Uma carta em Forma de poema de Amizade
DIFAMAÇÃO
Quem faz
Já tá
No chão
Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.
Eu voltei e meus dedos não
Param , eles insiste em
Digitar , tenho minhas historias
Pra contar
Na verdade eu quero te amar
Eu não consigo parar
Meus dedos a digitar
Você a minha inspiração
Os meus pensamentos
A minha forma de viver
Aminha forma de sentir
Amor por você
Essa história nunca te contei
Mas nunca te evitei
Sempre te amei
No ponto de vista de uns ela é meiga, carinhosa, linda... simplesmente perfeita!!!
No ponto de vista de outros ela é chata, antipática e mimada.
Mas... Sabe o que cada opinião sobre ela tem em comum?
O simples fato de terem sido formadas sem conhecê-la de verdade!
Sem conhecer seus defeitos e qualidades mais relevantes,
Sem conhecer suas dúvidas, seus medos, incertezas.
Sem conhecer sua melhor lembrança,
Sem conhecer seu pior momento (aquele o qual ela guarda em seus pensamentos mais sombrios, mais dolorosos, turbulentos e pertubadores que a fazem chorar todas as vezes que são relembrados.
As pessoas costumam acreditar que ela é forte, que seria capaz até mesmo de sobreviver a um naufrágio...
Mas se esquecem (ou não veem) que ela é humana, sensível, frágil... tão frágil que a qualquer momento pode quebrar!
Estas pessoas enganam-se ao vê-la sorrir dia após dia e é pensar que ela não tem problema,
Mal sabem esta que tal foi a maneira que ela encontrou pra sobreviver*
Só tu a marte
As pessoas não compreendem ou talvez só não queiram entender, que esse jeito sem muito jeito é meu de ser, que eu também amo sem muito expressar. Às vezes sou como um disco furado, que as pessoas parecem gostar de por pra tocar, sem pensar que já foi muito arranhado. Que essa é minha forma, não da pra consertar. Eu tento não me importar, ao menos faço o possível pelo não que cabe nisso...
Alguns questionam meu jeito de sorrir, meu jeito de abraçar, até de amar, parecem buscar resposta em tudo e em todos, questionam até a vírgula de um ponto final, que num todo é final. Eu não peço muito, na verdade pouco peço, costumo aceitar o que vem e como são, não costumo cobrar o que não tem, nunca fez meu estilo, eu só costumo a determinar o que faz bem sem modificar ou reciclar ninguém.
Eu sempre fui à pessoa tranquila que guarda as lembranças e põe numa caixinha, que escuta músicas antigas e melodiosas, tem o costume de ficar só olhando o tudo e o nada, do nada por tudo e por nada.
Há quem diga que já fui muito benévola e devaneadora, uma hora isso ia mudar. Em razão eu mudei um pouco, eu precisava. Tente entender que eu entendi, que nem sempre os dias serão ensolarados, às vezes a tempestade constante esfria mais rápido, e a gente só busca abrigo, refúgio para não se congelar por completo, você não sabe a inquietação que eu tive para manter a chama acesa, a aflição que milhares de pessoas têm para não deixar alguém morrer dentro de si, e esse alguém é a si mesmo, o quanto aperta conter a dor, ser molhado sob a coberta sem entender.
Seria pedir demais que me entenda? Eu imagino que sim, a vida nos criou de formas diferentes, nos fez forte de formas diferentes, eu sei. Mas lembre-se, é lindo seu jeito de amar, se importar, demostrar, não se permita mudar pelo vento frio, às vezes ele é refrescante num dia de sol.
Contudo entenda eu não sou mais assim isso já passou dentro de mim, quem sabe um dia eu volte a ser aquela menina com sorriso largo, que recebe com abraço que colhe as flores e te leva entre os braços, sem medo de parecer cafona ou antiquada porque também escreve e manda carta.
