Uma coisa eu sei sobre os Comecos
PORQUÊS
Há tantos porquês
E tão cheios de regras
Com e sem acentos
Em começos e fins
Que já nem sei do certo
Nem tão pouco do errado
Será você o certo
No acento circunflexo
Ou errado no junto
Que julguei separado
E por isso tirei o chapéu
No final da linha
Entre tantos porquês
Perguntei a mim mesma
Por que será
O porquê de não mais ter
O porquê da minha vida
Perdido em meus porquês...
(Nane-09/05/2015)
A vida é feita de começos e recomeços, de voltas por cima. Errou? caiu? machucou? -Agora levanta bate a poeira, ergue a cabeça e mostra pra eles o que você aprendeu.
A sombra do tempo se vê a história, repetida em mil começos, cobrindo toda uma vida e ao mesmo tempo deixando de lado momentos que se quis deixar. Tempo tu é uma constante? Tu está em movimento por quê? Que horas para de andar? Quando poderei viver como um simplório, sem entender ao certo o que é viver ou como viver?
Ao questionar-me de forma tão contundente cheguei a conclusao que cada um tem a forma de vê seu tempo ou sua constante de uma ótica pessoal, de uma verve única. Pensar se torna quase que visceral necessário, as vezes perturbador mais quase sempre gratificante.
"Porque a vida é feita
De fins e começos
Todas as noites são um fim
E todas as manhãs são um começo
A vida é feita de ciclos,
esse é o ciclo da vida"
Todo começo e difícil por isso se chama começo e não meio ou fim da estrada, começos são difíceis porque e assim que a vida e, vc pode olhar para suas dificuldade e dizer e difícil porém se vc não lutar pra resolver fácil não vai ficar, como se resolve os problemas?
A) fugindo deles
B) ignorando
C) deixando de lado
D) encarando eles
As vezes temos muitas escolhas em nossa frente por tanto temos que escolher o que vai acrescentar em nossa vida e não retirar, lembre-se que se tratando da vida ela sempre será difícil, mas não e impossível e questão de vc saber escolher o melhor caminho a seguir.
DE: DG ANJOS
A vida é cíclica. Aceitemos os términos e aproveitemos os começos. Na vida, nada é tão certo, tampouco definitivo.
Aquele que sai aqui é o mesmo que está chegando lá, o que concluiu aqui é o que iniciará lá. Contudo, o que sai, já não é o mesmo que chegou, de igual modo, o que conclui já não é o mesmo que outrora iniciara.
Por onde passo almejo deixar um pouco de mim, levar um pouco dos outros. Assim, evoluo, me transformo. Sem perder a essência, a cada mudança, me faço novo.
end the
tantos fins
fim
tanto
quantos
afins the end
tantos mais
mais me ligo
nos meios
dos começos
nos começos
dos meios
tantos ainda
mas se vêm
porque vêm
por que têm
de vir
sim virão
mas se sabidos
esperados
mas em demora sacrificante
mas se tudo fica antes
e não vem nem vêm
queria ser denovo nenem
mas nem
nenem sem novo
vechio nenem
mas não tem
vechio é vechio
nenem nem
mas, e o fim?
não teu, aviva
mas sim da diva
da que era figlia
mas vechio ficou
despedida nem findou
embolia sentimental
virou falls de niagara
vida bizarra
nem fim teve
se teve quando foi
meu reino por um ciao
penso em Dio
tanto trabalho pra organizar
e a vida sempre por um fio
e nosotros a duvidar
não valorizar
mas o tema era pensar
o passar
o pesar
mas não tem mais
parada emocional
o cardio nem faz pulsar
mais
não mais
Dio, uma dica traz
só desta vez
só
piu
Re...começos
Não Ré de Retrocesso
Prefiro RE de REINÍCIO
De cara limpa e sorridente, é assim que quero seguir.
Alguns fins são apenas começos.
Jamais pense que o fim de um relacionamento , significa o fim da sua vida amorosa.
Jamais conheceriamos pessoas extraordinárias , se não houvessem passado por nossas vidas seres humanos medíocres .
Como muitas coisas na história, a História Científica também teve os seus começos pequenos, por vezes mesquinhos, as suas concessões ao poder, suas articulações a projetos de dominação, suas acomodações, ambiguidades, hesitações e recuos. Seja através do Positivismo ou do Historicismo, podemos vislumbrar o curioso paradoxo de que a ‘revolução historiográfica’ do século XIX não deixa de ter em seus inícios alguns aspectos bastante conservadores. Seu mundo contextual será o do assentamento da burguesia pós-revolucionária no poder, após os fracassos do projeto mais radical da Revolução Francesa e da derrocada definitiva da expansão napoleônica, sem mencionar o contexto decisivo da consolidação dos grandes estados nacionais que precisavam agora exercer um controle mais efetivo sobre a sua população, sobre o seu território e sua imagem.
O ambiente político e social que oferecerá uma confortável base de assentamento para o novo tipo de historiografia é aquele gerado pelo compromisso entre a burguesia industrial, as monarquias constitucionais e os setores aristocráticos que conseguiram se adaptar à nova sociedade industrial, de modo a conservar ao menos alguns privilégios. Além disso, de agora em diante já não será mais possível, à nova coligação de poderes políticos, ignorar os setores populares, ao menos como uma força social que precisa ser adequadamente manipulada e conduzida. Os sistemas disciplinares e as tecnologias de controle precisarão ser cada vez mais aperfeiçoados, de modo a atingir maior eficácia com mais sutileza. Mais do que nunca, o Poder precisa se assenhorear do Discurso. Éneste grande contexto que a nova historiografia encontrará seu especial momento de fecundidade, e as possibilidades de estender sua permanência para o futuro.
É claro que, ao lado destes começos pequenos e por vezes mesquinhos, a nova História Científica também surge em um momento histórico no qual começam a aflorar pequenas centelhas de esperanças partilhadas pelos mais diversos grupos sociais que haviam conseguido se fazer ouvir nos movimentos revolucionários iniciados na França e nos Estados Unidos da América, e que depois se expandem para o resto da Europa e para a América Latina. Vive-se também, neste momento, uma nova fase de confiança no Progresso da humanidade, tão bem expresso pelas novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. A História Científica, se de um lado se liga à realidade política através de liames por vezes conservadores, é por outro lado um produto da segunda Modernidade europeia.
[texto extraído de 'Teoria da História, vol.2 - os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, p.12-13].
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