Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Eu não tenho duvidas que existe a mão de Deus nesse meio... e todo esse movimento é conspiração dele... pois só ele é capaz de nos mover com tanto amor...
Abrir mão do desejo de realizar os seus sonhos, te trará o desejo do sacrifício para realizar os sonhos de Deus.
Aprendi com vc, q qdo ver uma aliança na mão de uma pessoa, significa comprometimento, e não é comigo...aprendi que a urgência no início era sua, e depois passou a ser minha pelo mesmo motivo, afinal vc tem alguém ao lado e eu não...Aprendi que o fato de eu ser livre, o pouco pra mim é pouco mesmo, mas pra vc é muito, pelo mesmo motivo.Aprendi que eu sendo livre, tenho várias escolhas, então não preciso aceitar as coisas como são, e vc as aceita pelo mesmo motivo...Aprendi que o que me impulsiona a urgência de viver, é o mesmo motivo o qual vc deixa rolar, afinal, não tem nada a perder...e pelo mesmo motivo de ser livre, posso amar com intensidade, e o que vem de vc é apenas mais uma oportunidade de variar uma relaçÃo sexual...então pelo mesmo motivo de ser comprometido vc perde a oportunidade de fazer escolhas,será sempre escolhido, e com certeza não será a mim, afinal, o que vc tem pra me oferecer tenho com quem eu quiser e quando quiser, pelos mesmos motivos. Vc é comprometido e eu sou livre.Então seja feliz com sua escolha, que eu serei com a minha!!!
Mantenha tua mão elevada.
como quem quer tocar o céu.
Olhe, há frutas secas na salada.
Peça chuva
a nuvem é alcançável.
Dobre-se.
De joelhos a prece se afirma
orgulho naufraga
a gravata beira o chão.
Abaixe teu nariz
debaixo é que vem a água do chafariz.
Quem se aproxima de Deus
caminha pra ser feliz.
Jesus Cristo meu Pai Divino, por favor...
Coloque sua mão em meu peito...
E arranca esta maldita dor...
Não permitas que seu filho...
Seja um moribundo sofredor.
Um explosivo na mão de um terrorista fanático e a audiência a um ignorante surtem o mesmo efeito, balburdia e destruição.
Censura jamais, bom senso e responsabilidade sempre.
Confiar nos planos de Deus é também abrir mão dos próprios planos e sonhos, com a certeza de que aquilo que reservou para nós é muito melhor do que sequer podemos imaginar
As mulheres estão abrindo mão de seu maior trunfo, quando abdicam do direito de se mostrarem frágeis.
Nunca serás feliz antes de encontrar a tua alma tu podes ter o mundo na tua mão a girar mais nunca ter a paz de espírito…
SE PERDEU...
Liquefez na palma
Da mão fechada,
Se perdeu...
Como? Não sei!
Escorreu entre os dedos,
Perdeu-se de vez!...
De mim... Talvez!?
VOU REAPRENDER QUEM EU SOU
Nao sou ruin
Mas tambem nao sou boa
Ajudo a quem me pedir uma mao
Nao quero tu magoar nehum coraçao
Prefiro nao me enrolar na ilusao
Pensando que tudo é bom
Quero o bem de todos, mas o mal nao
Nao quero desfazer de ninguem
Pois nao sou melhor que nenhuma pessoa
Entao nao posso me iludir á toa
Sou uma pessoa isolada
Que tem medo de por os pés na estrada
Nao tenho muitos sonhos
Joguei os mais dificeis na agua
Fiquei com aqueles mais faceis de concretizar
Se esses eu realizar
Busco outros para sonhar
Mas sei que as coisas mudam
Com novos sonhos seguirei meu caminho
E vou reaprender quem eu sou...
Saiba que de pouco adianta uma fonte de luz para os cegos! A esses será preciso carregá-los pela mão!
“Eu queria caber num segundo teu.
Naquele sorriso bem demorado, assim como na palma da tua mão. Queria fazer parte das entrelinhas dos teus versos, entre as linhas tortas do teu caminho. Ah como eu queria! Ah como eu queria entender como consigo acomodar tanto de ti no meu um metro e sessenta e três de altura. O problema dos encontros são os desencontros ao final de tudo. E agora passo pela cena difícil te desenhar em uma máquina de escrever. Se eu te dissesse que a palavra despedida tem exatamente o formato das tuas mãos, você ficaria para mais uma valsa? Que a meia-luz da sala me incomoda. Que o sofá não está aonde eu queria nem com quem eu gostaria. Adiantaria? Prender a brisa do teu perfume em porta-retratos, o sorriso na cabeceira da cama, os teus cotovelos na mesa de jantar. Eu desabafo com a televisão ligada, trocando os canais como se fosse encontrar teu rosto em algum comercial de margarina. Bebo café para sentir teu gosto, tomo banho quente para murmurar junto ao vapor sobre as curvas do teu corpo. Descobrindo que quanto mais o tempo passa mais tudo perde a graça, que até tuas palavras eram macias e confortáveis. E acho que, sinceramente, eu me acomodaria até num “bom dia” seu. O que me consta que tenho acordado tarde para evitar esses tais “bom dia” que há muito não me confortam. Tenho também um bocado de sotaque bonito preservado no canto do ouvido ecoando na primeira hora da manhã na varanda. O chimarrão me arrepiava a nuca e eu percebia, enfim, que estava num inferno e ele era o meu próprio corpo. As lembranças eram bombas relógio, a explosão unilateral de um afeto platônico. Moreno, só queria te dizer que eu apostei todas as fichas em você e perdi. E talvez as casualidades do universo ainda te recoloquem no meu jogo. E você vem. Claro que um dia vem. Primeiro escuto os teus passos, logo após a essência do perfume, o corpo provocativo, contudo nunca a alegria das pulsões. Pergunto-me então se a tristeza lhe acompanha a qualquer segundo. Se for assim, fique por aí. A monomania de sentir a tua tristeza como um ombro amigo que me puxa para dançar em dias difíceis, que rodopia meus sentidos até eu cogitar ser algo bom. Tua tristeza acena pra mim e eu me conforto. Qualquer sensação compartilhada do teu corpo é navalha e, sinceramente, eu me acostumei com o latejar das ideias e dormência da alma. Convencendo-me, pra variar, que não é pecar errar pelo excesso, mas sim pela falta. Encarava-me com meio sorriso, dois tapas nas costas e um "Acalme-se, menina, essas consternações acontecem nas melhores almas.".
Mas e as tremuras do corpo?
Falência múltipla dos sentimentos, um AVC de remorso e o latejar do silêncio.
♦Um dia ele me disse: “Vamos ser mais do que montinhos de areia no tempo?”
E eu não fui.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, para eu aprender onde ir.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque namorava, porque o coração disparava, para mostrar que estava apaixonado.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque nos amávamos,
porque o coração ficava seguro.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque a outra mão já fazia parte da minha.
Para nos equilibrarmos juntos e acertarmos os passos da vida
Amanhã eu vou estar passeando e vai ter alguém segurando a minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, porque eu vou esquecer onde queria ir...
Nunca levantei a mão contra meus filhos; detectado o problema, voz com veemência, mas sempre acompanhada com explicação serena.
Não abro mão
Se me deixar ir,
eu considero...
Me largou de mão.
Se quizer vir,
sou mais que sincero: não abro mão!
A criança que habita em mim ainda é pedinte, sem mão, apenas com um olhar, pedindo afeto, colo, abrigo e amizade.