Talvez eu retorne um dia, pouco sei que provável e isso assusta eu hoje ser um sorriso contido, um abraço retraído e um te amo me importando. Eu sei, não é o que você busca, todavia seja o que alguém um dia vai encontrar. É difícil compreender alguém tão sonhadora e tão realista. O tempo me ensinou desta maneira o será, aqui, lá, cá em outra vida, será feliz.
Ate lá a gente rega, aduba, apara para as flores sejam azuis ou da cor que você mais gostar. Mas se não forem, entenda não dependia de você. Ninguém controla a chuva, o sol, o tempo ou o vendaval. Ninguém controla o jeito de ser, assim o tempo me fez ser. Eu tentei manter a radiação o sol, mas não deu e assim se deu, nasceu ou refloresceu uma flor azul mar-marinho como a marte que eu vivo a sonhar, como o azul infinito do universo que ela parti a viajar.
O ouro do Reno
O princípio mais importante da organização da forma-sonata é a variedade, o que não exclui a possibilidade de se reagrupar quatro ou cinco variações em que a diferença de caráter não seja significativa ou soe discrepante com o restante do movimento. Devemos atentar para os casos em que uma composição não surgiu de maneira imediata e sim gradualmente.
Por amor a minha pessoa eu decidi viver
Por amor a minha alma resolvi ser paz
Decidi amar mas sem esperar algo
Decidi florir mas sem precisar das eternas flores.
Decidi sorrir mesmo em tempos tenebrosos
Eu decidi apenas ser eu e amo o que me tornei pq eu me construí com minhas bases, com minhas referências.
O que sou hj é fruto de uma vida que vivo a meu gosto sabendo passar por tudo com clareza e mesmo não entendendo algumas coisas continuo pois sei que a resposta está próxima e a mim resta apenas esperar ..
É engraçada a forma como as coisas acontecem;
O amor, os sentimentos, as emoções, os ensinamentos...
É engraçada a forma como as pessoas agem;
com o coração, com os conhecimentos, com as palavras, com o andamento...
E são tantos, os andamentos da vida!
E são tantas, as pessoas que conhecemos - e amamos...
É engraçado como temos de seguir em frente, independente do que aconteça...
Independente das dores,
independente dos amores,
independente de tantas coisas... mas importante é que cresça.
Importante é que cresça cada um com as próprias experiências,
importante é tirarmos proveito e sempre... ter esperança.
O objetivo profundo do artista é dar mais do que aquilo que tem.
Vejo amigos meus que de palco em palco se doam de uma forma impar que são dignos de aplausos e as vezes não são nem notados pelo publico.
Vejo amigos que amam de tal forma o DOM recebido que me emociona tamanha entrega.
Sei o quanto é ingrata essa profissão de viver da música, mas sei também o quanto se faz de renuncia para viver dela.
SER
Estranho, tudo muito estranho, a forma de olhar, entender ou simplesmente de ser, é tão incrível, faz com que possamos sentir tudo mais leve, perto, ofegante; de tal forma que sentimentos sejam substituídos por desejos, arrepios ou até mesmo calafrios... Uma forma irreverente, transparente, impossível de controlar, algo realmente natural, sem interferência do meio, apenas um significado... Sentir!
Forma
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Gritos de horror sondam minha cabeça
Tiram minha paz
Não a nada que eu consiga fazer
Para que eu esqueça
É um ódio indescritível que me assombra
Uma raiva incontrolável que me consola
Essa fúria que não consigo expor
Trás a máscara um nova forma
Uma nova forma para me recompor
Ápices
Presos em algo libertador, engasgados com o medo de se fragilizar, talvez tenhamos coragem ou impulso para nos libertar.
Equivocados no tempo errado, Enganados no momento certo.
Sim, você viu aqueles olhos castanhos e pensou, o quanto eles costumam irradiar luz de um jeito tão simples.
E continuou a se perder de uma forma que se perder, parece um estado elementar de se achar.
Estereótipos, lugar-comum no mundo, existem inibindo; prendendo; contendo; nos freiando a lugar-nenhum.
No espaço de tempo curto, não há porque se refugiar, no átomo não subsiste contratos, nunca temos prazos.
