôs a pólvora na mão do homem?
Quem foi que pôs a bíblia na mente do homem?
Não sou capaz de saber, mas sou capaz de sentir, tenho quase certeza que isso fez parte de mim.
Nunca me senti tão vazio, me separei do que fazia mal, olhei aquele que me dava a mão, o tempo nos separou, fiz escolhas as quais me arrependo, sofro por dentro quando sou forçado a sorrir, desminto aquele que me faz agir conforme sua vontade, me identifico com o que atiça o espírito, procuro a verdade, no meu subconsciente vejo mais que um palmo a frente, sou corrente presa aos pés, no barco o convés, viés de quem se dedica ao prazer, relembro de quando eu apenas vivia sem preocupações, hoje compromissos me fazem acordar, a vida que passa em um piscar, na mente pr firo me infiltrar, coleto o feto, direto sincero,
Se eu fosse racional o tempo todo, não me arriscaria. É preciso pôr a mão no fogo pra vivenciar o amor.
Eu sou o osso que trinca da mão do pugilista. Para o detetive uma pista. Minha doutrina é alquimista. Vivo entro sorrisos e vistas, acasos e sinas, você pode até chamar de loucura esse desapego a vida dura. É porque eu fortifico a estrutura, reintegro o que nos funda, avalio o que circunda, conecto o que semeia, é tipo saber que o ouro vale menos que o mel de uma abelha. Seres viciados no prazer, mas se não fosse isso qual o incentivo para viver? Estou cansado dessa parafernália. Esgoto a céu aberto, torres de concreto que nos tornam objetos. Francamente, é tudo uma questão de plantar e regar a cemente, quebrar as correntes que nos prendem e reatar os laços que nos rendem. Na sociedade, o lema é cada um com os seus problemas, cá estou eu com meus dilemas. Pintando o céu cinzento com as cores de safira, olhares se cruzam na vida. Sonhos e suas expectativas. Vale o lema: “também morre quem atira”. Aceno a bandeira branca em missão de paz. E se não houver acordo, utilizo utilizo armas que provocam perfurações e cortes profundos. Lutar pela vida é saber como viver. Aprender com cada ato que nos faz entender. É assim que resolvemos: uma conversa entre eu e você nos fará entender. Não tem briga quando a humildade habita. Procuro em sílabas maneiras de curar feridas.
Sinto muito:
Eu sou uma eterna estranha.
Dou a mão para o ar, só para sentir o senhor vento me tocar.
Paro do nada como estátua, só para não afugentar os passarinhos.
Dou oi para qualquer animalzinho que encontro pela rua.
Posso até ser uma louca, mas respeito até a lua.
Portanto não espero de ninguém, nada menos que amor. Porque amor para mim meu bem, é a única coisa capaz de me fazer renascer, todos os dias da minha vida.
Amor é...
Ter para onde ir, mas querer cravar raíz e florir, e florir.
E eu, sou um mar de amar.
Eu transbordo por sentir de mais.
É por isso, que ao invés de esperar para me ferir ainda mais, eu escolho por partir.
E isso não é um ato de covardia, mas sim de muita coragem.
Prefiro um quarto sombrio,
que um abraço mal dado.
Prefiro solidão de ser só, que solidão com alguém do meu lado.
Poema autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 14/03/2020 às 10:15 horas
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
Soneto: Esperança
Do mundo esconde o choro
E se agarra na mão do dia
Não tem palavras, nem fontes
Apenas encarando o novo
O amanhecer das flores
Ainda que cheia de dúvidas
Guarda as dores no bolso
Sabe que tem que continuar
Se finge de esquecida
Confunde o senhor medo
Nunca se dá por vencida
Vai guardando na memória
Deixa marcas pelo caminho
Só assim enxerga a glória
Soneto autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 17/03/2022 às 07:40 hrs
Manter créditos de autoria original Andrea Domingues
Larguei ao vento um dia
Um punhado de alegria
Uma mão cheia de paixão
Lancei ao mar outra noite
Lágrimas cheias de emoção
Palavras ditas pelo coração
Liberdade dei à vontade
Também soltei a razão
Lavada a alma e perfumada
Pelas águas dos mares
Voltou o vento contente
Assobiando melodia de amor
Na sua pureza ainda sem cor
Falando à alma pura
Que esperasse o sol
O artista do amor com cor
~
Tc.24072016_𝓘𝐬𝐚𝓑\1
Eu jamais faria uma foto dessa daí, que o povo tá fazendo, segurando um cartão de vacina na mão, e mostrando orgulhosamente que tomou uma vacina e ainda recebendo os parabéns por isso (De quê???). Porque, pra mim, tomar uma vacina não é mérito algum de ninguém, não é motivo de orgulho pra ninguém, e sim uma obrigação, não só do governo de fornecê-la ao povo, mas do povo também, de tomá-la e assim prevenir a propagação da doença, isso faz parte da vida, é algo comum, pelo menos pra mim é uma coisa normal. Ou não é normal? (Aliás, se há algum mérito nisso, ele pertence unicamente aos cientistas, e a mais ninguém.) Eu acho essa coisa de foto pós vacina um tanto ridícula e desnecessária. O problema é que o povo aceita qualquer coisa, e fica feliz por pouca coisa, e por qualquer coisa que seja, e por isso quase sempre é tratado pelos governantes como qualquer coisa, como se fosse qualquer coisa também.