Formulando nossas verdades,
provamos o nosso caos mais interno,
Dividimos o calor e o frio,
Criamos algum tipo de amor,
Passamos a apreensão,
por um ápice não dito,
por um futuro não conhecido.
retirando-se no não declarado.
A vista disso a maior guerra acontece lá fora, se impressionar ou abalar aqui dentro é um risco contínuo.
Pelo que talvez iremos nos ferir seja por um instante o que nos fará sorrir, entre minutos nos abraçar, pelo tempo presente nos amar e ao longo do futuro não obstante saberá.
Ápices não vividos, tempos perdidos.
Outro dia me formei
Numa dessas clássicas fôrmas
Me deram um uniforme
E então classificaram-me
Disseram que estou pronto
Que estou conforme o protocolo
Mas nessa formalidade
Ainda não me conformei
Essa ideia de etiquetar alguém
Sempre estou me informando
Mesmo assim não basta esse formato
O bastão é o título
O canudo, o acato
Só que minha sede eu mesmo mato
Mato no bico
Mesmo sem sedes
Sou mais um no anonimato
Rachando o bico desses bordões
Desconfigurando pelas rachaduras
Adentro pelas bordas
Deformando pra reformar
Minhas próprias opiniões
Essência esotérica
Sou sem normas
Estrutura etérea
A minha forma é a ciência das formas
Dessa existência que me transforma
Cavalos e palavras
A palavra é um meio. É forma. É uma ponte por onde atravessam os nossos saberes, nossas deduções, os nossos pensamentos. A palavra não é conteúdo, nem essência, nem música. Ela é um mero instrumento através do qual revelamos a voz da alma. Sem a palavra ainda existe música. É uma composição secreta, silenciosa, que soa apenas dentro de nós.
Eis o segredo da escrita: entender que a essência não se domina, mas se deixa fluir. A essência vive em nós desde a nossa primeira respiração. O que nos cabe é optar por um meio que possa revelá-la. Escolhemos que instrumentos preferimos tocar. O que se domina é o instrumento, a própria palavra, a gramática. Não o conteúdo.
Há pessoas que sonham em escrever, mas não revelam a poesia que carregam. A mudez de ações impede a essência de existir. A falta de prática, de comprometimento e de disciplina cala a voz da alma. Bloqueia a literatura no interior das mentes incessantes, transformando-as em prisões de segurança máxima.
A ideia é como um cavalo selvagem correndo solto por um gramado infinito. Ela é tão livre, tão cheia de possibilidades, que não consegue decidir por si só. Ela não sabe por onde ir. Nós existimos no plano físico para orientar a ideia. Nós conduzimos a ideia através da escrita. Damos nome ao cavalo, alimentamos, montamos nele e descobrimos o que nos espera quilômetros à frente.
A palavra é uma corda, uma sela, um balde de água potável. Só dominamos o cavalo quando sabemos do que ele precisa. Enquanto não entendermos o cavalgar da nossa própria mente não conseguiremos escrever. Porque nos prendemos facilmente à forma. Achamos que um texto bonito é mais importante que um texto que faça sentido. Mas o único texto verdadeiramente bonito é aquele que flui em sua essência, que se revela em sua forma mais pura.
O livro que você quer escrever já existe. Ele está aí dentro correndo solto, descontrolado, sem rumo certo. Se o seu desejo é escrever, é de sua responsabilidade parar para ouvi-lo, entender o que ele precisa, praticar o instrumento. Enquanto você não fizer isso, a música permanecerá muda. O cavalo permanecerá solto. E o livro permanecerá preso.
Qual é a forma do coração? (Um texto para Pedro Bial, rsrrsrs!!!)
Pode-se dizer que aquela bomba potente fisiologicamente falando tem formato de cone, já simbolicamente podemos associar sua figura a um pêssego, a partes da anatomia humana, as metades da laranja, asas de xícaras, abas de orelhas, parafuso de pendurar samambaias e ao escambau... Mas, e nas expressões, nos sentimentos, no descompasso, palpitação, aceleração, no que faz a “bomba” pulsar?
Coração faz parte da interrogação (?) quando traz consigo a dúvida nas verdades falsamente absolutas.
Coração tem forma, cor, cheiro e sabor.
Para os pais, coração é filho;
Para os avós, coração é neto.
Coração é passarinho, águia, gato, cachorro, leão, cachoeira, macaco, rio e mar.
Coração é lua, estrela, canção, chuva e por do sol.
Coração é bicho de estimação!
Tem cheiro de café passado na hora e de pão fresquinho saindo do forno a lenha!
Coração é uma música que te faz chorar, uma piada que te faz sorrir.
Coração é o amigo que fez seu trabalho de escola; o professor que ascendeu a sua luz quando você era apenas “a-luno”.
Coração já foi alado, pensaram que era de papel e que batia forte quando te via...
Coração é sábio mudo que tudo sente, cego, enxerga a alma, mas não vê um palmo a frente do seu nariz.
Para muitos, coração é comida na mesa, salário no final do mês, filho na escola, cama para dormir, teto para voltar...
Para outros, coração é mundo, coração é gente!
Coração é Bom dia! Como vai? Senti sua falta!
Coração é almoço em família, festas de final de ano, batizado do bebê, casamento da prima...
Coração é o louco das cartas de Tarot!
O responsável pelo destino de Romeu e Julieta;
O santo Graal dos templários.
Já ouvi relatos a respeito de corações de manteiga! Esses não resistem a uma comédia romântica na “sessão da tarde”!
Há notícias de corações petrificados, muitas vezes fossilizados nas impurezas da humanidade, tornam-se brutos, mas não diamantes, adubo, mas não sementes...
O coração é matéria líquida, mutante, mutável, adaptável, instável... Nitrogênio pronto para explodir nas faíscas de um olhar que o ascenda.
Coração é impulso, movimento, vontade de sair da cama pela manhã ou de voltar correndo para ela!
Coração é dom, vocação, é a Nona Sinfonia de Beethoven, Nobel da Paz, pintura de Picasso, filme de Almodóvar, primeiro lugar na feira de Ciências!
Coração é tudo e nada ao mesmo tempo, no mesmo espaço!
É o “se” das escolhas, o limite entre o sim e o não, a sentença do fim e a esperança do recomeço.
E cada um, ao olhar-se para dentro sente, sabe, vê como é o seu coração. Se eu sei como é o meu?
Humildemente respondo que sim, é claro que sei! Mas confesso, demorei para entendê-lo e talvez, apenas talvez, volte a descompreendê-lo! O meu coração é lápis, grafite circula em suas veias, palavras o movem e escrever é o seu modo de pulsar...
E você, como é o seu coração?
Em meio a uma forma informal,
Consolidado pelo disforme da paixão,
Formado e forjado com amor.
Esta é você!
Garimpando meu coração,
De forma simples me conquistou,
Formando mil formas de amar,
Formadas ao longo,
E com esplendor.
A forma do teu sorriso,
Que forma minha alegria.
A forma dos teus lábios,
Que forma um desejo latente,
De te beijar.
A forma uniforme de nos amar,
Várias formas,
Simples e complexas.
Mas a melhor forma,
É a nossa forma de nos apaixonar.
Escrevi um livro contigo nos meus sonhos.
Onde escondi-te nas folhas que escrevia.
Em cada letra que escrevia, tu sorrias para mim.
Em cada palavra escrita, via o teu sorriso.
Escrevo amor, para que tu respires nas páginas.
Que vou escrevendo através do ar que retorna a mim.
Versos ordenados, rimados, como tu tanto gostas.
Sem que eu me afogue, nas palavras que vou escrevendo.
Palavras contidas dentro de mim, que ao escrever eu dou a forma.
Da vida que construiste na minha alma, na minha mente, no meu coração.
Ao escrever eu respirava a poesia do teu abraço forte, em saudades do teu corpo.
Nestes poemas do infinito, onde eu enchia-me de ti, dos versos que eu te dava.
Folhas de um livro onde nós nos escondíamos e vivíamos longe de tudo e de todos.
Páginas escritas por nós, dos nossos sonhos, da nossa realidade, da nossa vida.
De um livro vivo, escrito e aberto de memórias vivas.!!
Sou uma rosa sem encanto...
Sou um amor, mas sem amar
Sou um vendaval a formar....
Que chora com as águas do mar
Não me importam os soberanos
Os imortais ou os tiranos
Sou o dia sem noite.....
Sou a noite sem aurora
Pensamentos sonolentos.....
Nas noites de esquecimento
Um vulto a caminhar ...
Sem saber por onde vai
Renasce a minha poesia.....
Nesta noite quente de verão...
O luto entranhou-se no meu ser...
Como é difícil viver...
Mesmo sem querer
Sou uma rosa sem encanto.....
Sou um amor, mas sem amar
Sou um vendaval a formar ....
Que chora com as águas do mar
Sou um vulto a caminhar ...
Sem saber por onde vai parar.!
...felizes são aqueles que já estiveram a margem da sociedade e souberam aproveitar essa oportunidade. Estar a margem sempre será uma forma de a sociedade te impor a necessidade de superação, pois se não existissem os preconceitos como existiriam as superações?
...triste fim daqueles que por ironia do destino ou medo de assumir o ambiente em que viveu, não souberam o sabor que é estar a margem social e se tornar o centro dela por via de seus próprios desafios, de sua própria força, forma e coragem...
Nas adversidades, encontramos caminhos inesperados,
Às vezes somos vistos como loucos, mesmo quando sábios.
Nos fortalecemos na luta, mesmo quando a batalha é árdua,
Encontramos calma em meio à fúria que nos cerca.
Que o abismo dos pensamentos não nos consuma,
Que os ventos não levem embora nossas virtudes.
Mesmo que desafiados, permaneçamos firmes,
E mesmo combatidos, que não sejamos derrotados.
No calor das chamas, forjamos nossa espada,
No frio da solidão, fortalecemos a esperança.
No amargo destino, desenhamos um futuro de paz,
Pois todas as experiências nos moldam naquilo que somos hoje.
Não compre de forma alienada
Quando alguém tem uma meta clara é capaz de superar os próprios limites, eu sou tua amiga e posso dizer que as consequências de gastar sem consciência é desastroso.
Os altos e baixos emocionais não devem levar ninguém aos shoppings, não deve ser a explicação coerente para as compras compulsivas, a vida anda caótica demais, atribulada demais para fazer do dinheiro o simbolismo da vida.
Vou viajar daqui a poucos dias, gosto de gastar com viagens planejadas, conhecer pessoas gracinhas de vinte e poucos anos ou de sessenta e cinco, gosto de me sentir dona de mim mesma e isso eu consigo viajando.
Revivo cada viagem desde o começo, parece histórias de filhos que posso contar uma a uma. Eu olho para frente e só me vejo viajando mais e mais, dentro das minhas possibilidades é claro.
Fui educada sem sensibilidade, a pobreza foi me apresentada logo cedo, os meus pais queriam me ver felizes com pouco, não me muniam de “tudo que eles não tiveram”, a exceção era a educação.
O dia mais incrível de todos, foi o dia que encontrei pessoas hansenianas, sorrindo para a vida, sem precisar de apetrechos tecnológicos, sem contemplar a música romântica, o fato de existir em meio ao caos e ao preconceito fazia de cada um vitorioso.
Eu me deixei escolher por essa vida mais simples, pela necessidade de partir para o essencial, para desenvolver a arte da tolerância e da solidariedade, o resgate da confiança, o ficar calada sem revidar, era isso que eu estava acrescentando no meu carrinho de compras.
Gosto de falar de assuntos que não envolvem dinheiro, que não atraem novidades da hora, mas que impulsionam a vida, gosto de falar de essência, do ser, do existir, do sentir, do absorver, da gentileza, da simplicidade da vida e dos sacrifícios que podem significar alguma coisa. Quero estar abastecida dessa pequenas lições.
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